Arlete & Gustavo, enfim...anal!

Serviram-se de um drinque e ficaram se alisando, apaixonadamente, tendo por antecipação a imaginação que corria solta, os forçando a ficarem mais erotizados que já estavam. Sob o decote generoso, os seios de Arlete, subiam e desciam, acompanhando o calor que o destilado provocava quando era solvido, alimentando mais ainda o fogo interno que a consumia. Trocaram um longo beijo, misturando as salivas adocicadas e quase caíram dos tamboretes que estavam sentados junto do balcão que dividia a copa da cozinha. Gustavo, amparou-a e se ajoelhando, separou as pernas da mãe que facilitou a tarefa as flanqueando prazerosamente. As mãos do rapaz alisavam as formosas coxas, chegando até perto da junção das mesmas, onde uma bela calcinha, mas ocultava a bela vulva, que estava umedecendo o tecido entre os grandes lábios, que o abrigava. A boca do filho, começou a deslizar pela pele sedosa, indo dos joelhos, até ficar com as narinas aspirando o delicioso odor da boceta. Beijou, com carinho, aqueles gomos que estavam bem expostos, desejando serem beijados e depois mordiscou cada um arrancando gemidos virginais daquele mulher madura, que se descontrolava, quando sua intimidade era olhada e acariciada por seu filho. Colocou as pernas em seus ombros e apoiada no balcão se deixou chupar, quando Gustavo, simplesmente rasgou-lhe a diminuta peça intima e depois de abrir, com o s dedos a vulva melada, passou a língua em toda a a extensão da mesma, parta depois penetrar com tudo, no canal cuja abertura, abria e se fechava, expelindo aquele seiva brilhante. Movimentou-se dentro da vagina, como se fosse um pênis a deflora-la. Arlete, sentiu aquele calor, que deixava suas defesas arreadas e ai tudo que desejassem fazer nela conseguiriam. Mordeu os lábios quando seu filho roçou sobre seu rego, um dedo que sem querer fora ali parar; seu corpo estremeceu e ela não se controlou e antes que ele fugisse, forçou sua mão ali e que o dedo fizesse o toque, pois era uma forma, de quebrar o gelo que sempre interferia entre eles, quando as caricias caminhavam aquele lugar. O toque, ocorreu e ambos se olharam, com a respiração ofegante, sentindo que algo mais dentro deles estavam os impelindo para aquele que seria o momento mágico de suas vidas incestuosas e foi Arlete que tomou a palavra:
__ Vamos para o quarto ou você me quer aqui?
    Gustavo, nada disse, apenas se levantou e começou a se despir. A mãe olhava em êxtase, a figura máscula do filho que surgia, imponente a sua frente, com o membro ereto, convidando-a a dele se apossar. Quando isso aconteceu levou o rosto de encontro a vara e passou a beija-la, até que tomou a glande entre os lábios sugando-a com firmeza. Suas mãos acariciavam os ovos do filho e depois ela brincava com os mesmo dentro da boca. Balançou a cabeça de um lado para o outro e depois descia até os testículos. Batia com o pênis no rosto, como se assim estivesse fazendo uma punição, que a deixava mais com tesão. Depois de brincar com o pau do filho, ela deixou a banqueta e ficando de costas para o mesmo, levantou o vestido acima dos quadris, expondo o belo traseiro. Se curvou sobre o balcão, afastou as pernas e ficou ali, balançando a bunda. Gustavo, se aproximou dela e passou a mão na bunda dela para depois sentar-se na banqueta e ficar ali olhando, alisando, separando cada nádega, vendo o ponto mágico, que precisava ser explorado. Beijou a bunda da mãe e correu a língua em todo seu rego até que resvalou sobre as pregas que se contraíram. Arlete se contraiu toda e naquele lugar uma quentura maravilhosa começou a tomar conta de seus sentidos. Se agarrou ao balcão e com a ajuda dos sapatos de salto alto ela choramingava de prazer. Gustavo separou as nádegas da mãe e depois de olhar perdidamente para o cu piscante, aproximou a boca dele e de-lhe um sonoro beijo e em seguida começou a a passar a língua sobre o mesmo sendo batutado pelos gemidos da mãe. Ele estava a ponto de gozar sem ter iniciado sua incursão pelo vale proibido, então resolveu se levantar e ficando atrás de todo aquele monumento, levou o pau para ficar no meio do vale, que as nádegas separadas formavam, e assim se curvou sobre o corpo da mãe e ficou se movimentando em uma sobe e desce que os arrepiavam. Chegou com a boca junto do ouvido da mãe e sinceramente disse:
__Te quero, como minha mulher. Preciso que você seja minha que me dê... mamãe...
__Fala, diz aqui para sua mãe, o que você quer...diz...
    Uma mão procurou um de seus seios e o encontrado, os dedos pressionaram o bico duro, que parecia uma falange mínima. Não sabia como soaria o que iria lhe falar, mas era o que desejava fazer portanto...
__Mãe, eu quero comer você...na bundinha...
    Arlete se virou e o encarou, com o rosto avermelhado e lágrimas rolando. Seu corpo todo reagiu ao que tinha ouvido. Era o que desejava que seu filho tivesse lhe pedido a muito tempo, para se tornarem realmente dois amantes. Buscaram no beijo trocado a aliança que estava faltando.
__Eu sempre desejei que você me pedisse isso. Sou toda sua filho. Minha bunda lhe pertence e quero que você a explore, como teu pai fazia.
__Não quero se ele mãe, quero ser eu, teu filho, esse é meu maior desejo.
__Então seja você, haja como você quiser, mas coloque logo essa pica em meu cu, pois estou me derretendo.
__Vou pegar um gel...
__ Não, não precisa me deixar, passa a mão na minha boceta e e pega a vontade o que precisa para me comer o cu.
    De fato, toda a vulva estava ensopa de tanto suco intimo que já tinha expelido e que era um excelente lubrificante natural. Gustavo fez o que mãe sugerira e pouco depois lubrificava todo o rego dela e e o mastro que dava pinote no ar. Colocou maios um pouco de saliva e levou a glande para o meio do rego, sobre as pregas. Estrava tremulo e isso foi passado para Arlete, que levou a mão atrás e segurando membro colocou a cabeça no lugar preciso, passando e menear os quadris e força-lo de encontro ao invasor, no seu devido tempo. Gustavo olhava extasiado a ponta da glande ir desaparecendo entre aquele vale de perdição. Sabia que a mãe estava sofrendo, mas não podia desistir e por isso mesmo deixou que ela fizesse com que a penetração fosse a mais gostosa possível. A mulher, se deixou levar pela empolgação e sem se importar com a dor, mordeu os lábios e empurrou com tudo a bunda de encontro a vara que foi entrando, queimando o reto indo se alojar até onde fora possível. Bagas de suor, estavam por todo o rosto dela. Levou a mão até o membro e sentiu os pelos que já era possível notar, tal a profundidade que o mastro tinha entrado em seu cu.Ficaram uns 5 minutos ali sem se mover, curtindo toda a empalação, e as contrações de cu e membro, para depois ela começar a se movimentar. Fora lento e doloroso, mas acompanhado de um orgasmo delicioso.
__Ooohhh...que delicia filho...teu pau todo no meu cu...aaahhhh...ui,ui...gostoso...esta gostando do cu da mãe filho, esta?
__Delicia...como seu cu aperta meu cacete... delicia de cu...eu, não vou aguentar muito...
__Pode gozar no meu cu depois a gente continua...agora você não vai ter só a boca e boceta da mãe para curtir com ela pica deliciosa...tem o cu agora. vai meu amor, fode, fode o cu da mãe, fode...ooohhh...hummm, que delicia, puta que pariu ,que pau gostoso eu tenho no cu. Quero que foda minha bunda sempre.
__Claro minha gostosa, vou ficar viciado nesta bunda e te prometo fode-la todos os dias.
    A cadencia das estocada foram ficando mais arrojadas e pouco depois até Gustava já se agarrava ao balcão para foder o cu da mãe com mais violência. Arlete estava perdida em orgasmos, com a mão banhada de suco e o grelo que titilava, hipersensibilizado.
    Quando começou a notar que o pau do filho, ficava cada vez mais encorpado, se preparou para gozar junto com ele. Seus seios estavam molhados sobre a tampa do balcão e a parte das coxas dela que tomavam contato as do filhos, pareciam pequenos riachos, onde o suor rolava indo para em poças nos pés. Quando Gustavo a ergueu daquele posição para a abraçar firmemente, o mundo rodou e os jato de porra se sucederam dentro do intestino da mulher. Enfim o anal tinha se realizado e dali para frente, seria um lance a mais, dentro daquele relacionamento, que os uniriam mais ainda.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario reginha.larga

reginha.larga Comentou em 21/02/2017

Muito bom! Votado, claro!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


119942 - O meu homem favorito, fodeu meu cu e esporreou em minha bunda, amei! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119920 - Era uma vez, em que minha mãe traia meu pai, que a traia comigo! - Categoria: Incesto - Votos: 28
119824 - Minha deliciosa menina, do 11° andar, um corpo magnifico, para se amar! - Categoria: Lésbicas - Votos: 8
119802 - Dizem que cu de bêbado não tem dono, mas e o cu da mulher dele, também não? - Categoria: Traição/Corno - Votos: 31
119761 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 2 - Meus dois homens! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119741 - Meu sogro um tesão de homem, meu namorado lindo mais frouxo! 1 - Categoria: Incesto - Votos: 18
119731 - Em meio a tempestade horrorosa, eu senti que devia dar para meu pai e me acalmar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119678 - Queria dar a meu pai e dei, foi profundo e gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119482 - Melhor que boceta e cu de mãe, só cu e boceta dela! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119469 - Gravida e gostosa, minha irmã me deu no banheiro, assim que o marido foi trabalhar! - Categoria: Incesto - Votos: 17
119449 - Eram mais que irmãos...amantes por fim! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119434 - Mamãe sempre me desejou e por isso eu a fodi! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119393 - Fui procurar consolo em meu irmão e sai consolada e nada arrependida de foder com ele! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119368 - Ele queria me foder, mas não sabia, papai é um fodão! - Categoria: Incesto - Votos: 13
119345 - Quando nossos pais, não estão em casa, agora eu dou para meu irmão! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119315 - A filhinha do papai! - Categoria: Incesto - Votos: 14
119217 - Dei para meu pai e não me arrependo, foi tudo muito legal! - Categoria: Incesto - Votos: 23
119202 - As férias do meu primo gostoso! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119179 - Mamãe queria foder, mas eu achei que não! - Categoria: Incesto - Votos: 18
119148 - Titia compromisso de foder para sempre! - Categoria: Incesto - Votos: 10
119113 - O outro lado do prazer!!! - Categoria: Fantasias - Votos: 1
119082 - Minha mãe que me perdoe se puder, mas seu marido eu vou satisfazer! - Categoria: Incesto - Votos: 16
118009 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 2 - Categoria: Incesto - Votos: 8
117941 - Grávida, no colo do papai, foi um deliciosa iniciativa para o meu incesto!!! - Categoria: Incesto - Votos: 18
117915 - Meu irmão era foda! - Categoria: Incesto - Votos: 11
117850 - Meu cu ao meu irmão, com carinho, já que a namorada dele não quis dar o seu! - Categoria: Incesto - Votos: 20
117842 - Sexo na penitenciária feminina, já existia um incesto, não seria apenas o começo? - Categoria: Incesto - Votos: 9
117753 - A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 9
117752 - Feliz aniversário, mana, quero te foder, como presente! - Categoria: Incesto - Votos: 7
117693 - Depois daquele beijo,onde tudo mudou! - Categoria: Gays - Votos: 3

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Arlete & Gustavo, enfim...anal!

Codigo do conto:
97086

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/02/2017

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0