Uma titia boa demais!

Como sempre fazia, Helena, vinha passar uma temporada na casa de sua irmã, que morava com dois filhos, alias um casal, numa zona rural de Sampa. Era sempre bem recebida e ela demonstrava uma jovialidade que cativava, todos, menos Carla, sua irmã que a achava muito folgada e expansiva demais. Helena, era uma mulher,não muito bonita de rosto, mas em compensação seu corpo, dava nó em pingo d' água. Fora casada, mas seu marido morrera e ela ficara uma viuvinha fresca e até certo ponto solitária, pois ainda mantinha consigo a presença do falecido, com quem se dera muito bem. Carla, não gostava da irmã em casa, por causa de seu marido que no passado tirara uma casquinha em cima dela, que não recuara e acabaram tendo um relacionamento, relâmpago, mas que rendera muitos conflitos. Ficaram por muito tempo sem se falar, até que no velório, fizeram as pazes e dai em diante Helena passou a frequentar a casa da irmã. Carla, com seus 44 anos, um casal de filhos entre 19 anos para Pâmela e 22 para o belo Ricardo, era uma dona de casa, que tinha um negócio de vendas de produtos á domicilio, onde quando não tinha estudos para revisar, a filha lhe dava uma mão e assim viviam em harmonia. Pâmela era bonita, diferente da mãe, puxara mais ao pai que era um tipão que chamava a atenção da mulherada, deixando Carla entre orgulhosa e preocupada com o assédio. Ricardo era um rapagão, que herdara do pai, aquele tipo altivo, discreto em suas atitudes, mas que tinha um desejo secreto, que era exatamente sua tia Helena. Desde criança, ele sentia que tinha um desejo muito grande e quando a via desfilando pela casa, ficava sempre de pau duro o que o brigava a se trancar no banheiro e ali bater uma punheta, pensando na titia. Ficara uma vez, super feliz, quando deparara com uma calcinha dela, esquecida no banheiro da casa e quando ali se trancara para se masturbar, se apossara da peça e com ela nas narinas, sentindo o cheiro da boceta da mulher, ficara alucinado e se derretera de tanto esporrear sobre a calcinha.
Nos dias atuais ela com suas coxas maravilhosas, seios fartos e uma bunda que enlouquecia qualquer um, era uma verdadeira tentação. Ela sabia disso e essa era a razão pela qual procurava dar destaque a alguma parte do corpo, geralmente eram as coxas grossas que deixava a vista, pelo short curto que usava. Tinha os cabelos, sempre com um corte da moda, que fazia com que ela nunca aparentasse ser mais velha que Carla, sempre sorrindo, alegrava o ambiente. Das vezes que saíra com sua irmã e sobrinha, causara furor, quando muitos homens se dispuseram a comprar os produtos que Carla vendia, pois as belas pernas de Helena, os deixam boquiabertos. Carla não gostar nada daquilo, apesar das excelentes vendas que fizera. Pâmela, que também vira a atenção dos homens concentrada apenas na tia, ficara enciumada e olha que ela era uma bela garota. No dia seguinte, Carla pediu a irmã que ficasse em casa e lhe desse uma mão em alguma coisa que tinha para ser arrumado e ela concordou, percebendo o que se passava. Estava fazendo algumas arrumações, quando a porta da sala se abriu e fechou. Achou que era sua irmã de volta e não se importou em se cobrir, já que estava apenas com a parte de baixo do short e mais nada acima. Passaram-se alguns segundo até que se desse conta que não estava sózinha . Quando se virou, deu de cara com Ricardo que teve os olhos fixados nos belos e maduros seios da tia. Helene se surpreendera, a ponto de não de imediato, procurar ocultar suas mamas. Ricardo é que tomara a iniciativa de sair dali e ir quase que correndo para seu quarto, onde se trancou. Helena estava perturbada e fora colocar uma blusa. O rapaz não saíra do quarto até que a hora do almoço chegou e ele teve que encarar sua tia. Helena, que colocara a mesa se apresara a fazer o prato do sobrinho e quando o estava servindo, encostou uma das mamas em seu braço, passando a esfregar a mesma para que ver qual seria a reação do rapaz. Enquanto comiam, ela o fitava descaradamente e para dar mais ênfase as suas intenções, escorregou o corpo na cadeira e estiando a perna por sobre a mesa, com o pé foi tocar a perna do rapaz. Ricardo começou a sua e pouco devorou da comida, pois estava se concentrando nas caricias que aquele pé lhe fazia. Quando olhou para a tia, esta lhe sorriu e lançou um beijo. Ricardo, se preparou para sair da mesa e ela o surpreendeu com palavras:
__ Você me acha muito velha, para ter um caso com um cara gostoso, assim como você, sobrinho?
__ Não, não. Claro que não. Você é uma mulher bonita.
__ Mentiroso. Sei que não sou bonita, apenas gostosa, mas bonita não.
__ Eu acho a senhora bonita...
__ Me acha bonita é? Seria por acaso por me achar bonita que você batia punheta em minha homenagem, quando mais novinho, ou quem sabe até agora?
__Eu nunca fiz isso...
__Nunca melou a calcinha da titia, que era deixada de propósito no banheiro para você achar?
   Ricardo voltou ao passado e passou a entender tudo. Então ela sabia que ele batia punheta por causa dela.
__Esta pensando no quê?
__Não estou pensando em nada. Acho que vou para meu quarto estudar um pouco.Obrigado pelo almoço.
__Não quer me ajudar a lavar as louças, ai depois poderemos estudar juntos, eu te ajudo, hum?
   Ele não podia se mostrar amedrontado e por isso concordou e ambos tiraram a mesa e foram lavar os talheres. Helena, procurava sempre esbarrar no sobrinho e quando olhava para a braguilha do rapaz, via que estava bem cheia. Na hora de colocar os pratos no armário, ela fingiu não alcançar o objetivo e ele foi lhe ajudar. Só que ela não saiu de onde estava e ele fora obrigado e se encostar em seu traseiro e ela sentiu, que ele estava excitado. Quando ele terminou de colocar os pratos no lugar certo, foi se retirar do contato com o corpo da tia, mas esta, levou as mãos para trás e o segurou ali, ensaiando uma dança, onde esfregava o rabo de encontro a volume que estava formado na calça do jovem. Ricardo começo a suar e fechando os olhos, resolveu que tinha que mandar tudo a merda. Quando Helena, sentiu que tinha alcançado o que desejava, se voltou para o sobrinho, puxou sua cabeça para si e o fez a beijar, enquanto ela levava a mão até onde seu pau estava duro o agarrando e apertando. Um beijo, onde tudo estava explicitado. Quando se olharam novamente ela disse:
__Sabia que te acho um tesão? Vamos estudar um pouco, agora?
__ Vamos para meu quarto...
__Han, han... aqui, vamos estudar anatomia humana, aqui na cozinha...será mais excitante.
   E dizendo isso, já foi se agachando a afrente do rapaz e começando a abrir-lhe a calça, que desceu até os joelhos, depois abaixou a sunga e ficou de frente com...
__Uau...sobrinho...que beleza de pica...nossa, você tem ai uns vintão, hum?
__ Seio lá, nunca medi...
__Humm, vou lhe dizer logo, assim que enfiar ele boca adentro assim.... humf, humf...aaahhh...delicia de pica...tem vinte sim, ficou pouco de fora da minha boca...esse ovos...estão bem cheinhos...as meninas devem pirar neles, não?
__ Não são assim como você...oooh...que boca titia...deixa eu ver seu peito...
    Helena, não se fez de rogada e levantou a blusa a tirando pela cabeça. Apertou as mamas e colocou o pinto do sobrinho entre elas.
__Gosta de uma "espanhola"...humm...gosta?
__Nunca fiz isso...
__Oh, entâo é primeira vez que fode um par de seios...vai...dá uma fodidinha neles vai...isso...vou chupar a cabeça dele...vai fode..glup...gost...glup-glup...aaahh...esta gostando meu amor...
__Oh, tia, nunca fiz isso na vida...como é bom, foder suas tetas e sua boca ao mesmo tempo...ooohh... gostosa...titia... eu te amo...quero foder você de verdade...
__Você vai foder...a titia deixa você a foder...deixa eu dar mais uma boa chupada em seu cacete deixa...glup-glup-glup....aaahhh, rola deliciosa... deixa eu tirar o short agora e quero que você me chupe a xota, você chupa?
__Sempre quis chupar tua boceta...
    Livre das roupas, ambos mostraram um corpo trabalhado com a diferença de idade e o gênero bem evidenciado, onde ele tinha em destaque um pau que estava apontado para o umbigo. Helena alisava aquela maravilhosa massa de carne, que ao seu toque dava pinote de alegria. abaixou o mesmo altura de sua boca e passou a fazer dele sua escova dental especial. Helena, chupou aquela pica como se devorasse um picolé e depois se levantou. Ricardo que estava entontecido de desejo, suspendeu sua tia e a depositou sobre a pia de lavar louças, fazendo-a se recostar na parede azulejada, depois separou suas pernas e ficou admirando a bela boceta que vermelha, o convidada a ir saciar sua vontade de a chupar. Lambeu, desde perto do cuzinho dela até chegar no feijãozinho que brilhava lá onde os pequenos lábios se juntavam. A ponta da língua se dedicou a titila-lo e arrancar da garganta de Helene aquele gemido de fêmea que estava gozando. Chupou os lábios, os puxando, mordiscando, tomando-os todos dentro de sua boca, onde brincou com os mesmo, fazendo com que Helena se contorcesse sobre o mármore frio. Puxou com ansiedade a cabeça do seu sobrinho, para que ficasse mais colada a sua genitália e assim entre gemidos e tremores, gozou outras vezes na boca que a sugava. Sentiu, como a muito não sentia, a língua do rapaz lhe invadir a vagina e passar a rebuscar lá dentro todo o seu suco, que era abundante. Choramingou, puxando os cabelos do sobrinho e o enlaçando com as pernas, para o prender ali e a fazer se derreter de tanto gozar. O pau dele doía de tão duro que estava e Ricardo queria foder sua tia o mais rápido que pudesse. Saindo a pia, ele a acomodou de joelhos em duas cadeira e ficando atrás dela, passou a pincelar sua boceta com a vara dura, deixando-a toda melada do sumo que sua tia vertia pela cona. Depois, enfiou a cabeça da pica entre seus lábios, localizou a abertura e foi se projetando para o interior da vagina:
___Aaaaiii...que delicia de pica na minha boceta, enfia mais, enfia tudo seu filha da puta...uuuiii...vai fode a boceta a da titia, fode meu amor...hum...hum...vai come a buceta da tia, come...me fode com força seu puto, fode...fode bem gostoso a minha xoxota que depois eu quero que você me foda o cu...você quer foder o cu da titia, quer?
__Tia...asim você me deixa doido, fica quieta eu te peço...uh-uh-uh.
__Fala que você vai comer o o meu cu, o cu da tua titia, que você batia punheta pensando nela...fala...quero que fale...
__Puta merda, assim eu não aguento, fica quieta... tua voz me deixa louco...calada...
__Então fala que vai comer o cu da titia...fala...só uma vezinha...fala...
__Eu, eu vou comer o teu cu e...e... vai ser agora sua cadela do caralho.
   Ricardo recuou tirando o pau todo melado da boceta da tia o direcionou para o cu dela, começando a empurra a tora, cuja cabeça foi se perdendo entre as pregas daquele cu sedento. Helena, gemia, urrava, ao ser penetrada, pois a muito não fazia aquele exercício anal e suas pregas não estavam relaxadas. A passagem fora dolorida, mas a glande penetrou no canal estreito e com dejetos, prensando tudo que encontrava apela frente, até os pentelhos de Ricardo encostaram nas nádegas da tia. Não esperou nada relaxar, iniciando o bombeamento naquele cu delicioso. Segurou nos quadris da tia e passou a martelar com fúria o cu invadido. Helena se segurava nos encostos das cadeiras para melhor aguentar a arremetidas da pica no cu. Sentia escorrer pelas coxas um líquido entre quente e frio, que descia até ficar nas dobras dos joelhos. Mordia os lábios e de olhos fechados saboreava uma das mais saborosas fodas que tivera desde que ficara viúva. Ricardo passou a socar o corpo dele de encontro ao da tia, vendo o pau entrar e quase sair todo fora daquele cu receptivo. Helena sentia o cu e o intestino abrasado pela investida do bólido do sobrinho. Já estava ficando tonta de tanto que gozara e não viu como desejava os primeiros jatos de porra lhe invadir o intestinos. Uma vertigem torara conta dela e quando voltou a si, a pica estava sendo retirado de sua bunda, de onde, pelo cu, começava entre borbulhas, sair uma parcela da porra ali ejaculada. Levou a mão a bunda e passou o dedo no rego depois no cu, enfiando dois dedos naquela gruta cheia de esperma. Ricardo também estava fora de órbita, mas não a ponto de não a auxiliar a sai das cadeiras e ambos caminharem para o banheiro, onde um belo e reconfortante banho frio, os esperava. Tia e sobrinho não sabiam que estavam começando uma relação saudável, que implicaria em algo mais pesado, que envolveria mais pessoas daquela família!

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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 24/02/2017

Conto muito bom. Que tesao. Ha muito tempo que nao liaum conto tao bem escrito. Continua...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Uma titia boa demais!

Codigo do conto:
97253

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/02/2017

Quant.de Votos:
4

Quant.de Fotos:
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