Na espera do bloco passar, vamos transar mana?!

Lena estava eufórica, para a grande noite que iríamos ter. Providenciara uma fantasia de ultima hora e se sentia preparada para cair na folia, nos blocos de rua da Vila Madalena. Insistiu tanto para que eu fosse, queu eu mesmo sem curti muito, esse tipo de evento, achei que seria uma boa, uma vez na vida, cair na folia. Apesar dela estar fantasiada de Colombina, era o puro tesão, por que convenhamos, Lena é e sempre sera uma mulher muito da gostosa, com quem meu irmão teve a sorte de conseguir uma certa afinidade. As vezes eu analisava a nossa relação em trio e me achava uma intrusa que não passava de mera figurante entre os dois. No entanto, a cada relacionamento nosso, o que acontecia era que nos identificávamos, como três pessoas que levavam a vida sem compromisso de moral ou ética. Lena e eu dividíamos nosso dois homens numa boa, pois que importava era o prazer que tínhamos com eles ou que proporcionávamos aos mesmo. O meu relacionamento com Paulo e Wagner, era um elo que se firmava, a medida que íamos revelando que estávamos bem, dentro do contexto. Paulo, como Pierrô, era o protótipo de todos os prazeres que um homem poderia quer ser. Olhava para ele, se arrumando e o achava um tesão e crescia dentro de mim uma vontade insana de chegar até ele e o derrubar na cama e cair de boa em seu pau, chupar aquela tora e engoli-lo até atingir a garganta. Imaginava segurando seu ovos os apertando até sentir que lhe provocava uma certa dor, que ele adorava, e depois levava o dedo até seu rego a procura de seu cu onde brincava de perfurar o poço a procura de qualquer coisa, principalmente um jeito de o deixar com tesão. Nos encaramos e ele sorriu!
__Você não esta pensando no mesmo que eu não é? - quis saber, antevendo qual seria a resposta.
__Pode ser meu querido. Te ver assim se arrumando, me dá um tesão como não podes imaginar.
__Não temos tempo para fazer nada, a não ser trocar uns beijinhos.- sugeriu ele sabendo que não bem por ai.
__E você aguenta ficar só nisso?
__Não, claro que não. Com você não dá apenas para se ficar no beijinho, se exige um pouco mais.
__Então por que me atiça?
__Mas que culpa tenho eu se você esta no meu quarto e eu estou me arrumando para sair?
__Aah, poderia ser menos gostoso.
__Eu gostoso? E você que é uma tentação dessa de deixar defunto de pau duro...
__Credo, que comparação mais fúnebre. Mas para ser sincera, você me deixa molhadinha e com a imaginação a mil.
   Paulo, deixou de arrumar sua fantasia e se voltando para mim, permitiu que meus olhos vissem como estava sua situação frontal, logo abaixo da virilha. Sem muito falar, abaixou a calça e depois desceu a cueca me brindando com aquele pau lindo de morrer. Veio em minha direção, com o ariete apontando para mim, até que parou a poucos centímetros do meu rosto. Peguei na mangueira do meu irmão e comecei a alisa-la, sentindo que ao toque de minha mão ficara mais dura e latejante. Avancei o rosto e com a ponta língua toquei-lhe a glande, depois passei a mesma por toda a coroa e desci o mastro até que cheguei nas bolas. Cheirei aquele amontoado de pele e fiapos de pelos, para depois tomar na boca cada uma daquela semente. Paulo segurou minha cabeça e depois pegou na pica e passou a bate-la em meu rosto como um chicote. Passava a cabeça entre meus lábios e eu a beijava ruidosamente, Tomei a glande entre os lábios e a chupei, depois fui a engolindo lentamente, sentindo como lateja. Levei as mãos até a bunda de meu irmã e comecei a aperta-la e separa-las para correr o dedo entre elas e tocar em seu cu. Fiz ele se vira de costas para mim e quando vi sua bunda, endoideci. Passei a língua em cada uma das nádegas e depois se separar as mesmas, pincelei o rego o deixando úmido de saliva. Paulo se inclinou para a frente aiando as mãos nos joelhos, me oferecendo o delicioso rabo, bem aberto, para que meus olhos vislumbrassem a beleza daquele cu que piscava. Levei a língua até ele depois de lamber muito, passei atentar enfiar a mesma no buraco que já era bem visível. Peguei no pau de meu irmãos e o passei por entre suas coxas e por detrás eu chupei a cabeça vigorosamente. Com uma mão na boceta eu me masturbava enquanto chupava a bunda e o cu de meu irmão, que gemia e dizia:
__Isso sua cadela, chupa o rabo do teu irmão, enfia a língua no meu cu...ssshhh...que delicia, chupa com gosto...deixa ele bem molhado e enfia um dedo também que eu gosto...aaiii sua puta, que delicia...me deixa com esse tesão explodindo, pois quero comer você de todos os jeitos.
   Enquanto isso três dedos tomavam conta da minha xoxota, entrando e saindo arrastando uma densa gosma, que eu esfregava em toda a vulva até o chegar em meu rego onde fiz o polegar invadir minhas pregas e ficar ali sentindo o latejar do ânus invadido. Procurei por detrás, engolir o máximo que podia daquele pau que era a minha perdição. Já percebia que uma secreção começava a sair da fenda que a glande tinha, que indicava que Paulo estava muito excitado. Já com a boca dolorida de tanto chupar aquela pica, soltei a mesma e me levantei, passando a me despir enquanto Paulo ia fechar a porta do quarto. O perigo sempre era um desafio mais que gostoso, apesar que tínhamos apenas que temer mamãe, pois papai fazia parte do nosso time. Quando Paulo se aproximou de mim, me teve núa e pronta para receber suas caricias. Apertou-me os seios, puxou os bicos e depois desceu a mão pelo meu ventre rumo a xoxota que pulsava . Separei as coxas para que os dedos tocassem em meus lábios íntimos e fossem procurar, até encontrar, o meu badalinho. Aqueles dedos grossos, passando entre minhas barbelas, penetrando em minha vagina, indo fundo para depois sair e chegar ao clitóris. Enquanto isso, sua boca devorava meus seios, sugando os bicos, me fazendo ter arrepios de prazer. Minhas pernas começaram a ficar bambas e eu desejando que ele ao invés de dedos, me enfiasse sua jeba, colando a cabeça da mesmo, no meu fundo de útero. Mas o que eu desejava era poder de imediato, virar de costas, curvar sobre a cama, separar as pernas, levar as mãos a bunda e separa-la, para clamar a Paulo que enfiasse sua pica no meu cú. Quando me posicionei da forma como imaginei, Paulo veio até meu traseiro e passou a beija-lo e lamber meu rego, dedicando ao meu cuzinho, um carinho especial a ponto de não aguentar tanto tesão e pedir:
__Mano, come logo meu cu, vai...
__Adoro quando você me pede para te enrabar... vendo teu cu assim me chamando e eu podendo beijar o rabo mais lindo do mundo...eu me incendeio por dentro...cuzinho mimoso...passar a língua assim...humm...cheiroso...humm...delicia...
__Ooohh, meu tesão...lambe mais um pouquinho e depois me come, viu?
   Eu estava sonada de tanto que as linguadas estavam mexendo comigo. Me deixei cair sobre a cama e ali estendida de bruços, senti as nádegas separadas, um dedo mergulhar dentro do meu poço anal, passando a ir e vir, fazendo com que sons até constrangedor se fizesse ouvir a cada enfiada. Empinei um pouco a bunda elevei um travesseiro sob o baixo ventre. Meu irmão, cuspiu no meu rego e depois na cabeça da pica aí, veio sobre meu traseiro e eu levai as mãos até as nádegas as separando. Quando a cabeça encostou em minhas pregas, uma onde de calor me fez estremecer e jogar de encontro a glande o meu cu sedento. Acada investida que dava um pedaço maior da glande me penetrava e ia afrouxando as pregas para dar passagem a mesma, que foi se alojando e de súbito, entrou, arrastando aquela delicia de tronco para o interior do cu que o abraçou e ficou se contraindo ao seu redor, absorvendo sua pulsação. Paulo, empurrou a vara até mais além da metade e depois se acomodou, estirando o corpo sobre o meu, passando a curtir cada movimento. Eu estava entalada e gozava absurdamente, voltando o rosta para trás e recebendo a boca de Paulo na minha, naquele beijo perturbador. Depois do beijo, me aquietei para ficar apenas sentindo o volume dentro do cu. Era gostoso demais saber que a pioca que me fodia era do meu irmão, que o simples pensar era motivo para gozar. Quando depois de muito me beijar o pescoço e mordiscar minha nuca, ele começou a se erguer, puxando bem devagar aquela maravilha no meu canal para depois ir socando mais lentamente a pica dentro de mim, eu me desesperei e comecei a xinga-lo:
__Me fode logo seu puto...soca prá valer esse pau no meu cu...não me faz sofrer, me fode com força...soca o pau neste cu que te ama, caralho...fode...fode..ahn-anh-anh...uuiii...como é bom uma pica no cu..fode meu amor, fode tua irmãzinha...isso...gostoso...pau gostoso...aí...aí...meu cu arde e é gostoso, parece que esta pegando fogo e eu...gozo...aaaahhh...humf...humf...ooohh...bom, muito bom...como gosto de tua pica no cu...é muito gostosa...fode meu amor...fode e me faz feliz...
Paulo, começou a se movimentar com mais rapidez a medida que sentiu que estava para gozar e depois de me abraçar, segurando meus seios, cujos bico seus dedos rodilhavam, passou a estocar com firmeza entrando cada vez mais dentro do meu rabo, deixando pouca pica de fora, quase encostando os pentelhos em minha bunda. Uma pressão muito forte começava a tomar conta do meu intestino e eu já estava começando a suar e aquela vontade insano de expulsar aquele invasor e com isso acabar provocando mais um grande gozo. Quando um golpe mais profundo, aconteceu e jatos de porra começar a fluir para dentro de mim, desfaleci tremendo e soluçando no estertor do prazer alcançado. Uma das coisas que mais gosto é de sentir o pau, ir perdendo sua rigidez dentro de mim e depois a porra diluída, ir saindo do cu arrombado, mas satisfeito. Dei uma bela chupada no pau ainda melado de porra e depois fomos nos preparar para sair e ir curtir o carnaval com a nossa bela e gostosa Lena!



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Na espera do bloco passar, vamos transar mana?!

Codigo do conto:
97326

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
26/02/2017

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