Meu irmão sempre fora um homem que adorava inventar, quando se tratava de fazer sexo. Eu nunca encontrara um cara que fosse tão versátil, sem ao menos usar de algo fantasioso. Ela em cada estocada ou na forma de lamber, principalmente minha bunda, despertava um sentindo mais selvagem no que iríamos fazer. Como todos sabem eu adoro fazer sexo com ele, pois me deixa de "quatro" literalmente falando. Dos parentes com quem mantenho sexo, ele é especial. Não me envergonho em dizer que o amo, como uma mulher ama um homem, assim também o desejo e sei que sou correspondida. Saímos da casa dos nossos pais, onde ele ainda permanecia e fomos para a casa de Lena. Eu estava com o cuzínho, ainda cheio de porra, que ia aos poucos saindo e molhando a minha calcinha. Adorava essa "sujeira" pois me deixava bem a vontade e além do mais eu iria adora se durante aquela noite eu encontrasse alguém que me dedicasse especial atenção, para se misturar com toda aquela seiva deixado em meu cu, pelo delicioso cacete de Paulo. Alguém iria se misturar a porra de meu irmão dentro de mim. Lena de Colombina estava mais tesuda que antes, era sem sombra de dúvidas uma garota linda e gostosa demais. Quando a vi e trocamos aquele olhar que dizia que acabaríamos indo para a cama até o final da noite, me corpo ferveu. Ela me olhou de cima a baixo, admirando a minha fantasia, que não passava de uma lingerie, onde se podia ver toda a minha forma. Era carnaval mesmo e tudo era valido. __Você esta uma tentação, Bia, vai enlouquecer muita gente -disse enquanto nos encaminhávamos para seu quarto. Antes mesmo de no mesmo chegar, no corredor, ela me prensou na parede com a duas mãos em meus seio, me subjugou, me dando um beijo que tirou meu folego. Paulo, que vinha atrás para ou e ficou olhando a namorada me devorando. Se eu já estava com pouca roupa, ela me despiu por completo e caiu de boca em meu seios. Meus bicos ficaram tesos e ela se valeu disso para os apertar entre os dentes, enquanto sua mão ia para o meio de minha coxas, onde seus dedos me encontraram molhada. Separei um pouco as pernas, para que ela encontrasse o que desejava e logo em seguida senti um dedo me penetrando, gostosamente, na minha vagina. Adorava quando alguém me fazia aquilo de improviso, meu sangue parecia fogo líquido circulando nas veias e me incandescendo o corpo todo. A outra mão estava apoiada, apertando uma das minhas nádegas, tendo ficar entre ela a procura do meu cu. Olhou para o lado e chamou seu namorado, meu irmão: __Vai ficar ai parado, não vai me ajudar a dar conta deste material? disse e ato contínuo, virou-me da parede e ficando no meu lugar, assim me oferecia a Paulo. Este que não era bobo nem nada, se ajoelhou atrás de mim e passou a me beijar a bunda, causando um arrepio atrás do outro. Quando me separou as nádegas e olhou para o meu anel, deve ter vido que o mesmo estava úmido e com cheiro de sua porra, mas mesmo assim, não deixou de levar a língua até ele e me presentear com uma gostosa lambida. Empinei a bunda para que me penetrasse e assim o fez. Sentir aquela peça aquecida dentro do meu cu, era por demais extasiante. Lena me devorava, onde podia e devia, deixando marcas pelo meu corpo, que já estava avermelhado. Então depois de algum tempo Lena, sugeriu que meu irmão colocasse o pau em mim. Ouvir aquelas palavras de uma garota tão gostosa como aquela que não se importava com o fato de estar vendo seu namorado comer a própria irmã, era muito excitante. Ela me ofertou os seios, que eu amava, para chupar, entre gemidos. Notei que Paulo se desfazia da calça e com o pau na mão o levava a se lubrificar na glande entre minha dobras vulvar, procurando a minha abertura vagina, onde se aprofundou, me tirando um gemido longo e dolorido, sentindo toda a vara deslizar pelo meu canal. __O pau entro sua putinha? perguntou ela mesmo sabendo que era isso que tinha acontecido- Gosta de ter o pau do mano na boceta, hum? __Ainda mais quando você esta por perto, adoro. disse em resposta, deixando de lhe chupar os seios. __Vocês dois me enlouquecem. Lena escorregou para o a chão e pouco depois eu sentia sua boca, na minha boceta, lambendo o pau que entrava nela e também me passava língua no meu clitóris. Era perita em chupar uma boceta e dizia que só fazia assim em mim, pois achava a minha xoxota saborosa demais. __Esse cheirinho, diz que essa boceta já levou pica hoje. Foi só nela? __Não, meu cuzinho esta com bastante porra deste caralho que me invade. choraminguei ao explicar. __Puxa gente, não me esperaram e começaram sem mim! Agora eu quero um pouco de rola, para me acalmar o tesão que estou sentindo. E você vai me chupar inteira, danadinha. Vamos para o quarto que uma boa cama nos espera. De fato, quando chegam,os no quarto, ela rapidamente ficou nua e se estirou na cama abrindo bem as pernas para que eu me aninhasse entre elas e fosse chupar a sua linda boceta. Paulo, continuava com a pica dentro de mim, que naquela posição de quatro lhe facilitava mais ainda as estocadas. A boceta de Lena, era uma das mais linda que eu já tinha chupado ou simplesmente vista, comparada apenas coma da minha dama do sexo lésbico, a madame Tempestade, Úrsula. Aquela também tinha uma xoxota que dava gosto de se ver e por a boca. A cada estocada que Paulo dava em minha xoxota, me projetava mais ainda de encontro a aquela maravilhosa anatomia feminina e isso provocava gemidos longos em Lena, que abria de uma forma impressionante, as belas coxas, me acolhendo em toda plenitude. __Oooohhh, que delicia de chupada minha cunhada querida...chupa com vontade a tua grutinha, que já esta meladinha...lambe meu suco, lambe...isso...mexe com a língua dentro de minha boceta...enfia toda ela dentro de mim...uuuuiii, que bom...como é gostosa sua boca nesta boca que chupa...estou gozando...bebe meu amor...bebe o suco que você faz minar, bebe...aaaaahhhh...isso tira e põe a língua dentro de minha boceta. Esta gostando de me chupar e ter o pau do teu irmão em tua boceta, esta? Ele te fode gostoso, sua diabinha deliciosa? Sabia que eu me mijo toda ao saber que vocês dois são irmãos e fodem pra valer, dá um tesão imenso? Deixa ele tirar o pau da tua boceta e me dar para chupar, quero sentir o gosto da tua xana. Paulo, não pensou duas vezes e logo estava com o belo pau, dentro da boca da morena, que eu ensinara a ser safada. Minha vagina estava em constante contração, pedindo para ser preenchida novamente por aquele caralho saboroso. Escutava as estocadas que ele dava na boca dela, olhava para o seu cu e não me contendo levei a mão até sua bunda. Ele sabia do que eu gostava e gostava da forma que eu fazia pois o deixava louco de tesão. Meu mano era incrível, pois tudo admitia entre quatro paredes ou simplesmente na intimidade de uma escapada ocasional de uma improvisada trepada. Deixei um pouco a boceta de Lena e me dirigi para a bunda que estava projetada para mim, onde um cu peludo me chamava. Lambi dos ovos até sair fora do rego passando pelo cu, que se contraia ao menor toque. Separei as nádegas com as mãos e passei a forçar o cu dele com a ponta da língua para ver se entrava uma pequena parte dela. Era Lena com o pau dele até a garganta e eu atrás com a língua dentro do cu dele. Era como se fosse uma Dp especial e ele gemia abertamente. __Merda, essas bocas vão me levar a loucura...ooohhh, que boca no meu pau...aaaiii...ooohh...essa língua no meu cu, sua filha da puta...fode o cu do teu irmão sua vaca...aproveita...chupa...caralho assim eu não vou conseguir aguentar por muito tempo... Ele estava tenso, pois seu cu não abria como em outras ocasiões, quando eu conseguia colocar uma grande parte da língua dentro dele. Eu sabia que era para não se deixar trair pelo gozo que explodiria se não se dominasse e por isso, voltei para a minha boceta rosa choque e ali me espaldei, mordendo chupando até que, quase passando despercebido, vi que havia mais um ponto para dar prazer á aquela gostosa mulher...seu cu. A fiz elevar mais as pernas e assim pude ter acesso ao seu cu. Estava o rego dela todo melado de gozo e saliva, assim foi fácil ir enfiando um dedo no meio das pregas, o mais profundo possível e ver o que sua boceta dizia de tudo aquilo. Estava expelindo aquele líquido incolor que vinha ficar sobre meu dedo ou na minha boca a cada lambida que dava. Quando ouvi a voz de Lena, de imediato senti a pica de Paulo, fica sobre meu cu. Era o que eu desejava, ele sabia e Lena queria. Relaxei o esfincter e me concentrei apenas em ver o que Lena estava fazendo consigo mesma. Quando, parte da cabeça da pica entrou em meu cu, tive um sobressalto e me projetei para a frente, onde tomei toda boceta de minha cunhada na boca recebendo uma pequena dose de urina, que ela não conseguiu evitar expelir. Aquilo me deixou totalmente desarmada e ai, a pica entro com tudo, queimando as paredes do cu e indo se alojar bem fundo, em quase todo seu comprimento. Levei a mão até minha bunda e vi que estava pouca coisa fora. Voltei a cabeça para trás e vi o rosto de Paulo, suado, mas sereno, olhando para onde seu pau estava fincado. Gostava de fazer isso, o que resultava em mais volume dentro de meu cu. O lençol da cama estava todo fora da mesma, sendo agarrado pelas mãos de Lena, que vibrava, balançando a cabeça de um lado para o outro em visível transe. Eu tentava me concentrar no que fazia e no que era feito em mim. Meu corpo estava todo empapado de suor, que já molhava a cama, onde pingava. Em um estado de possessão total, deixei a boceta de Lena e levando a mão atrás, na minha bunda, segurei o pau assim que ele saiu mais para fora do meu botão, segurei ele e em seguida pedi a Lena que ficasse de cata-cavaco. Chupei o pau de meu irmão com gulodice, o deixando todo melado com minha gosma lubrificante do fundo da garganta, onde o fiz chegar e depois ao ver que minha bela amante estava na posição, levei a rola para o seu outro reduto. __Vai meu amor, fode o cu dessa piranha gostosa, quero ver o pau entrando e saindo do cu dela. Não fora uma tarefa fácil, pesar dela já ter conseguido receber no rabo o pau de meu pai, aquele sim era um torpedo digno de se pensar duas vezes para ceder a qualquer investida, mas com a ajuda do plug anal ficara mais fácil. Mesmo assim ela foi acolhendo paulatinamente o pau de Paulo. Para amenizar mais o rombo eu a beijava apaixonadamente, naquela sua boca maravilhosa, saborosa , onde se podia beber sua saliva, sempre adocicada. Meu cu ainda não estava todo refeito do estrago duplo em pouco tempo naquela noite, mas haveria de ter lugar para mais. Eu me considerava uma mulher quase que anormal por gostar tanto de sexo anal. Mas me fale, existe momento mais delicioso,em que nos entregamos a uma pessoa, que estamos afim de dar o rabo, ele nos penetra com sagacidade, um prazer que vemos estampado em seu rosto, como sendo uma conquista suprema, sendo que nós é que estamos dando a ele o que ele nem pode imaginar que estamos recebendo em troca...ser super desejada? Não, não tem momento mais mágico, ainda mais quando estamos recebendo um caralho de um irmão, no meu caso, dentro do cu. Nada supera isso, é bom demais e eu vivo para ter o direito de desfrutar cada momento delicioso que eu possa ter. Paulo não deixou sua porra dentro do cu da amada, mas nos deu em forma de um chafariz para lambuzarmos nossos rostos e depois selarmos com um beijo cheiroso, os três, uma relação que era perfeita em todos os sentidos. Um bloco carnavalesco nos esperava e estávamos mais que prontos para cair em uma outra orgia, que iria certamente acaba com nós três, pelo menos, numa horizontal fodendo muito. Era torcer para isso!
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