Advinha quem chegou para me foder, quando ia sair?
Estava ansiosa, não podia negar. Em meu apartamento, eu andava nua de um lado para o outro, sem saber onde estavam minha coisas, ou pelo menos que roupa iria usar. Tinha que compor alguma coisa. Seria uma noite especial. Ao passar pelo espelho de corpo inteiro, me vi no mesmo e por instante esqueci tudo que me afligia ficando a me admirar tentar encontrar um defeito em meu corpo. Joguei a cabeça para o lado e me veio a mente outra pessoa que agia assim e era tão bela quanto a que se refletia naquela superfície polida... mamãe. Ela ainda tinha aquela corpo, apesar da idade e era tão linda quanto eu na minha juventude. Virei de costas e olhei para minha bunda e confesso que me sentir inebriada. Passei as mãos na mesma, separei as nádegas e soltei varias vezes, sentindo aquela flexibilidade estática que indicava ainda muito colágeno para forever. Olhei para o teto espelha e me vi em uma outra razão de ser, com tudo em posição de apreciação. Eu era bela, por mim mesma, por ser uma garota em paz com meus princípios sem melar a vida de ninguém , a não ser com meus fluidos íntimos. Me joguei na cama e ali fique brincando de abrir as pernas e me ver com aquele pequeno tufo de pelos que enfeitava meu monte pubiano. Virei-me de bruços e ali estava ela, minha bunda, gloriosa, redonda e muito chamativa, onde entre ela, havia um rego e um cu sedento, mas que estava temeroso, pelo que poderia acontecer naquela noite. Eu nunca temera uma empreitada daquela, mas seria diferente. Era uma fantasia que estava prestes a concretizar em verídica. ---Coragem Bia, você queria não é mesmo, então ai esta a oportunidade conseguida. Vamos sua cadela safada, arrume-se e se ponha mais bela do que é e se prepare pois logo alguém vai chegar - pensei e dei um pulo da cama. Como num passe de mágica, logo montei um look, que me agradou. Passei um batom, carreguei um pouco na maquiagem e depois me fitei de corpo inteiro, me achando pronta para o abate. A campainha tocou e eu logo peguei minha bolsa de mão. dei uma ultima olhada nos espelho e jogando beijos no ar, me dirigi a porta, que abri e me vi diante do meu ...pai. Estava lindo, maravilhoso, que me deixou de boca aberta. Ele me empurrou de leve para dentro da sala e fechando a porta me tomou em seus braços. Olhou-me intensamente nos olhos, depois em meu decote e foi se aproximando de minha boca. Seus lábios eram cálidos mas refrescantes e sua saliva rescendia a bom destilado. Seu abraço era terno e cativante, meu corpo logo perdeu aquela rigidez e eu me deixei levar para o sofá, sabendo que era na realidade tudo que desejava naquele momento, aquele homem que me dera tanto prazer, que estava comigo em seus braços naquele sofá. Não falávamos nada, apenas nos apreciávamos. Toquei em seu rosto em seu lábios com os dedos e um calafrio gostoso percorreu todo meu corpo. O beijo se intensificou e depois seu lábios desceram pelo pescoço. Me virei um pouco de costas e ele desceu meu zipér até perto do cóccix e depois da frente cair sobre meu colo, estava com os seios livres, de bicos turgidos, esperando pelo carinho, que veio, quando os dedos de apossaram deles e eu me reclinei sobre o encosto do sofá, projetando para a frente os seios, onde sabia ser o ponto de atração naquele momento de meu pai, que desceu a boca até eles e ... cacete...gozei...gozei, não me importando em conter as arremetidas do corpo que não para de tremer. Com a boca aberta eu procurava puxar ar para os pulmões, mas não estava conseguindo, era uma agonia desesperadoramente deliciosa a que esta a sentindo. Parecia que ia sair deste mundo e ir para o mundo da fantasia. Toquei em seus cabelos, enquanto me sugava os mamilos, como uma mãe faze ao filho que amamenta e me sentir a minha mãe, que devia ser sugada daquela forma. Isso me deixou mais vulnerável e outro gozo sobreveio aos outros; Quando ele desceu uma mão por dentro da parte descida do vestido e alcançou meu púbis, viu que eu continuava a mesma de sempre, não usando calcinha. Seus dedos mergulharam entre minha coxas e logo estavam molhados, entre minha pétalas de prazer, a procura do meu badalo e minha abertura vaginal. Um após outro adentro minha umidade vaginal e foi fundo, enquanto nossas bocas através de línguas que duelavam, estavam seladas em um beijo, difícil de descrever, apenas se sentia e aproveitava cada gota de saliva para devolver um ao outro a essência que estava dentro da gente, naquele momento. Um soluço profundo, que não consegui evitar, denunciou um orgasmos pirotécnico, que me fez elevar o traseiro do sofá e ir me sentar em suas pernas, onde senti a dureza que me aguardava, soberba, colossal. Quando a boca tom,ou um dos seios, fechei os olhos e apenas curti a caudalosa onde de prazer que me assolava. Levantei-me deixando que o vestido caísse aos meus pés e depois de estende a mão a Wagner, encaminhei-me para o quarto. Deitei na cama vendo-o tirar suas roupas, com uma calma espantosa, sem tirar os olhos de mim. Aos pouco ele foi surgindo, vibrante, em sua grossura e comprimento, me olhando altaneiro, já falando com todo o meu corpo que iria me possuir, antes do grande evento ao qual iríamos participar. Wagner se aproximou da cama e eu já meio que sentada, levei a mão até sua pica e depois de a alisar, murmurei para mim mesma: ---Quantas saudades minha delicia! e passei a beijar a enorme glande, deixando vir na memória, as demais vezes que a tive em meu poder, com certo sacrifício, mas feliz por saber que podia recebe dentro de mim o que desejasse e com muito prazer. Depois de passar a língua em toda extensão do pau, tomei os bagos entre os lábios e os contemplei com apertões que davam prazer a ambos. Chupei aquele pau descomunal, quase não cabendo em minha boca, até que ele me mandou estirar na cama e separando minhas pernas, ficou olhando minha boceta, ates de se curvar e dar beijos nela. Subi uns dez andares em apenas um segundo e depois despenquei numa vertigem avassaladora, como se estivesse descendo a parte mais alta de uma montanha russa. Wagner dedicou como sempre um especial cuidado ao meu rabo, lambendo todo meu rego e provocando comichões em meu cuzinho, que passou a piscar alucinadamente, prevendo que seria logo, logo invadido pela tora do meu pai. Quando eu me virei e fique de bruços, ele ficou hipnotizado e seu pau dava pinote no ar. Quando nossos olhares se encontraram, indiquei a ele a penteadeira e para lá ele se dirigiu. Depois de abrir várias gavetas, na última encontrou o que precisava para a empreitada. De lá trouxe o pluge anal, que me dera de presente, gel lubrificante e preservativos, que na verdade não sabíamos se iríamos utilizar. Se curvou sobre minha bunda separou as nádegas e passou a beijar meu cu. Cada beijo estalado, me fazia elevar o traseiro. Peguei dois travesseiros e coloquei sob a pélvis elevando assim a bunda. Wagner separou elas e passou uma quantidade generosa de gel e depois passou a introduzir o plug que bombearia para aumentar o diâmetro do mesmo dentro do meu rabo. Aquele preparativo era o que me deixava mais acessa, já querendo que ele perdesse aquela preocupação em não me machucar e viesse logo, enfiando aquela beleza em meu rabo. Ninguém falava nada até então, para não quebrar aquela magia que estava no ar. Inflou o a peça em meu cu e depois foi puxando a mesma até tira-la fora, quando notou que estava tudo bem dilatado, foi pegar o preservativo, eu olhava de lado, já sabendo o que iria acontecer, um trisco de riso brotou em meu lábios. Wagner tentou, mas todas camisinhas estouraram, pois não eram do seu tamanho. Rimos, fiz um gesto com a mão para deixasse para lá e viesse me foder e ele assim o fez. Levei a mão atrás para colocar a cabeça da pica bem no alvo e manter a danada ali até começar a entrar. Meu pai, foi, como sempre bem paciente e lentamente foi superando a barreira que dava acesso ao interior do meu cu. Me agarrei ao que estava disponível, para suportar a dor, mas esta veio bem suavizada e assim ele foi penetrando com todo cuidado, parando, tirando e depois investindo novamente até que pouco depois, estava alojado em minha bunda. A boca de papai, estava em minha nuca e me beijava molhadamente, me deixando anestesiada o que facilitou que ele começasse a se movimentar e eu nada sentir. Abriu meus braços em cruz fechando sua mão nas minhas e me fodeu, como eu precisava ser fodida, com amor e carinho. Sentia que abaixo, entre minha coxas, lá onde ficava a boceta, estava por demais de molhada, lisa, deliciosamente escorregadia. Ficamos na cadencia de uma foda normal, com um pau normal e um cu mais normal ainda, mas não era na realidade, nada disso que ocorria, naquele momento onde meu pai fodia, com seu imenso caralho, o cu da filha amada que o acomodava galhardamente. Papai começou a acelerar as estocada a medida que notava que meu cu laceava e assim eu já começava a sincronizava a investidas dele com a minha em direção a seu bastão de carne. Ficamos naquele mar de prazer até ele vibrou dentro do meu rabo e jatos de porra foram esguichado dentro do meu intestino. Pela quantidade ele estava a seco a muito tempo. Como se não tivesse acontecido nada, descemos de elevador, até o estacionamento onde seu carro estava e pouco depois as luzes da cidade brilhavam no para-brisa. O celular toca e ele me pede para atender. Era meu irmão que desejava saber onde estávamos naquele momento. Passei a localização e desliguei. Instintivamente ao colocar o celular no console, levei a mão até a perna de papai e apertei o volume que estava entre elas e ali deixei a mão, reclinando a cabeça para encostar em seu ombro, fechar os olhos e sonhar com tudo que acontecera e com o que viria pela frente!
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