Estavam no quarto de um motel, em plena discussão, por causa de uma preferencia que o rapaz tinha e queria que ela participasse dos desejos dele, pois ela era a fonte principal da questão. Quer dizer, ela tinha essa fonte, razão daquele impasse. Miriam e Carlos, se amavam e não era pouco, mas apesar de se relacionarem sempre que podiam, ela se mantinha inacessível ao que ele de a muito vinha lhe propondo, que era uma relação anal. Miriam, não se podia dizer que era puritana, não muito pelo contrário, até que era bem avançadinha, mas quando se tocava naquele assunto de fazer sexo em seu cu, ela ficava furiosa. Em conversa, com suas amigas ela ficara sabendo que sexo anal era dolorido e sujo, que o homem que tentasse faze-lo com sua companheira, não a amava e sim estava com a intenção de fazer dela uma prostituta. Apenas Cecilia, uma negra que topava tudo, lhe dissera que o sexo anal era um barato. Doía, sim, afirmou, mas como se perdia um cabaço, depois a farra era legal. Disse que podia se preparar para ter um sexo anal sem constrangimento e que se usasse bastante lubrificação, ia fluir numa boa.
__Eu todas as vezes que tenho a chance, dou a bunda mesmo. Já pensou sair "naqueles dias" e o cara não querer por na tua boceta por nojo? Vais ficar sem levar ferro? Não nada disso, eu viro a bunda arreganho o cu e falo para ele vir quente que o buraco esta fervendo. Gozo pra caralho, fico satisfeita e ele também. Você não tem uma ducha higiênica em casa, da sua mãe? Use-a para tirar qualquer excesso do reto e estarás pronta, para rodar a baiana no bom sentido do prazer.
Miriam, ficara com aquilo na cabeça, sem saber se tinha sido convencida, porém quando Carlos vinha com aquele papo, era quase que uma provocação e ela se revoltava. Tinha que falar com alguém, que pudesse vir de encontro com o que ela pensava. Pensou em uma pessoa, mas achou que seria desastroso demais, ter esse tipo de conversa com ela. Por isso vinha se defendendo com,o podia do assédio de Carlos, como naquele momento no motel. Depois de brigarem, foram para a cama e transaram, só para não dizer que não aproveitaram o belo local. Carlos estava aborrecido e Miriam sabia que se não desse o que ele queria, seu namoro estava por um fio.
Depois de ser deixada em casa, nem marcaram outro encontro e ela entrou, indo para seu quarto, onde na cama chorou muito, pois amava o rapaz e gostava de transar com ele. Tinha que resolver aquele impasse entre os dois, por uma coisa tão insignificante. Consultou a hora e, mesmo sendo bem avançada, fez uma ligação. Dormiu, na certeza de que logo pela manhã iria, saber de uma pessoa, como deveria agir. Eram 10 horas quando tocou na campainha de uma bela casinha, na vila vizinha. Uma porta se abriu e uma mulher, perto dos seus 50 anos, mas com uma postura de fazer marmanjo ficar meio ressabiado, surgiu e sorrindo mandou que ela abrisse o portão e entrasse. Seus cabelos ruivos davam uma coloração a todo seu rosto, que era muito bonito, fazendo com que uma luz especial emanasse dele. Se abraçaram e ela beijou-lhe a testa.
__Nossa como você esta linda minha menina. E a mamãe como esta?
__Tudo bem titia, espero que não tenha vindo lhe atrapalhar.
__Que atrapalhar nada. Nunca vem pessoa aqui e você será sempre bem vinda. Vamos entrando.
A casa muito bem arrumada, era confortável e com um cheirinho delicioso. Depois de servir um café com bolo, foram para a sala a ali começaram a conversar. Miriam se admirou de ver as coxas da tia, que da forma como sentara sobre uma das pernas, deixava boa parte de uma delas á mostra. Margarida, notou o olhar da sobrinha e riu dizendo:
__A que devo a honra desta ilustre visita, para ver as coxas da titia não foi. Notei ontem que você estava com uma voz embargada. O que aconteceu? Brigou em casa?
__ Não, em casa não. Foi com o meu namorado...
__Homens, homens e homens. Sempre eles. O que aconteceu?
Depois de enrolar um pouco no que queria falar, diante do olhar inquisidor da bela senhora, ela falou o que estava por acabar com seu relacionamento amoroso. Não esperava receber de volta, uma gargalhada estrondosa da tia.
__Menina, em que mundo você vive? Nesta idade se assustando com uma coisa tão normal?
__A senhora também acha isso normal?
__Pelo visto já teve alguém antes de mim?
__Uma amiga...
__Pois ela esta certa. Sexo anal é um complemento, uma variante que serve para incrementar o relacionamento entre um casal. Quer dizer que você nunca deu o rabinho, pra ninguém? Não sabe o que esta perdendo.
__Verdade? Mas como uma coisa que dói, pode ser prazerosa.
__Quando você foi descabaçada não sentiu dor?
__Sim, mas...
__Então, é a mesma coisa. Doer dói, mas sempre tem um jeitinho, o cara tem que ter paciência e você deve relaxar, senão, vai doer mesmo e não vai ser pouco.
__Deus me livre.
__Você quer fazer sexo anal com seu namorado?
__Eu tenho medo e além do mais não acho que seja um local ideal para se enfiar um pau.
__Escuta minha linda, você chupa a pica do seu namorado.
__Sim, mas o que tem isso a ver com o sexo anal?
__Você não acha que a boca, de cima, foi feita para se comer, beber e beijar? No entanto um pau entrou nela...
Miriam achou a explicação da tia válida.
__Então a senhora acha que eu devo dar a bunda para ele?
__Menina,se você ama esse cara, demorou muito para decidir dar o rabo a ele. Homem quando cisma com um cu, se não consegue de quem quer, vai procurar outra, e olha esta assim de garotas com o cu arrombado querendo levar pica. Vai que ele gama em uma...
__Não isso não, ele é o homem da minha vida. Pretendo te-lo como marido...
__Então minha sobrinha querida, vá tratando de amaciar esse rabo e solta-lo o quanto antes.
__Mas como vou fazer isso?
__Esta disposta a fazer qualquer negócio pelo gatão?
__Desde que o mantenha preso a mim, sim.
__Quer que a titia lhe ensine algumas coisas?
__A senhora faria isso?
__ Você veio pedir a minha ajuda, não veio? Já que quer, vai te-la.
Dizendo isso, a tia se aproximou da sobrinha e pegando em suas mãos murmurou com uma voz rouca:
__Esquece que eu sou sua tia, uma mulher...
__Mas a senhora é minha tia e mulher, não tem como esquecer isso.
__Olha, vamos brincar de faz de conta. Faz de conta, que não sou sua tia e nem mulher. Pensa em mim como...qual o nome do gatão?
__Carlos!
__Então, faz de conta que sou esse Carlos e que estão, na intimidade do dia a dia de vocês.Topa?
Miriam concordou sem sequer imaginar o que viria pela frente, mas quando sua tia a puxou mais para perto de si e começou a passar a mão em seu rosto, até que chegou aos seios, onde avaliou a dureza dos mesmo e em seguida começou a desabotoar sua blusa, expondo o delicado sutiã que adornavam os belos pomos,ela quis parar com tudo, mas não conseguiu falar nada, já que a tia lhe tomou a boca com a sua, em um beijo pra lá de escaldante. Miriam não conseguia fechar os olhos, vendo que sua tia estava empenhada em se passar mesmo por seu namorado. As mãos, que a desnudava, já espremia seus seios como se fossem delicadas frutas e quando a boca da mulher se fechou em um dos seus mamilos, ela não conseguiu evitar um gemido de prazer. Começou a ficar sem rumo, pois a medida que tudo ia transcorrendo, ela ia se deixando levar e começar a apreciar aquele carinho, bem diferenciado dos que seu namorado lhe aplicava. Na segunda vez que a tia a beijou, ela se entregou e percebeu que a boca da tia era maravilhosa. A mulher, não pedia tempo, demonstrando que sabia lidar com uma mulher de uma forma suave, nada rude, como Carlos, até então a tratara por ser homem e não ter a sutileza de uma mulher. Miriam foi derrubada sobre o sofá e teve cada peça de roupa retirada do corpo, acabando por ficar inteiramente nua, sendo contemplada pelos olhos brilhantes da tia. Com um pouco de vergonha e consentiu que a mulher lhe abrisse as pernas e olhasse apara sua xoxota.
__Caramba, você tem uma boceta linda, sabia, minha sobrinha? Humm...vou dar um beijo nela...humm...cheirosinha...deixa eu abrir ela...assim...rosadinha e já molhada, você já gozou?
__Acho que sim...
__Então até agora foi bom?
__Diferente!
__Diferente, né? Pois vou te chupar como ninguém te chupou na vida.
A mulher caiu de boca na boceta de Miriam que se arrepiou toda e cravou as unhas no sofá diante da eminencia de outro gozo. Olhava entre as pernas e via aquela cabeleira ruiva, que não parava de se mexer, enquanto a boca subia e descia na sua xoxota. Sentiu quando a tia enfiou a língua dentro da sua vagina, passando a remexer dentro da mesma, elevando aquela sensação de agonia, que tomava conta de todo seu corpo, que não parava de estremecer. Depois de se fartar na boceta da sobrinha, a tia que ainda estava vestida, se levantou e mandou que ela ficasse de bruços, que já voltaria. Demorou um pouco e apareceu novamente na sala, já vendo que Miriam tinha se virado, exibindo um traseiro, que a fez assobiar de contentamento.
__Não é atoa que o cara quer te enrabar, você tem uma bunda espetacular.Me deu água na boca. Olha só que beleza...hum, que delicia de rabo sobrinha. Vamos começar a exercitar essa coisa fofa? disse já se debruçando sobre Miriam e aplicando-lhe beijos nas nádegas, o que parecia normal até certo ponto para a moça, mas quando suas nádegas foram separadas, ela ficou apreensiva, o que sua tia estava pretendendo? Logo ficou sabendo, quando a língua da mesma passou em toda extensão do seu rego e depois ficou sobre seu cu. Quis se virar, mas a mulher a manteve na posição e ai sim procurou enfiar mesmo a língua cu adentro. Miriam se sentiu incomodada, parecia que avergonha de estar sendo lambida e tendo o cu explorado por uma mulher, sua tia,a estava desconcertando. Aos poucos ela foi se concentrando no que ocorria em sua bunda e se recordou da única vez que permitira que que seu namorado assim o fizesse. Fora salgo inesperado, mas que lhe deixara, sem vontade de o beijar depois. Mas naquele momento, estava sendo incomodada de uma forma que, mexia com seu interior. Quando a tia mandou que ela relaxasse, ela começou atentar faze-lo apesar de estar toda tremula.
__Vou por um dedo em seu botão querida, veja ele vai estar bem lubrificado com gel. Isso é o que você tem que exigir do rapaz, esta entendendo, nada de saliva, no primeiro encontro, depois pode até ser. Sente como meu dedo entre no teu cu...esta sentindo...fale sem vergonha...esta sentindo o dedo entrando no seu cuzinho?
__S-sim tia, estou...
__Tá gostoso...fala..tá gostoso?
__S-sim, sim...tá, mas...
__ Mas, nada. vou enfiar mais um...relaxa...
__ Ai,ai, esta doendo...tira, tira...
__Calma, calma, que já vai passar, fica calminha que você vai gostar, a titia promete, mesmo porque se não relaxar, uma surpresa que a titia tem para esse lordinho lindo, não vai poder ser mostrado.
__O que que é?
__ Relaxa que depois você vai ver e aposto que vai gostar. Olha, você parou de reclamar e já tenho dois dedos dentro deste cuzinho delicioso. A mulher continuou explorando o cu da sobrinha enquanto falava, sentindo que o mesmo já estava bem relaxado, preparado para mais um dedo, que enfiou, sem ouvir um lamento da sobrinha. Subiu até suas costas e foi lhe mordiscar a nuca e lamber a orelha da jovem que começou a bater os pés em desespero total, sem saber que isso facilitava para que os dedos afrouxasse as pregas anais, para o que viria a seguir.
__Olhe para mim...linda...gostosa...tesão...titia vai te foder e preparar esse cu para teu macho enfiar a pica nela, viu? Uuuff...que gostoso esse rabo...
__Titia...é bom...eu estou toda molhada de tanto gozar... vai ser assim...?
__Com a pica do homem que você ama, será mais que maravilhoso...agora da tua mão e coloca entre as coxas da titia...coloca...
__Sim tia eu...mas que é isso...o que é isso titia? perguntou assustada a jovem ao tocar em algo roliço entre as pernas da tia como se fosse um pênis.
A mulher retirou os dedos de dentro do cu da jovem e ficando de joelhos, levantou a saia e exibiu aos olhos incrédulos de Miriam, um pênis artificial, que preso a uma calcinha ajustada para o manter preso ao corpo, dava um ar de traveco a bela senhora ruiva, cujo olhar estava inflamado de desejo enquanto lubrificava todo o brinquedo. Miriam esta assustada, pois aquele membro artificial parecia ser mais grosso que o de seu namorado.
__Não se assuste, você vai ver como entrara fácil.O dele é assim?
__Um pouco mais fino, só mais comprido...
__Então, ele vai ser o desbravador deste terreno virgem. Coloca um travesseiro sob a barriga..., pega os dois...isso...jóia...esta no ponto...vou colocar a cabeça sobre tuas pregas, relaxa, se doer e vai, se agarra a qualquer coisa, mas não foge com a bunda, empina ela quando eu força que ajuda mais. Vou começar a enfiar bem devagarinho para você ir se acostumando...lá vai...
__Aaaiii...putz...esta doendo muito titia...eu não vou aguentar...tira, tira por favor eu não quero...
__Olha, tenha calma...vou tirar e depois enfiar de novo, até você sentir menas dor...assim...agora vou enfiar...estou tirando...agora força o cu de encontro dele, do jeito que você puder...vai...isso...vai mais que a cabeça está quase passando, não para...
__Ai, ai, tá doendo eu não vou conseguir...tira titia, tira, não vai dar...
__Vai sim, descace um pouco e fique pensando que é seu amor que esta aqui atrás...segure nele...isso..sente como é gostoso meu amor...isso é teu...vai ficar dentro de você e vai jorrar porra em teu reto. Você quer, não quer...humm?
Miriam nada disse, mas foi puxando o pau artificial em direção ao seu rego e pouco depois sentia-o sobre suas pregas. Ela mesma começou a elevação da bunda de encontro ao torpedo, sentindo que a dor já era mais suave, suportável, que estava lhe dando arrepios. Então ela foi surpreendida, quando de uma só vez a cabeça da pica entrou e loga atrás veio a parte mais longa do mastro. Se agarrou ao encosto do sofá, trincou os dentes e depois ofegante, sentiu o peso do corpo da tia sobre o seu e ela vindo sussurrar em seu ouvido palavras que a estava hipnotizando, fazendo com que relaxasse mais ainda:
__Linda, gostosa...quero que você venha me visitar mais vezes para brincarmos, você vem...hum?
__Venho titia, venho sim...ooohh. estou ...estou gozando...muito...
Miriam estremeceu e assim ficou por instantes até que relaxou e ai sentiu os movimento do consolo dentro do seu rabo, num vai e vem, que ela ficava até que apreensiva se quando o mesmo saísse do seu cu, não esta ria sujo, pois a vontade que tinha era de fazer algo mais, só que de uma maneira bem diferente, que lhe causava um queimor por todo o corpo que já suava. Se perdeu em imaginação, sentindo-se penetrada pelo pau de seu namorado, que apenas gemia e estava fez com os gozos diferenciados que estava tendo. A dor tinha passado e era só prazer. A figura da negra Cecilia, veio-lhe a mente. Ela não mentira, dar o cu era gratificante demais. Não sabia apenas analisar se era por estar sendo enrabada, com pau artificial, por uma mulher, ou se seria bom assim com o pau de verdade de seu amor. Gozou, gozou muito até ficar sem ação.
Ao se despedir da tia, não pode deixar de admirar aquela bela mulher que a presenteara com um curso de sexo anal, da qual quem seria o maior beneficiário, seria seu namorado e...ela também. O beijo que deu na tia, não fora um beijo de sobrinha, mas de mulher convicta de que estava saindo renovada, pronta para se inserir no batalhão de mulheres que praticavam o sexo anal com prazer absoluto!