Meu irmão sempre ao acordar pela manhã esta de pau duro, as vezes até melado de porra, que procura esconder, mas as vezes fica visível nas roupas de cama, que para ajudar minha mãe, vou pego e levo. Já teve vez que peguei sua cueca toda dura de porra. Ele não sabia que era eu quem pegava as roupas no quarto e por isso as vezes deixava debaixo do colchão. Eu achava engraçado pois, sabia que o tesão de mijo era popular entre os garotos, mais que entre as menina. A gente ainda tinha aqueles absorventes de aba, 24 horas que nos livrava de certos incômodos, mas os coitados não, tinham que curtir suas dureza peniana e desabafar na punheta ou em poluções noturnas. Um dia levantei bem cedo para ajudar minha mãe a lavar as roupas pois ela tinha que sair para fazer compras para a casa. A porta do quarto de Valter, meu irmão, estava fechada, o que indicava que ele devia estar por lá e por isso mesmo passei batida e fui para o banheiro para pegar as toalhas de rosto e banho. Quando empurrei a porta, esta se abriu e eu levei um susto daqueles, pois lá dentro estava meu irmão, com o pau na mão se masturbando. Talvez a lufada de ar que entrou o alertou e ele se virou, me deixando ver o que ele tinha na mão. O susto dele fora tão grande, que não conseguiu controlar a ejaculação que já estava encaminhada e então seu pau deixou cari no piso, jatos de porra, branquinha que formavam pequenas poças. Ele não sabia o que fazer e eu não conseguia deixar de olha a beleza de pau que ele tinha. Uma gastura tomou conta de mim, revolvendo o meu estômago. Quando percebi que estava olhando muito fixamente para seu pau, me virei e ia caminhando para o corredor, quando ele veio até mim e me segurou pelo braço. Estava tão nervoso que não estava nem se importando de estar nú perante a mim.
__Olha aqui garota, eu não tive culpa se você não bateu na porta e entrou. Não vai falar para mamãe que me viu fazendo aquilo, entendeu?
__Ei, pode ficar descansado, não tenho nada a ver com seus problemas, seu píntudo - brinquei, ai o bicho pegou, pois meu irmão me puxou o braço com força e minha mão foi parar sobre seu pau, que estava ainda semi duro. O toque involuntário, nos assustou, mais a ele que a mim, que confesso, que confesso, fissurei no pau de meu irmão. Era muito mais grosso e comprido que muitos paus que entra em mim. Ele logo me soltou o braço, mas o meu lado safado, mantive a mão sobre seu pau e até fez um agradinho nele. Valter me olhou, de uma forma diferente, engoliu cuspe e ia fazer alguma coisa mas ouviu minha mãe que estava chegando dos fundos e correu para o banheiro e lá se trancou.
__Seu preguiçoso irmão já levantou Célia?
__Sim, mãe, entrou agora no banheiro.
__Preciso conversar com esse menino, pois esta numa fase muito perigosa e precisa se inteirar como a vida rege sobre sua cabeça.
__Ele fez alguma coisa de errado?
__Vem fazendo, mas isso não compete a você saber o que é. Vai me ajudar a lavar a roupa?
__Vou. assim você pode sair logo para fazer suas compras.
__Tá bem, filha, você vale seu peso em ouro. Vou aproveitar para sair então?
__A senhora vai demorar muito?
__ Umas duas horas, pois não vou aqui perto onde tudo é muito caro. Por que, pretende sair?
__ Não, não,pode ir sossegada. Vou por a roupa de molho para esfregar depois, enquanto isso Valter toma seu banho e depois eu dou café para ele.
__ Então vou pegar dinheiro, a lista e já saio. Tchau filha.
Célia, comecei as atividades, entre as quais lavar as roupas de meu irmão, que nossa mãe já tinha colocado de molho, e certamente vira alguma coisa, pois aquele papo era relativo a manchas na cueca dele. Estava imaginando como seria a conversa da mãe com meu irmão. Estava preocupada, não gostaria de estar na pele dele e encarar a nossa mãe num caso daquele. Dava vergonha. Valter, sentado á mesa, esperava o café que eu estava passando. Levei o bule para a mesa e as xícaras pois iria tomar também. Valter não levantava a cabeça para me encarar e eu para o deixar mais calmo, comecei a brincar com ele:
__Sabia que com o cabelo molhado você fica mais gato?
__Daqui a pouco vou passar o secador... Pode me passar a faca?
__Opa, esqueci de por na mesa. Vou pegar.
Levantei-me fui até o escorredor e ao pegar a faca deixei cair no chão a colher. me curvei para pega-la, esquecendo que estava sem calcinha e que atrás de mim estava Valter sentado com um raio de visão privilegiado. Não ficou calado.
__Você esta sem calcinha Célia.
__ Você viu?
__ Claro que vi. você se curvando desta forma bem á minha frente como não vou ver... esta louca.
__Ora se você viu é porque estava olhando. O que você perdeu no meu traseiro?
__ Mas você é mesmo abusada...?
Sentei-me a sua frente e o encarei. Estava vermelho, bravo, querendo me comer viva, então eu resolvi aprontar para ver se o clima ficava mais leve. Estiquei a perna e com o pé toquei no joelho dele.
__Que é isso?
__Meu pé.
__Por que ele está aqui?
__Por que eu quero que esteja ai, talvez mais um pouco para o fundo...aí.
Toquei entre suas pernas e fiquei admirada de encontrar um certo volume ali. A visão da minha bunda, o deixara excitado, não importando se era da sua irmã, bunda era bunda, podia ser até da mãe, não importava.
__Você é louca menina - disse ele tentando tirar meu pé que mexia com seu pau. Era pura provocação , por tudo que eu sabia sobre que estava acontecendo com ele e aquele tesão estranho que eu estava sentindo por meu irmão, depois de vê-lo batendo punheta e ter tocado acidentalmente eu seu pau.
__Mano, você esta com tesão por mim, viu minha bunda e ficou com vontade não foi? Credo, querendo comer a própria irmã, não tem vergonha?
__Célia, Célia, não brinca com fogo...
__Você tem uma mangueira para apagar qualquer fogo que surja. Ficou excitado ao ver minha bunda, ficou. Quer ver mais um pouco? Eu mostro.- me levantei e fui para perto dele e ficando de costas, levantei a saia e expus a minha bunda para ele. Voltei a cabeça para trás e o vi olhando com os olhos esbugalhados, minha bunda. _ Tenho uma bunda bonita , não tenho? Igual o pau que você tem. Mostra ele para mim, pois mostrei a minha bunda, mostra.
__Eu devo estar louco, ou por outra, você me deixa louco.- começou a descer o calção e logo me vi diante do seu pau, que estava mais duro que nunca, parecendo atraindo por mim. Aproximei de Valter e antes que ele mudasse de ideia, toquei em seu duro pau, que vibrou em meus dedos. Alisei aquela tora até chegar ao saco onde agarrei com vontade nos grãos - Louca, o que esta pretendendo, não podemos passar disso. Somos irmãos.
__Se por um momento esquecermos o que somos, seria bem melhor...vamos tentar?
__Célia, você sabe o que pode acontecer se continuarmos. Eu não sou de ferro e você é ...
__Sou o quê? Ia dizer por acaso que sou...gostosa?
__Porra, você sabe que era isso mesmo. Você é uma tentação, me deixou loco quando tocou em meu pau e depois quando vi sua bunda a pouco.
Enquanto ele falava, eu me ajoelhei entre suas pernas e sem pedir licença, beije e tomei a cabeça do seu pau na boca.
__Caralho mana, isso é punk demais...que boca quentinha...deixa eu ver você com meu pau na boca...nossa que lindo...chupa gostoso...cacete...isso...lambe meu pau todo, dos ovos até a cabeça... uuuii, que boca...mexe a cabeça e enfia o pau bem lá dentro da boca...assim...delicia. Escuta, tem certeza mesmo que mamãe saiu?
__Claro, fica frio. Vamos ficar aqui, ou você prefere ir para a cama?
__Vamos para meu quarto?
Fomos para o quarto dele e lá ele me deitou na cama e veio retribuir as chupadas que eu estava lhe dando. Levantou minhas pernas e se enfiou de cara entre elas e sua boca chegou a minha boceta. Foi um encontro que emocionou meu intimo, que se contraiu e expeliu as primeira gotas do meu gozo. Levei as mãos até a xoxota e a separei mais para que a boca de meu irmão, explorasse minha intimidade. A língua dele entrava e saia da minha boceta, trazendo consigo minha parte mais aquosa, que ele saboreava engolindo tudo. Mas foi quando ele elevou mais minhas pernas que se preocupou em dar uma atenção a minha bunda. Cheirou o meu rego de pouco depois a ponta das língua tocava meu cu. Subi em uma escala acelerada e levando as mãos a bunda, separei as nádega, para melhor senti todo aquele prazer diferenciado. Era gostoso ser acariciada ali naquele reduto tão intimo quanto a boceta e eu fiquei fissurada numa possibilidade de ceder a uma invasão ali.
__Quer?
__O quê?
__Comer meu cu!
__Você deixaria?
__Se você quiser, vamos tentar por esse pau grossão para dentro. Use o lubrificante que você usa para foder suas gatinhas.
Valter pôs a ideia em pratica e pouco depois me besuntava o cu com uma generosa porção , e também seu pau. Fiquei de quatro e ajudei a levar o pau até meu cu. Não me foi difícil receber aquela rola, que entrou fazendo arder todo o trajeto que percorria, me entupindo toda. Valter era todo delicado em tirar e por a pica em meu cu e eu estava gozando como sonhara, ali empalada pela deliciosa rola que me esfolava.
__Como esta bom..você mete muito gostoso...muito bom iniciarmos isso entre nós...mas fode forte, que eu gosto...isso, enfia bem fundo no meu cu, para me fazer gemer...aaaiii, que gostoso... estou sentindo que vou gozar outra vez...soca com mais rapidez...ai, ai...que rola gostosa no meu rabo...fode com força... eu...eu...estou gozando...aaahhh!!!
__ Goza, linda...que eu já estou com a porra saindo...uuufff...hummm...aaahh...gozei...
__ Maravilhoso...agora fica ai dentro um pouco, não tira agora, deixa eu sentir mais essa delicia de pau. - pedi sentindo o pau dele pulsar dentro de mim. Fora maravilhosa a nossa trepada, mas tínhamos que tomar cuidado, caso fossemos continuar a saciar os nossos desejo em foder.
Quando mamãe chegou, a casa estava toda em ordem e a roupa já estendida no varal. Valter me ajudara, como gratidão e eu conversei com nossa mãe para que não o repreendesse, pois achava que isso fora passageiro. Mamãe me escutou e assim todo ficamos em paz!