Foi um incesto ou não? Com o marido de sua tia pode?

Quando titio veio passar uns dias em casa, eu sabia que ia rolar alguma sacanagem entre eu e ele. Ele era um cara legal e sabia como colocar a rola dentro de uma boceta faminta, apenas não o fazia em minha tia e eu ficava puta da vida, pois titia era uma cavalona de se impor respeito, sabia o que era uma foda legal, isso comprovado pelo meu irmão e por mim, quando com ela transei. Me levou ao delírio pois, chupava uma boceta como poucas e, seus dedos...hummm, eram mágicos entrando e saindo dos meus buraco me deixando alucinada, pronta para gozar. Ela só não fora páreo para a minha grande, para a minha madame tempestade...Úrsula. Úrsula marcara minha vida como chupadora de boceta, onde aprendi como tratar muito bem aquilo que eu tinha entre as pernas e que, minhas aficionadas tinham, e eu deveria trata-las, de uma maneira bem diferenciada. Mas falando em titio, ele me deixava fissurada. Não tinha lá um pica que se pudesse dizer, nossa que pica grande você tem titio, para receber como resposta: é para enfiar em teus buracos minha sobrinha, eu hein, soa como se fosse uma frase do lobo querendo comer a vovózinha. Bem deixemos isso pra lá também e vamos ao que interessa. Nem minha tia e meu primo, vieram e por isso apenas eu desfrutaria de algo bem animalesco com meu tio. Quem ficou puto, fora Paulo, meu irmão que sabia das minhas trepadas com titio e claro, sentia ciúmes, assim como eu dele quando transava com titia ou até com Lena sua namorada, quase noiva. Estava no sangue e não podíamos evitar esse sentimento estúpido. Eu só não entendia o sorriso de minha mãe e todo aquele enlevo pra cima de titio. Comecei a ficar desconfiada. Será quê... não, não podia ser, ela não tinha cara para isso. Mamãe sempre fora uma mulher sensata, mas que se sabia, dava suas escapadas fora do casamento e o pior, ou melhor, Wagner sabia e dava-lhe apoio, como me dissera uma vez.Enfim a família permanecia unida até para dar uma trepada extra. Mas mamãe e seu cunhado...era algo que eu pagaria para ver. Na época dos fatos, eu ainda morava com meus pais no bairro da Aclimação, perto de um charmoso parque com um belo chafariz, que atraia a classe média alta para tirar um lazer, onde se podia apreciar um pouco o ar quase que despoluído em meio ao verde. Viam-se por ali, babas empurrando carrinhos de bebê, ou carregando os mesmo no colo, onde o traje branco destacava como se elas fossem gaivotas em seus revoo, pelos caminhos d parque. Senhores e senhoras de idade conversavam, ou jogam xadrez, dama, dominó ou o famoso baralho. Para onde se olhasse tinha uma cena meio que inusitada para quem ali, não fosse assíduo frequentador do local. Eu e titio, passeávamos de mãos dadas. Não tinha ido á nossa empresa, por mera conveniência, onde meu irmão tomaria conta de tudo. Fora neste dia que ao dizer a mamãe que não iria trabalhar para dar uma passeada com titio, que ela deu aquele sorriso sacana, como que querendo dizer que estava sacando qual era a minha. Passei as coordenadas de tudo que estava para sair no dia seguinte, logo pela manhã á Paulo e fiquei com o dia livre para dedicar ao meu querido tio. Apesar da diferença de idade, titio era bem apanhado e demonstrava ter bem menos idade que a real e por isso penso que até nos confundiam como namorados ou marido e mulher, até. Um fato nos colocou em cheque despertando uma ansiedade em voltar para casa. Estávamos caminhando por uma das alamedas do parque, quando passamos por um setor bem mais calmo, onde ficavam mais as babás ou as mamães com seu bebês, vimos uma jovem senhora, atrapalhada por ter o peito descoberto exibindo dois belos seios onde um gato todo esfaimado se aproveitava de um dos belos bicos o sugando com vitalidade, já que o vento tinha arrancado a proteção de um pano que ocultava a ação que se passava debaixo dele. Vendo aquela cena, corri para ajuda-la, pegando a peça ao chão e sem pensar duas vezes, a abri e cobri aquelas belezas, dos olhares de possíveis interessados em tais coisas, meu tio por exemplo, que estava parado olhando a cena. A mulher me agradeceu com um belo sorriso e eu volte a trançar braço com titio, seguindo nosso trajeto. Titio estava inquieto.
__Belos, não? me referi aos seios da mulher que ficara para trás.
__Sim, belos, mas nãos superam os seus, que são espetaculares. disse ele me encarando e olhando para meu decote.
__Gosta deles de verdade?
__Qual ser humano não gostaria de seus seios Bia. São dois frutos dos mais deliciosos, talvez até seja os frutos da arvore do bem e do mal, lá do paraíso.
__Exagerado.
__Falo sério. Você é detentora de um par de seios que, por si só, a gente goza só de tocar.
__Quer tocar neles agora...hum?
__Querer eu quero...mas aqui, com tanta gente circulando ao nosso redor...
__Se quiser a gente arruma um jeito...quer?
__Claro que quero.
   Continuamos ando e ao dobrarmos uma curva, olhei para um lado e para o outro e vi que as pessoa estavam bem distantes e nada notariam, por isso enfiei a mão dentro do decote e tirei os seios para fora. Meu tio ficou hipnotizado os olhando sem piscar. Puxei sua cabeça para meu regaço e ele teve um bico dos seios dentro da boca. Quando começou a me sugar, esqueci do lugar onde estávamos e descendo a mão sobre sua calça, cheguei onde um volume de formava por baixo da mesma e o agarrei ansiosa e desejando que aquele momento se eternizasse diante ao prazer, o tesão enorme que estava sentindo. Ele, meu tio, se aproveitou do momento e sugou o outro bico e eu gemi em pleno gozo obtido. Apertei com força o volume sob a calça que ele gritou um "aí" profundo. Um alarido que vinha de um dos lados, nos fez separar e eu coloquei os seios dentro da blusa e seguimos em frente, com o tesão acesso. O caminho de volta fora de pura agarração dentro do carro, onde ele aproveitou para me abri a blusa e ficar com os seios expostos enquanto dirigia. Parada em um semáforo, bem ao lado de um ônibus, gentes na janela do mesmo, me acenaram um positivo pelo que viam. Eu era toda sorriso, feliz com aquela travessura. Entramos em casa, eu já sem a parte de cima da vestimenta, e tendo meu tio se aproveitando dos meus pomos, como se fosse dali que extraia o seu sustento. Me derrubou no sofá e logo passou a se despir,enquanto me sugava. Fique vendo aquele homem que estava transtornado, me devorando com a boca e os olhos injetados de desejo acumulado. Para ajuda-lo eu me despi, expondo aos seu olhos, marejado, pasmem, minha nudez que o deixou alucinado, tanto que se jogou sobre mim com aquele pênis apontado como uma flecha o meu ninho de amor. Tive que segurar seu ímpeto colocando as duas mãos em seu tórax impedindo-o de ir avante:
__Calma tesão. Não precisa ter pressa pois temos o dia inteiro só para nós. Vamos aproveitar bem, pois amanhã você vai ficar sozinho. Vamos brincar primeiro?
__De que você quer brincar sua malvada?
__De chupar teu canudo e você minha xolinha, que tal?
__Quer chupar o pau do titio?
__Quero! Traz ele para a minha boquinha, trás...
    Olhar para aquela pica, bonita e pulsante me deixava empolgada, já saboreando tudo que dela viesse. Era macia e quente e assim entrou em minha boca, quando titio de pernas abertas sobre mim, trouxe sua pica até mim. Agarrei sua bunda com as duas mãos e o trouxe mais para perto ainda, e a pica foi sumindo dentro de minha boca até chegar a garganta onde tocou e me fez quase que regurgitar, mas aguentei firme, controlando a respiração pelas narinas. Apertei suas nádegas, cravando as unhas nelas, para as deixar marcada, não por maldade, mas como num ato de sadomasoquismo, o deixar mais excitado do que já estava. Com aquele falo, inserido em minha boca, obriguei meu tio a passar a executar movimentos de foda ali, cerrando os lábios em torno da massa roliça que chupava. Quando depois de varias estocadas, eu permiti que a pica saísse de minha boca e viesse para fora, arrastando aquela gosma translúcida em sua glande olhei para meu tio.
__Gostando gatão?
__Estou com mais tesão que antes. Na verdade eu sonhava com um momento só de nós dois, desde que me propus a vir passar uns dias aqui e depois do que ocorreu lá no parque, estou que não me sinto capaz de controlar a minha ansiedade e te foder.
__Quer m,esmo me foder? Pensava em mim, nas vezes que trepamos lá no terraço da tua casa, quando te chupei gostoso lá na cadeira, lembra?
__Sim, como poderia esquecer uma gostosa como você e essa boca de veludo? Me chupa outra vez...tome o pau do titio e chupa com vigor...puta merda, que boca, você me mata...aaaahhh. caralho que tesão...deixa eu mexer na tua xoxota...como esta molhada... quentinha... ssss aaahh...
    Eu estava entalada com aquela pica e minha boceta manipulada com os dedos dele, me levava ter mais gozo que o previsto para a média, e ele sentia isso em seus dedos dentro de minha vagina. Lambi todo o mastro deixando um rastro de baba em todo ele, até ficar com seu ovos dentro da boca, brincando, mordiscando, chupando para provocar dor, como fazia em paulo e Wagner. Sabia que era uma dor que provocava mais tesão que normalmente faria e me regozijava, já quero aprontar com ele, meu tio e ver se ele era capaz de resistir a tudo que eu fizesse, por isso separei suas nádega e com o dedo deslizado em seu rego, fui buscar entre suas pregas o prazer mais imediato que um homem pode ter, apesar de alguns temer má interpretação. Forcei e fui penetrando e ele foi abrindo o bico:
__Caralho...assim você me mata sua vaca...nossa que tesão...chupa meu pau...chupa....
Chupei ao seu comando, que como um regente de uma orquestra oferecia os compassos da introdução da pica na boca ou o seu afastamento. Era a batuta do tesão e eu sabia ler cada acorde que ele repassava lá embaixo com seus dedos dentro de minha vagina que de tão molhada, executava uma sinfonia de ruídos provocantes. Meu dedo estava bem profundo no cu de meu tio e ele cada vez mais se deixa levar pelo embalo, daquela preliminar gostosa. Levantei-me sentando, com meu tio em minhas pernas e, o abraçando, fui até sua boca e lhe mostrei o quanto seu caralho era gostoso em sabor. Seu pau espetava meu ventre e ele estava disposto a me colocar em uma posição de posse que eu não desejava naquele momento, para aproveitar mais aquela brincadeira.
__Você tem ideia do que me esta transformando garota?
__Não, no quê?
__Num homem feliz por ter casado com tua tia e ter conhecido você. Se não fosse por ela eu não a teria agora aqui.
__Só isso que te prende a ela?
__No momento sim.
__O que você quer de mim...agora..., não pense...diga o que deseja.
__ Quero foder você...
__ Onde...?
__Onde ficou pendente da outra vez...lembra?
__Quero ouvir de você o que foi que ficou para trás..diz.
__ Teu cu...
    Um calor enorme tomou conta de mim ao ouvi-lo, mas mesmo assim eu queria "sofrer" mais com suas palavras que colocavam fogo em meu corpo, queimando dentro da minhas entranhas.
__Fala de novo..bem aqui perto da minha boca, seu filho da puta, fala...
__Teu cuzinho...
__Um cuzinho como esse que eu estou com o dedo dentro dele e que esta no meio da tua bunda...hum, é?
__Sim, é...
__Olha para mim e diz que sou sua puta, mais gostosa do que a cachorra da tua mulher...diz.
__Você é meu tesão. Uma puta que é melhor que sua tia...muito melhor...
__Só por que vou dar o cu para você...?
__Não, por tudo. Por essa boca, esses olhos, os seios de enlouquecer qualquer um, essas coxas maravilhosas, seus pentelhos e a sua bunda linda. Você inteira, meu amor, você inteira.
__Humm...estou com tesão depois de ouvir tudo isso e estou querendo me ralar em sua pica...vou sentar sobre ela e me esfregar, com a xota sobre ela...não é para enfiar, apenas quero sentir toda extensão dela onde quero deslizar...assim... porra cara é muito gostoso isso...dá um tesão brutal. Olha como seu pau fica brilhante de minha "porra"...
Quanto mais eu esfregava minha boceta na pica, mais a deixava molhada e eu me desmanchava de tanto gozar...então só para sacanear, ergui um pouco o corpo e com a mão fiz exatamente que dissera para ele não fazer, colocando o pau dentro de minha vagina e depois dele bem inserido, abracei-me a titio e nos beijamos amorosamente, cheios de tesão. Ficamos assim por longo tempo, sem nos mexer, apenas deixando nossos sexos se manifestarem em contração e pulsações um contra o outro. Me faltava saliva e meus sentidos estavam ficando embotados e meu cu piscava loucamente. Então para não perder totalmente sensibilidade, me deixei cair para trás e levantando as pernas as segurei no ar, com as mãos nas nádegas abertas e naquela posição de "frango assado" o chamei:
__Vem titio, me enraba bem gostoso...
    Meu tio pegou a pica e direcionou para minha bunda, mas eu a alcancei e a levei para se esfregar em minha xoxota a deixando bem lubrificada e assim a levei para meu cu, que foi pressionado e invadido por aquele pênis duríssimo. Foi entrando, lento, sem recuo, me deixando perturbada, sem ação, até que senti os ovos baterem em minha nádegas. Estava todo dentro, gostosamente fincado até o fim no meu rabo, então ele iniciou os movimentos que se intensificou até quase ficar descontrolado e não demorou muito para os jatos de porra me banharem os intestinos e saírem para fora do meu botão. A boca de tito se apossou dos meus seios,os sugando,até eu gritar de prazer.
As demais horas que passamos juntos, foram de sarros por todo canto da casa, menos nos quartos. Meu tio apaziguou o que estava sentindo de a muito por me foder. Naquela noite ele iria receber a minha visita em seu quarto, era uma promessa que eu tinha feito a mim mesma, bastava cumprir!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Foi um incesto ou não? Com o marido de sua tia pode?

Codigo do conto:
97742

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
09/03/2017

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