Roberto se encantou logo a primeira vista. Carmem era realmente uma bela morena, com um rosto angelical e que trabalhava em uma entidade sindical como ele, na cidade vizinha, que vinha até onde ele trabalhava, fazer serviços burocráticos. Ela porém o achara muito antipático e não dera muita bola. No entanto Roberto ficara na defensiva, pois ficara sabendo que ela já tinha estapeado caras que tentaram sair da linha, impondo respeito a qualquer custo. Mas para ele, que tinha boas intenções, o episódio narrado, não o desencorajou a tentar alguma coisa com ela, caso a visse novamente. Isso aconteceu, dois dias após o primeiro encontro, quando ela apareceu na séde com sua irmã, que era uma tremenda gata o que indicava, que a família era privilegiada com o gênes da beleza, pois o que uma tinha, na outra sobrava. Curiosamente, a garota que fora apresentada a ele, ficara de marcação, dando sinal que tinha gostado de Roberto, que no entanto estava de olho na irmã dela. Começaram a ter uma amizade, mais informal e para ajudar, ela veio trabalhar junto com ele, para aprender um sistema que só ele sabia manejar. Almoçavam, lá mesmo, no andar superior onde funcionava um escola de corte e costura para pessoas carentes. Começaram a entabular conversas triviais, até que ela soltou a perola que ele não esperava ouvir:
__Minha irmã, quer saber se você tem uma namorada...
__Sua irmã, é?
__Sim. Você tem?
__Ainda não mas espero que logo tenha...
__Ah, tem uma garota em vista, na paquera, isso?
__Quase isso.
__Ela corresponde de alguma forma?
__Quem me dera, ela é mais arredia que sabão em barra molhado.
__Então a coisa esta russa, hein?
__Sim, esta, mas eu pretendo domar a potranca e mostrar o quanto gosto dela.
__Gosta de tratar as mulheres como animal a ser domado?
__Foi isso que você entendeu no que eu disse?
__ Pareceu bem explicito esse valor que você dedica as mulheres, bem típico dos machistas.
__Não acho, foi uma comparação com o jeito rustico dela, nada mais, mesmo porque ela é uma beleza de mulher.
__Hum...!
__Se parece com você, parecem irmãs gêmeas.
Ela que não era nada boba, se levantou de perto dele e indo para uma janela que dava visão da rua abaixo, ficou em silencio por um breve momento e depois se virando, séria indagou:
__Você esta me cantando? A tal mula, sou eu?
__Eu não falei em mula, disse potranca.
__Potranca, mula, égua, para mim neste caso é tudo a mesma coisa. Você acha que foi feliz na comparação que fez de mim?
Roberto se aproximou dela e segurou-a pelos ombros, fazendo com que ela o encarasse. Estava fula da vida e demonstrava isso. Seus olhos negros ficavam amendoados tal o sentimento que estava tendo naquele momento, tanto é que fora incisiva:
__Tire essas mãos de cima de mim, se não quiser sofrer as consequência.
Ele assim o fez e ela passou a sua frente e foi embora para o andar debaixo onde trabalhavam. naquele dia não se falaram mais, mesmo ele vindo depois lhe pedir desculpas. Ela o ouviu, trocou um frio olhar e foi se sentar em seu local de trabalho. De pé ao seu lado, Roberto, teve o prazer de ver o que o decote ocultava e sentiu que que se demorasse muito tempo ali, iria se revelar e ai a coisa iria ficar preta. Mas nos instantes que ali ficou, viu que ele tinha um par de seios, que alimentava a mais santa imaginação a cair no pecado original, genérico ou sei lá mais quê qualificação poderia dar. No dia seguinte, ele chegara ao trabalho com a determinação de resolver a parada, afinal ela não dissera que ele não tinha chance, apenas não gostara da comparação. Ficara contente, pois viu ali a chance de poder conversar com ela novamente. Só que ela não viera trabalhar e assim foi no outro dia e no subsequente. Achou que ela tinha voltado para o antigo trabalho, na outra cidade e para lá telefonou, acabando por saber que ela, estava acamada. Tratou de conseguir o endereço dela, que ficava em outra cidade que formava um triângulo com a que ele estava e a outra onde ela trabalhara. Tomou uma decisão e depois de conversar com a sua chefe que tomava conta de um outro setor, conseguiu liberação para sair mais cedo. Não fora nada difícil encontra a residencia dela e quem veio atender, fora uma mulher, que devia ter uns 50 anos, encorpada e muito bonita, de fartos seios, que indicava de onde ela elas herdaram a beleza e formosura. Estava de shorts, que deixava grossas coxas a vista, realçando sua silhueta. Era uma bela figura, excitante. Roberto de apresentou e explicou a razão pela qual estava ali. A mulher se apresentou como Raimunda, mãe de Carmem, o convidou a entrar e foi logo dizendo que ele caíra do céu, pois ela tinha que comprar remédio para ela que tinha acabado e não queria deixa-la só, já que as irmãs, estavam estudando. Roberto se ofereceu para ir buscar o remédio, mas a mulher disse que seria melhor ele ficar com a filha, pois era meio complicado chegar ao lugar que ela comprava os remédio. Chegaram pela sala, á porta do quarto, onde estava...ela. Abatida e com tosse elam se admirou ao vê-lo ali, mas Roberto notou que ela se alegrara com seu ato, pois sorrira.
__Como como você esta?
__Do jeito que você pode ver. Conheceu minha mãe?
__Agora eu sei de onde você e sua irmã herdaram tanta beleza.
__ Obrigada! Ela fala muito de você aqui. Olha, vou deixar você ai conversando e e vou buscar o remédio e mais algumas coisinhas. Por favor, tome conta dela?
__Pode deixar.
Assim que a mãe dele saiu, a mesma foi para o centro da cama e pediu que ele sentasse na cama ao seu lado. Não para de o olhar, agora com um sorriso nos lábios que eram uma tentação.
__Fiquei preocupado com você!
Ela sorriu mais amplamente e esticou a mão para a dele, que a levou aos lábios e a beijou. Roberto percebeu que algo estava diferente nela. Sua aparente fragilidade o encorajou a se aproximar mais dela no leito. Carme sabia o que ele pretendia e não fugiu, quando a boca de Roberto procurou a sua, apenas colocou dois dedos entre elas e disse:
__Estou dódói, não pode abusar de mim...
__Quem sabe eu não te curo, não quer tentar...?
Ele, gentilmente , afastou a mão dela dentre suas bocas e alcançou a dela. Seus lábios estavam febris, mas deliciosos carnudos, provocantes a ponto do beijo ficar intenso, onde as línguas passaram a trabalhar misturando as salivas. Quando se separam por milimetros bucal, ela sussurrou de forma rouca:
__Louco...
__Por você minha princesa?
As bocas se uniram novamente, mas um coadjuvante se apresentou...a mão, que desceu pelo pescoço dela, ombro e mais um pouco abaixo, dentro daquela camisola, tocaram a parte superior de um seio. Ela estufou o peito e dentro da boca dele soluçou, o que o levou a tomar a decisão de espalmar aquela fruta madura, levando os dedos ao bico que estava entumescido. Quando trouxe o mesmo para fora, deixou a boca dela e foi até ele, aprisionando o mamilo rebelde entre os lábios sugando aquele precioso bico, arrancando de Carmem um gemido de prazer. Timidamente sua mão também procurou o que segurar e foi entre as pernas de Roberto, em busca da tora escondida. O beijo que recebeu de volta, quando ela o agarrou, fez com que a mão do rapaz fosse em busca do que ela estava preservando entre a pernas. Dentro da calcinha encontrou um chumaço de pelos sedosos, sombreando a abertura que logo abaixo no vértice das coxas, estava. Quando os dedos iam tomar contato com a pele intima, Carmem cerrou as coxas:
__Não...
__Porque não?
__Estamos indo depressa demais...
__Mas eu te amo.
__Eu também, mas...
__Confia em mim. Te desejo desde o primeiro dia que a vi, foi amor a primeira vista.
__Comigo aconteceu a mesma coisa. Quando fui lhe falar sobre minha irmã, estava angustiada, querendo me revelar, mas ainda achava que você poderia querer ficar com ela...
__Não nunca, era você que eu queria e quero...agora.
__Por favor, não insista...eu não quero... não agora, assim as pressas...
__Mas eu a quero...seja minha, prove que me ama...
Carmem, estava com o pau dele na mão, embora dentro da calça, alisando aquele pedaço de seu desejo. Olhava firmemente para o rosto da sua paixão e aos poucos foi separando as coxas, dando sinal verde para que os dedos começassem a explorar aquele vale escaldante, talvez por causa da febre, que a vinha importunando, ou ... o toque aconteceu e Carmem se arrepiou e mordeu o lábio inferior. Roberto encontrou seu clitóris bem fora da sua bainha e o titilou. Carmem elevou as pernas,plantando os pés na cama, se abrindo para o que ela tentara impedir de acontecer e ser constatado, quando o dedo chegou onde pretendia.
__É por isso meu amor, só por isso? Você é virgem!
Carmem, virou o rosto de lado, envergonhada. Roberto a tocou no queixo, fazendo com que o encarasse. Sorriu.
__Te amo. Não tem que se envergonhar por ter preservado esse selo para mim. Confia em mim?
Ela balançou a cabeça afirmativamente. Roberto, abriu a braguilha e depois abaixou a cueca trazendo aos olhos de Carmem, seu pênis que já trazia na abertura da glande uma boa quantidade de pré gozo. Carmem, puxou a calcinha pelas pernas e olhando para a pica do seu amor, sentiu uma vontade enorme de a tomar na boca e sem ter a certeza de que Roberto deixaria, se virou rolado de lado, indo direto com a boca na rola dele, que a acolheu com um gemido de saudação. Carmem cerrou os lábios em torno da vara, sentindo-a palpitar e sugou com gulodice, aquele pedaço de nervo que estava em seus pensamentos, desde que vira Roberto pela primeira vez. Roberto queria vê-la nua e por isso levantou-lhe a camisola e retirou do corpo da amada. A cor morena, resplandeceu com a luminosidade que vinha da janela.
__Além de linda, és um pedaço de mal caminho, sabia?
__Sou tua...mas o que esta fazendo, não pode ficar sem roupas, pode mamãe chegar e...
__Não se preocupe, vou tirar apenas uma perna, da calça.
Roberto, de pau em riste, se preparou para ficar entre as pernas de sua amada, que estava com as pernas bem escancaradas, mas curioso se aproximou da vulva dela e separando os lábios da mesma, viu a tão assustadora virgindade, brilhante e úmida, com suas rupturas em várias partes. Estava quente aquela região, mas atraente e a boca de Roberto, foi até ela e osculou com delicadeza, aquele tênue véu de preservação. A língua constatou a textura daquela sedosidade, acompanhada dos gemidos de Carmem. Pôs-se entre as pernas da moça e levou a pica com a mão até a vagina onde o cabaço se encontrava. Assim que se viu firme em seu propósito, abraçou Carmem procurando sua boca ao mesmo tempo que forçava o corpo sobre sua pelve e sentiu o corpo todo tremer e uma leve resistência, impedir que o pênis entrasse de uma vez, Dos olhos de Carmem, um brilho de satisfação estava presente e Roberto achou que era o momento final, por isso forçou novamente com firmeza, e junto com um grito de dor, a virgem se tornou mulher. Ela se apertou a Roberto e ele a cobriu de beijos, secando cada lágrima que rolava pela face. O pau percorreu cada milimetro daquele canal apertado, agora invadido pela pica que ia e vinha, acelerando a cada instante. Carmem estava sentindo que tudo mudara dentro de si e que um prazer, que nunca havia sentido, tomava conta de si. Estavam atentos a qualquer movimento externo, pois poderiam ser surpreendido com a chegada de dona Raimunda. Roberto chupou os mamilos de Carmem, acelerando as investidas e quando a agora mulher, estremeceu e se agarrou mais a ela, sentiu que seu pau estava prestes a honrar seu papel e lentamente se retirou do canal invadido, jorrando esperma sobre o corpo da amada, que olhava extasiada para aquele milagre do prazer. Mal, ele acabara de vestir a calça, se ouviu o barulho do portão da frente se abrindo.
Quando Raimunda entrou, encontrou o casal conversando, ele sentado a beira da cama e ela toda envolta em uma colcha, como estava antes da mãe sair. Tudo parecia normal a não ser pelo odor que estava alterado naquele ambiente e Raimunda, sabia o que tinha acontecido. Colocou a mão na testa da filha, observou que ela não tinha mais febre.Olhou para Roberto e sorriu dizendo:
__Parece que você foi um santo remédio. Obrigada por cuidar bem da minha filha. Vou preparar o jantar, Você fica para jantar com a gente, não é mesmo?
__Fica para outra vez dona Raimunda. De outra vez eu venho com folga e assim conhecerei seu marido.
__Então esta bem, com licença, vou deixa-los a sós.
Carmem sorriu feliz. Era uma outra pessoa, que tinha naquele momento uma boceta arrombada.
Roberto não sabia,mas estava dando inicio a uma configuração de sexo e prazeres trocados!
(Incesto, o inicio de uma nova saga familiar - 2 - continuação)