Incesto, o inicio de uma nova saga familiar - 2 - Verônica.
Roberto se sentia cada vez mais apaixonado por Carmem. Sabia que não era pelo fato dela ter-lhe dado a virgindade para tirar, que ele a amava. Fora desde a primeira vez que a vira e apesar de ter visto que sua irmã era tão bela e gostosa que ela, fora Carmem quem balançara seu coração a aponto de insistir e de uma maneira pouco usual, a conseguir dobrar e fazer sexo, sem ao menos ter pensando que seria possível em tão pouco tempo. Como num passe de mágica, no dia seguinte lá estava ela totalmente recuperada com um sorriso no belo rosto, mostrando a satisfação que vivia, sendo agora uma mulher, fisicamente falando. Estavam ansiosos para que chegasse a hora do almoço, quando haveria aquele período em que as portas eram fechadas, para que fossem ao andar de cima e se relacionassem. Ele desejava saber como ela estava, depois da foda que tiveram. A sós, naquele mundo só deles, Roberto a colocou senda em suas pernas e metendo a mão debaixo da saia da moça, enquanto a beijava, alisava suas sedosas coxas. __Como você esta amor? -perguntou ele quando sua mão atingiu-lhe a calcinha. __Eu e ela estamos bem - sorriu entendendo a pergunta. __Dói? __Não sei, mas podemos verificar, você não quer? A resposta foi o dedo se insinuar entre a perna da peça e ir direto até a xoxota dela. Carmem afastou as pernas e assim permitiu que Roberto explorasse melhor, a boceta que já estava molhada devido a parte da manhã inteira,ela ter pensando, naquele momento tão especial. O dedo dele mergulhou entre aquele lábios que escondiam aquela caverna desbravada galhardamente por um pênis valoroso. __ Dói? __ Não. Mas quero ver quando aquela delicia estiver ai, se vai doer ou não. Saiu do colo do namorado e tirou a calcinha, enquanto ele arrumava uma cama improvisada e pouco depois ele a deitava nela. Carmem, levantou a saia e deixou que Roberto admirasse aquela boceta, que tinha aquele adorno de pentelhos um pouco acima, dando uma beleza a mais a aquele corpo moreno e convidativo. Roberto se ajoelho e levou a boca até a vulva aberta e a beijo demoradamente, tentando assim penetrar na vagina com a ponta da língua. Carmem, toda fogosa, elevou um pouco os quadris e assim ofertou a xoxota ao contato mais forçado da boca na genitália que estava pulsando. __Aiii, que gostoso amor...nunca fui chupada...delicia...essa sua língua dentro de minha vagina é ...demais... delicia...ai...ai...ui, maravilha... vou gozar em sua boca...oooohh...ai...ai...ahhh...hunf..hunf...vem vindo outra vez....ai..ai..ooooohhh...aaaaahhh...aaaahhh... Roberto estava com o pau para fora da calça, se preparando para invadira a boceta que estava bem molhada. Deu uma salivada no mastro e o encaminhou para a boceta escancarada. Carmem levou a mão até o pau e o colocou com a cabeça na abertura recém feita por ele mesmo, sentindo que sua xoxota se expandia e a rola ia caminhando entre suas paredes. Sentiu o mesmo calor da primeira vez e pensou que ia desmaiar. O vai e vem da rola em seu canal, apenas a deixava mais eufórica, gozando fartamente. Se agarrava ao namorado, como se quisesse se fundir a ele e isso propiciava uma penetração mais profunda que a levava a gemer. Roberto, abriu-lhe a blusa e ela tirou os seios para fora, ofertando-os aos olhos e boca dele, que foi de boca sobre os mamilos que estavam durinhos, passando a suga-los com sofreguidão, ao mesmo tempo que movimentava o corpo, impulsionando em idas e vinda o pau dentro da boceta que o acolhia satisfeita. Roberto acariciava um das coxas dela, descendo pela lateral até chegar a uma das parte da bunda, onde procurou e achou, mas não avançou, que era o rego dela. Carmem percebeu o que ele queria e com sua mão forçou a dele a se perder entre aquelas "montanhas do prazer". Se olharam por instantes e ele a beijou ardorosamente depois... __Posso, por o dedo... __Você quer, não quer? Então põe... __Mas você também quer?Não é só pra me agradar? __Não, o que você quiser eu quero e agora eu quero que me acaricie o rego...vai...hummm...aaahhh..sssschi...ooohhh...pode por o dedo nele...isso...oooohhh...aah...aaaahh...gostoso...é gostoso o dedo ai no... oooohhh. __Fala que esta gostos o dedo no teu cuzinho, fala amor... __Está...delicioso seu dedo em meu cu...ooooohhhh...é delicioso falar essas besteira pra você meu amor...estou gozan...dooooo....aaaaaahhh...aaahhh. Seu pau esta duma delicia, como é bom ser fodida por você. Aquela troca de palavras apenas aumentava mais tesão entre eles, que passavam a se dedicar apenas ao momento prazer esquecendo de almoçar. A tarde era maravilhosa por causa de tudo que passavam juntos e assim os dias se sucediam. Um final de semana, Carmem fora solicitada para ir fazer um trabalho que só ela conhecia, no seu antigo local de trabalha, por isso ela, de casa já fora para lá. Quando Roberto saiu, naquela sexta feira onde o expediente era mais curto, decidiu ir espera a sua amada em sua casa, começando assim a jornada de namoro por lá que só se dava do sábado em diante, exigência do pai, que não fora muito com a cara do namorado da filha. Dona Raimunda, muito receptiva no primeiro encontro se mostrava arredia, demonstrando que alguma coisa mudara. A caçulinha era a única que se mantinha neutra, demonstrando que gostava dele. Mas tinha uma outra personagem nesta história, que iria incendiar o cenário amoroso de Roberto. Era Verônica, aquela que ele recusara namorar, quando Carmem viera com a proposta da mesma. Verônica, se mostrava, sempre bem a vontade, tentando constrangi, ao mostrar alguma parte de seu corpo ou os pegar em situação que indicasse maior intimidade no terraço da casa. Quando Roberto lá chegou, não esperava encontra somente ela por lá. Estava de short, camisa amarrada cintura, que quase deixam os seios saltarem para fora, um lenço que prendiam seus cabelos, o que não a enfeiava em nada, muito pelo contrário, tornava aquela morena mais desejável. Gostou de ver o cunhado ali, já estava só pois sua mãe e irmã caçula tinham ido visitar uma amiga em outra cidade e ela ficara a cuidar da casa, fazendo uma faxina que esta para terminar. Roberto se prontificou a ajuda-la e arregaçando as mangas, perguntou o que restava fazer e, pôs a mão na massa. Não foram uma ou duas vezes que seus olhares se cruzaram, as vezes ele a olhando e outras ele o observando. Encontrões, provocados por ela, foram vários e quando terminaram, estavam suados, mas ela agradecida pela ajuda. __Agora o senhor vai já para o banho,pois não pode ficar suado assim. Ainda mais com a quentura desta tarde, que vou buscar uma toalha, para você. Ricardo tomou um bom e demorado banho, onde se refrescou, depois foi se secar e... não encontrou a toalha, abriu a porta do banheiro, quando pancadas na porta soaram. Quase foi jogado para o outro lado do pequeno cômodo, quando Verônica empurrou a porta deixando cair a toalha que trazia. Os olhos de Roberto se arregalaram ao vê-la...nua. Ela estava magnificamente, nua. Mostrando da divina beleza que tinha. __Como é que esta a água? perguntou se dirigindo ao registro que abriu. Roberto pegou sua roupas e ia saindo, mas ela de frente para ele questionou: __Não vai esfregar as minhas costas não cunhado. Ta com medo de alguma coisa? __De quem? __De mim, mesma por estar aqui, nua, com você e pelo que vejo- apontou para o pau de Roberto - já o deixando excitado. Gostou do meu corpo? Mais gostoso que o dela, não. __Esta falando de sua irmã? __Não, do meu pai, claro que é dela seu tonto.Vê o que deixou de ter, ao não querer namorar comigo? __Olha Verônica, não foi por mal, eu amo sua irmã, desdo o primeiro... __Já sei, já sei, que foi desde o primeiro momento que a viu...mas fiquei cabreira por ter sido recusada, sou mulher. Mas vamos deixar de frescura, já que não me quis, eu o quero para esfregar minhas costa e minha frente se quiser...vem..não me despreze pela segunda vez...vem. Aquelas palavras calaram fundo dentro dele abrindo as possibilidades de a agradar. Deixou a roupa junto da toalha que ficara caída fora do banheiro e se aproximou dela. Tentava se manter em outro mundo para que deixasse de ficar excitado, mas quando ela ficou de cistas para ele e o mesmo viu sua bunda, não teve jeito, o pau cresceu. O corpo de Verônica era belo demais. Aquela cor, as curvas, os cabelos molhados, eu ao se virar para encara-lo sobre aquela manta de água, os lábios entreabertos...era loucura pura e Roberto não resistiu, quando teve o pau seguro pela mão delicada de Verônica. __Você não esta me desejando? __Sou humano... __E eu posso ser sua...se você... - não terminou de falar pois se agachou e tomou o pau na boca passando a suga-lo com força. Tirava-o pau da boca e o lambia da glande até o saco, pois voltava a te-lo por inteiro dentro da boca.- Me quer? __Você eu quero, o que não quero é trair sua irmã... __Quem vai falar para ela...eu não vou...apenas quero que pelo menos uma vez por semana, arranje um jeito de transar comigo...só isso te peço e fico satisfeita...que tal...aceita o trato? Roberto analisou os prós e contra e só achou prós, por isso... __Feito. __Então agora vem e pões na minha bunda...que estou tinindo de vontade. Olha ali no armário tem um tubo de gel, que podemos usar. Roberto se apodera do lubrificante e volta até Verônica que adotara uma posição bem convidativa, se apoiando na parede e empinando o rabo. Era muita fartura para ser recusada e quando teve as nádegas separadas, ganhou um carinhoso e demorado lambe-lambe da boca de Roberto. Se contorceu, esfregando mais ainda o rabo na boca do cunhado até gozar depois se aquietou para que ele pudesse preparar o caminho para a penetração anal. Vibrou quando sentiu os dedos dele penetrando seu anel e se curvou mais ainda encostando a cabeça na parede e segurando os joelhos, deixando o rabo bem aberto e na altura ideal para ser penetrado pela pica que já começava a pressionar as pregas. Quando a cabeça começou a entrar, por um instante ele recuou o corpo, mas fora só por um instante, até que num pulo a mesma entrou em seu cu.Verônica se apoiou agora, na parede e passou a curtir as estocadas do pau no rabo. Roberto não era o primeiro a por em seu traseiro, só que pelo fato de o desejar, a foda estava sendo memorável e ela gozava, quase que a cada estocada. Levou uma das mãos ate a boceta e a sentiu melada, tocou no grelo e vibrou, estremecendo-se toda. Passou a dar tapas na xoxota, que estalavam aquosamente e para sentir melhor a trepada, inseriu dois dedos na vagina, sentido atrás de suas paredes o pênis indo e vindo em seu cu. Suas pernas estava tremulas e quando ela tentou dizer alguma coisa, apenas um grunhido saiu. Roberto segurou firme, nos seios dela, sentindo como eram firmes e bojudos, dando inicio a uma foda frenética. Pensava que teria as duas irmãs a sua disposição. Uma era amor puro e a outra a complementação valorosa de seu prazer. Depois de a fazer gozar, muitas vezes, ele se deixou chegar ao seu momento e quando se fincou no rabo dela, passou a ejetar sua porra dentro do seu intestino. Tomaram um banho juntos e se puseram a trocar beijos, que por fim terminou em belas chupadas, onde ela mamou com gulodice o pau que a tinha penetrado o cu. Na sala a espera de Carmem, sua mãe e a outra irmã, ficaram trocando beijos e amasso, até ouvirem o portão se abrindo, o que indicava que alguém chegara. Quando a porta se abriu, encontrou, cada um em uma poltrona distanciada. Era Carmem quem chegara! (Incesto, o inicio de uma saga familiar - 3- Raimunda!
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