Roberto estava feliz. Se achava um cara de sorte, por ter duas lindas mulheres a seu inteiro dispor. Uma para amar e com ela se casar, era o objetivo e outra, a irmã desta, para desfrutar momentos de intenso prazer carnal. Apesar disso, sua vida na família, ainda estava complicada, com o pai delas não o aceitando, como devia e fazia questão de não ocultar a antipatia que tinha pelo rapaz. Porém o que mais o deixava chateado, era indiferença que repentinamente, dona Raimunda demonstrara por ele. Citou esse fato a Carmem, que ficou meio pensativo e depois disse que ele não devia ligar para aquilo que seria passageiro. Mas não fora passageiro coisa nenhuma, pois em seis meses de namoro, nada tinha mudado, a não ser o relacionamento extra, que tinha com a irmã de sua namorada semanalmente, de forma intensa. Verônica, arrumara um namorado. Era um cara bem apessoado, que tratou logo de levar para casa e apresentar aos pais, que também não ficaram muitos satisfeitos com a escolha dela, o que deixou Roberto mais aliviado, por saber que a marcação não era em cima dele, a não ser pelo fato de que a cunhada tinha liberdade para sair só com o rapaz e ele não podia fazer o mesmo com Carmem.
Nos fundos da casa, havia uma casinha com dois cômodos, que estava abandonada e que Roberto viu ali uma fonte de renda, pois poderiam aluga-la por um bom preço, depois de uma leve reforma. Milagre. O futuro sogro, beberrão por natureza, gostou da ideia, apenas disse não ter condições de reformar nada pois estavam sem dinheiro. Roberto se propôs a ir nos finais de semana e dar a sua parcela de contribuição para que tudo ficasse reformado em um certo espaço de tempo. Milagre. Recebeu uma mão estendida pelo homem e em agradecimento. Seus com cunhado, Rômulo, que namorava Verônica, se prestou a ajudar, quando fosse possível e assim se deu inicio a reforma dos dois cômodos que depois poriam para alugar. Carmem, se tornaram fixa novamente na outra entidade sindical e não tinha mais a oportunidade de ver seu amado todos os diga e aquela fuga erótica na hora do almoço, para transarem na escola do andar superior ao que trabalhava com Roberto. Então nos finais de semanas, com roupa de briga, Roberto chegava e arregaçava mesmo as mangas da camisa e começava a trabalhar. Quando Carmem estava em casa, ia lá dar um mão e por vezes, quando o cunhado não estava, os dois aproveitavam para trocar caricias, que os levava a uma relação bem gostosa, como no dia que estava sendo fodida em um canto de um dos cômodos e sua mãe surgiu no corredor. Carmem se debruçou na janela e começou a conversar com a mãe e Roberto para dar mais tesão em tudo, ficara agachado atrás dela longe os olhares da mãe, com o short dela arreado, calcinha afastada, a lhe chupar a bunda, xoxota e o cu, que ele viciara ali receber caricia, mas que nunca dera, até então para uma relação peniana. Carmem, mordia os lábios, tentava dar "coices", para ver se ele parava, mas nada disso acontecer, ao contrário, para a deixar mais agoniada, enfia o dedo com saliva no botão dela, a fazendo se contorcer enquanto falava com a mãe do lado de fora. Chegava a revirar os olhos quando o orgasmo a atingia, ficava sem foco no que a mãe dizia e sempre era pega dispersa. Parecia que Raimunda sabia o que estava acontecendo atrás da filha e ali ficava para a deixar em situação difícil. Achando divertida a situação, Roberto tratou de ficar atrás da jovem e em pé, levou o pau para que se encaixasse na boceta da amada. Carmem, pensou que eia desmaiar, pois o folego lhe faltou, quando a cabeça da pica encontrou o caminho que estava procurando e a penetrou profundamente. Tratou de se apoiar melhor na janela e empinar o mais que podia a bunda e assim facilitar mais a penetração da rola.Para que não deixasse a mãe dela desconfiada, Roberto utilizava uma marreta de borracha para fazer barulho e dar a ideia que estava trabalhando enquanto as duas conversavam. Ficaram nesta brincadeira por alguns minutos até que ele gozou, sobre a bunda dela, que tratou de subir a calcinha e o short e ofegante se despediu da mãe e entrou, indo dar murros no rapaz que ria satisfeito. Nem sempre Rômulo aparecia, mas por incrível que pudesse parecer, o sogro aparecia, ficava um tempo, soltava um piada, que agradava e depois sumia. Dona Raimunda, sempre que podia ia levar água gelada, suco, um lanchinho ou vinha chama-lo para almoçar. Verônica, continuava sempre rondando Roberto e dele recebendo os agrados que tinha direito, diante do acordo firmado entre eles. Um final de semana, Roberto chegou e só encontrou Raimunda em casa, pois o pai tinha saído com,o sempre e só voltaria a noite e Verônica e irmã mais nova, tinham ido visitar a tia que estava aniversariando e Rômulo as tinha levado. Quanto a Carmem tinha ido trabalhar. Portanto só estava ali Raimunda e Roberto. Este logo se dirigiu para a casa do fundo, entrou e tratou de começar a trocar de roupa para enfrentar o trabalho. Olhou para o que já tinha feito, gostou do que viu e se dirigiu para o outro cômodo,onde ficavam suas roupas de trabalho. Tirou a que veio com ela e se dispunha vestir a outra, quando sem saber por que se virou e levou um susto.Parada a porta que interligava os dois aposentos, estava Raimunda, que olhava para o corpo do genro, só de sunga, como que hipnotizada. Roberto se desculpou e tratou de pegar algo para se cobrir. Raimunda nada disse de imediato, mas depois antes de se retirar disse:
__Fiz um cafézinho...venha toma-lo...
Roberto demorou para ficar pronto,pensando no que ela deveria pensar a respeito dele. Mas que culpa tivera se entrara sem fazer barulho. Quando se viu um pouco confortável, foi para a casa principal, batendo na folha da porta aberta, se fazendo anunciar, no que ouviu de um outro cômodo da casa que entrasse e se sentasse. Assim o fez e aguardou, não por muito tempo, quando a suas costas passou Raimunda. Ele até se assustou, pois a mulher estava, linda em um vestido, que ia pouco abaixo do joelho, primaveril, onde um decote audacioso deixava que se visse um bom pedaço dos seios de mulher madura, cabelos escovados e soltos e um leve brilho nos lábios vermelhos de batom. Estava uma mulher diferente, mas atraente e bela. Olhou para ele e veio lhe colocar café na xícara. Ao se curva a sua frente, o deixou ver que os seios eram mais belos que podiam parecer, Roberto,cravou os olhos neles e sentiu uma fisgada no baixo ventre, o perfume de ela estava usando era bem forte e doce, provocante. Não falaram muito, apenas trocaram olhares intensos. Assim que terminou o café, agradeceu e saiu da cozinha. Começo a trabalhar.mas da sua mente não saia a presença da mãe de suas mulheres. Aquela coroa era tão bela quanto as filhas e estava enxuta. Já se passavam mais de uma hora desde que a vira pela ultima vez e a sede estava lhe dando o que falar, mas não desejava ir até a cozinha beber água, resolveu aguentar. Mas parecia que a tentação estava os aproximando, pois eis que Raimundo apareceu com uma jarra, contendo um suco de limão com gelo. Estava com o mesmo traje. Olhou para todos os lado, admirando o trabalho já feito e passou para o outro local, onde apenas espiou segurando no batente da porta, levantando uma das pernas, que possibilitou a Roberto , ver uma boa parte da coxa da mulher que se mostrava maios atraente de vestido que de short.
__Você trabalha muito bem, estou gostando de ver. Acha que acaba logo?
__Mais dois finais de semanas.
__Pena.
__Por quê?
__É bom ter uma pessoa sempre por aqui nos finais de semana, quando as meninas somem.
__Mas pouco conversamos...
__As meninas não o deixam em paz, é um grude só...
__E você não acha legal essa nossa amizade?
__Amizade? Ha-ha-ha. Me engana que eu gosto. Só a mais nova escapou até agora, não é mesmo? A mais nova e ...eu.
__O que você quer dizer com isso?
__Não se faça de sonso.Primeiro "cura" Carmem, depois encanta Verônica e tem um caso com ela, em detrimento da irmã ser sua namorada. A mais nova você gosta de e ela de você como se fossem irmãos. Resta apenas...
__Você?
__É o que parece, não?
__E o que você acha de ser a única fora de toda essa trama?
__A gente se sente na idade que tem, desprezada.
__Você se sujeitaria a uma situação como essa, trair seu marido e suas filhas?
__Ele pouca atenção me dá, sua companheira é a bebida, quanto a elas, já se traem entre si...
__Carmem, não tem nada a ver com isso.
__Pois sim. Foi ela que me disse o que estava acontecendo com vocês dois. A irmã lhe contou tudo.
__O quê? Esta falando sério. Carmem sabe que eu me relaciono com sua irmã?
__Sim sabe e estava apenas se resguardando para não haver confronto.
__Mas o que que acontece nessa família? É tudo uma loucura.
__Bom para você, não é mesmo? Tantras mulheres se entregando a você, não o deixar orgulhoso?
__Caramba. Orgulhoso? Estou sem saber o que pensar. Ufa!
Enquanto andava de um lado para o outro coçando a cabeça, Roberto acabou ficando frente a frente com Raimunda que o enfrentou... olharam-se por instantes e ele notou que seu busto subia e descia descompassadamente. Que fazer, pensou e se arriscou em ir em frente. Ela sustentou firme o olhar e suas boca de choraram. O beijo aconteceu, de forma, nada amistosa, pois era selvagem, próprio daquele momento. Levou a mão ao vestido da mulher por detrás e o suspendeu e constatou que ela já estava disposta a tudo quando veio lhe trazer o suco. Estava sem calcinha. Acariciou-lhe a bunda farta, já sem toda aquela firmeza, mas muito apetecível, de uma mulher madura, mãe de três filhas e que tinha muito "folego" para um relacionamento extraconjugal, dentro se sua própria casa. A mão de Raimunda estava dentro da calça de Roberto, agarrada ao pau que latejava.
__Isso tudo é loucura. Suas filhas seu marido...mas se você quer...
Foram para o assoalho em meio a materiais espalhados e sobre uma lona , que limparam, ela ficou por baixo, vendo seu vestido ser aberto. os seios expostos e a boca que os sugava de uma forma que não podia resistir e por isso gemia. Uma mão do homem estava entre suas pernas, alisando sua vulva que formigava, com o os seus tempo de adolescente, onde era bolinada nos cinemas e praças públicas que frequentava com namorados. Só que o sincronismo da boca com a mão a estava deixando sem concentração, poios não estava sabendo dizer de onde vinha as ondas de calor que tomavam conta do seu corpo. Esperava a rola do genro ir de encontro a sua boceta, mas se surpreendeu quando teve-o entre suas coxas, levando a boca até sua feminilidade. A principio se assustou, pois nunca tivera tal tratamento, mas quando um orgasmo violento se apossou dela, se deixou envolver e curtiu seu primeiro sexo oral da vida. Nunca homem algum lhe fizera carinho no sexo. Naquela batalha de reconhecimento, ele ficou se perguntando se deveria dar a ele o mesmo tratamento, pois também nunca chupara um pau. Queria devolver a ele o prazer que estava sentindo. Gozou muito, quando a língua dedicou especial atenção ao seu clitóris. Era doido aquilo que estava sentindo e se maldizendo por não ter experimentado por parte do marido,que apenas a manda abrir as perna e se deixar possuir sem nada mais. Mas foi quando, Roberto a virou de bruços, que ela não entendeu nada e na sua ignorância, jamais imaginaria que pudesse sentir prazer, ao te a bunda acariciada daquela forma. Olhava desesperada para trás quando Roberto passou a beijar-lhe as nádegas e em dado momento as separou e foi com a língua entre elas, tocando no cu dela. Gritou e quis retirar a boca dele dali, mas foi dominada e pouco a pouco absorvendo as delicia de uma língua no cu. Seu gozo era um atrás do outro, como nunca, em toda sua vida, tivera. Lhe faltou ar, quando o genro soprou sobre seu botão e a onda de friagem atingiu seu ponto máximo, nas pregas que se contraiam. Roberto, desceu sua calça e levou até ela seu pau duro como aço para que chupasse, sem saber que aquela mulher nunca tivera essa oportunidade de por um pênis entre os lábios. Que tudo para ela , com ele em ação era uma novidade. Silenciosamente se maldizia por ter ficado tanto tempo sem saber o que era fazer sexo de verdade. A pica estava diante de seus olhos e ela não sabia se devia realmente a abocanhar e como fazer. Era tão evidente que ela estava perdida, que Roberto a fez abrir a boca e gentilmente levou a cabeça da rola, por entre seu lábios e dentes, até uma pequena parte do percurso, para que não engasgasse, pois via ser sua primeira vez em ter um rola naquele lugar. A mulher era mais virgem que a mais virgem das virgens, um absurdo. Se movimento dentro dela com lentidão, observando como se comportava e a cada tremor, via que a tinha feito gozar. Quando se portou entre suas pernas e levou com delicadeza a pica para a boceta toda melada, as penetrou e ela o abraçou como que agradecida, por ser tão suave e não bruta, a penetração como sempre era, com seu marido. Roberto, com paciência, conduzia a pica vagina adentro, sempre procurando beijar ou os seios de Raimunda ou sua boca, elevando assim mais o tesão dela. O trabalho podia esperar, mas aquela mulher precisava ter ali, naquele ambiente salubre, uma receptividade, digna de uma bacante em iniciação. Fodeu com sentimento sua futura sogra, esquecendo que suas filhas, estava na ponta de sua pica e que ela era casada. Dava a aquela mulher motivos para que nunca mais o esquecesse, apesar da rusga inicial. Enquanto estocava, criava em seu imaginário o momento de a colocar de quatro e se dirigir ao seu bumbum, mas não seria daquela vez, para não a traumatizar.
Quando se retirou de dentro daquela mulher, que renascia para o amor sexual, Roberto se sentou ao seu lado e ficou a lhe acariciar o rosto, os cabelos em desalinho e depois a cobriu de beijos na face. Ele não sabia, mas a estava conquistando com aquele carinho todo.
Raimunda ficou ajudando o genro no que podia e desde então criou-se um pacto entre eles de que, ele Roberto seria a sua válvula de escape. Por que não? Ela estava disponível!
( Incesto, inicio de uma nova saga familiar - 4 - O segredo descoberto)
__