Bruna, estava já para dormir, quando ouviu barulho que vinha da sala. A principio ficou meio apreensiva, mas resolveu ir verificar o que estava acontecendo. Abriu a porta e com o peso de porta em uma das mãos, se aproximou da sala e balançou a cabeça. Ali estatelado no tapete estava a razão de todo o barulho, que felizmente não acordara seus pais, que dormiam lá no quarto mais ao fundo residencia, Sérgio, seu irmão, mais velho que ela dois anos, totalmente bêbado, caído. Tinha que tira-lo dali antes que seu pais de alguma forma o visse. Chamou perlo irmão, mas não viu resposta alguma. Levantou-se foi até a cozinha de lá voltou com um copo com água bem fria, que jogou sobre o rosto do rapaz, se se mexeu todo alvoroçado. Ela aproveitou para faze-lo se levantar e assim ainda bem tropego o levou para o banheiro, onde iria enfia-lo sobre a ducha fria. Ficou por perto, vendo-o se debater debaixo da água que jorrava sobre ele. Quando percebeu que estava bem melhor, ajudou ele a tirar as roupas molhadas e pouco depois estava com o irmão nu. Sentou-o no vaso e foi fazer uma café bem forte, que trouxe depois de alguns minutos e o obrigou a tomar. Depois disso o enxugou e fazendo com que colocasse o braço sobre seus ombros o tirou do banheiro e o levou para o quarto do rapaz, onde o colocou na cama o cobriu e apagando a luz, fechou a porta e foi arrumar o banheiro para depois ir dormir. No dia seguinte, ambos saíram para seus respectivos trabalho e não ouve um confronto onde pudesse estar constrangidos, principalmente ele. Ela depois do trabalho ia para a faculdade e ele um cursinho que estava fazendo. Chegavam em casa com pouco diferença, as vez seus pais já estavam dormindo. Bruna, estava pondo a mesa quando ele chegou e veio dar-lhe um beijo. Sentados á mesa começaram a comer a comer em silêncio até ele se manifestar:
__Desculpe e obrigado.
__Por quê?
__Por me ter tirado do chão da sala me dado banho, o café e me colocado na cama.
__Foi bom?
__Se não fosse por você acho que estaria largado, lá até agora.
__Exagerado...Mas me diga uma coisa mano, o que o leva a ficar daquele jeito. Não poder ser o fora que Marina te deu, pode?
__Já nem sei mana, quando me vejo já estou de fogo, sempre pensando nela, imaginando-a com, outro cara e ai entorno mais bebida.
__E você acha que isso resolve o quê? Vai trazer ela de volta? Cara, ela meteu o pé em tua bunda, acorda e parte para outra. Tem tantas minas ai quero, loucas para sair contigo. Por que não se descola dessa vagaba? Parte para outra.
__Não tem ninguém seja como ela.
__Sexo?
__Isso nem se fala, ela era um avião neste quesito. Quando transávamos ela me levava ao céu, não era eu quem o fazia, era ela.
__Mas se você procurar acha garotas que façam sexo até melhor que ela.
__Duvido, Não tem mina que saiba fazer o que ela fazia.
__Oral? Anal? vaginal? Tudo que uma outra pode fazer.
__Talvez até possa, mas não como ela. Era um jeito muito dela
Sempre foram abertos em discutir assuntos espinhoso entre si, sem reserva, e Bruna ficou encucada com aquela adoração pela menina que tinha o dispensado por outro cara. Irritava ela seu irmã o ficar se acabando na bebida por causa de uma cara que apenas lhe aplicava um boa chupeta ou lhe dava a bunda sem qualquer pretensão. Parou de comer e encarou o irmão, passou o guardanapo na boca e se levantando, chegou até o irmão:
__Vem, me siga!
Sem entende o que estava ela fazendo ele assim o fez e pouco depois estavam no quarto dela, que fechou a porta a chave e se aproximando dele...
__Abaixe o calção moço.
__Ahn? Para quê?
__Abaixa o calção que você vai ver e olha aqui, depois de hoje, eu não quero vê-lo se embriagando por filha da puta alguma, certo?
Sérgio, desceu o calção.
__A cueca também- ordenou ela séria.
Sérgio estava sem entender a té onde ela queria chegar, mas obedeceu e pouco depois estava nu, escondendo o pau com as mãos em conchas. Bruna o empurrou para sua cama e com ele foi. Seu irmão olhava para ela sem querer acreditar no que ela desejava fazer. A jovem foi até ele e afastou as mão a força, deixando ver o pau do rapaz diminuto, entre aquele mar de pentelhos negros. Enfiou os dedos finos, naquele emaranhado de pelos e depois tocou no pau. Sérgio ia falar algo, mas a outra mão dela impediu e ela passou a acariciar o pau do irmão que estava assustado e não reagia, mas ela não is ficar só naquilo e descendo a boca até aquela peça viva, começou a passar a ponta da língua sobre a glande que ela descobriu, descendo o prepúcio.Deu um beijo na mesma e depois tomou entre o s lábios. Ficou com a pica na boca para que ela se acostumasse com a temperatura da mesma e pouco a pouco foi sentindo que a piroca se agitava e ia crescendo dentro daquele recinto acolhedor.Quando começou a retirar a boca da vara, viu-a sair de sua boca em um comprimento que até ela se surpreendeu, pois era um senhora pica que tinha diante dos olhos. Olhou para aquele mágico pedaço de nervos e pele, que a desafiava. Olhou para o irmão que estava olhando para ela com seriedade e voltou a abocanhar a pica, passando a movimenta a cabeça em movimentos de ida e volta, causando um frisson em Sérgio que se contorcia. Uma das mãos de Bruna brincava com seu ovos os apertando de forma delicada,. Chupou a glande com força, criando assim um vácuo dentro da boca e assim, fazia com que o pau engrossasse e ficasse mais duro, causando mais prazer que o normal. Começou a ouvir os gemidos abafados do irmão, então tirou a boca do falo e passou a masturba-lo com uma das mãos e com a outra mexia em seus ovos e depois colocava-o de volta a boca, comprimindo entre os lábios para depois o sacudir de um lado para o outro da boca, ao mesmo tempo que abaixava e levantava a cabeça; ai começava um tortura, passando as pontas dos dedos no que ficava fora da sua boca, indo para os testículos e dali, discretamente descia pela costura, indo provoca-lo, lá na abertura anal, subindo até onde a glande estava metida dentro da boca. Bruna, começou a engolir a pica até onde podia e logo estava se sentindo engasgada, com os pentelhos em seu nariz querendo provocar um espirro, mas ela contornou a situação, os acariciando com os dedos. Sérgio arqueava o corpo, como que querendo ser a menina do exorcista. Foi com aquilo que ele anunciou que não ia resistir e ela para o acalmar tirou a boca da rola, descendo com a boca até onde podia chegar ao seu cu e ali depositou a ponta a língua, Sérgio urrou e se retraiu todo, empurrando a cabeça da irmã, mas ela apenas o estava reanimando para uma nova sessão de chupeta. Ato continuo, tirou toda a roupa e depois subiu sobre o corpo do irmão, acocorando sobre seu pau que segurava firme com uma mão e com a outra separava suas pétalas vulvar para que fosse bem encaixada a glande em sua abertura vaginal. Quando sentiu que estava bem encaminhada, foi descendo o corpo e a glande sumiu dentro da vagina acolhedora. Segurou no tórax do irmão e assim começou a se movimentar, subindo e descendo corpo, no comando da foda que começou a ficar cada vez mais excitante, com Sérgio sendo obrigado pela irmã a olha-la em seus movimentos de transa. Olhava para a boceta dela e via entrando e saindo da mesma. Estava se desconcentrando, mesmo vendo a maravilhosa xoxota da irmã, pois não queria que ale momento deliciosa nunca acabasse. Nunca podia imaginar na vida que sua irmã fosse tão perita em sexo como estava demonstrando ser. Ficou extasiado como ela o fodia tão diferente de sua ex e mais surpreso ficou, quando ela ergueu o corpo, levou a mão a pica e tirando a boceta e a direcionando para o cu, onde passou a esfrega-la sobro mesmo, lubrificando o mesmo com o fluido que havia captado na vagina e que agora servia como lubrificante. Notou no rosto dela que estava sentindo dor, mas foi arreando o corpo, deixando que o peso do mesmo ajudasse a receber a vara dentro do cu. Rebolou o quanto quis até que a glande entrou e assim o pau, deslizou para dentro do seu reto, até que se sentou sobre os testículos do irmão. Estava toda arrepiada, deixando se ver nos poros que salpicavam sua pele. Era por tesão de sentir a pica do irmão dentro do cu e vê-lo a olha-la com uma admiração que compensava o ato tão tresloucada que tivera, não se importando ,se eram irmãos ou não. Ela nem estava contando com os inúmeros gozos que tivera, desde o inicio, o que importava era dar a seu irmão um sexo compensador para o livra daquela ex, que o estava levando para o alcoolismo. Gemeu. ao alçar um pouco o corpo fazendo a bunda subir e o pau ir aparecendo. Sérgio tremia, de tesão, com vontade de a foder e ela leu seu pensamento, pois ficou naquela posição e mandou que ele se movimentasse em seu cu, subindo e descendo o corpo. Era surreal aquela situação que estavam vivendo. Sobre os pentelhos de Sérgio, gotas de gozo, começaram a cair da boceta da irmã e a mesma, se apoiava em uma mão e acariciava a boceta com a outra, espalhando também sua seiva nos pelos do irmão. Quando não mais estava aguentando ficar sem gozar, Sérgio a puxou para si e a abraçando, a beijou com fúria intensificando as estocada em seu cu, até que jatos de porra inundaram o reto de Bruna, que ainda teve tempo de inserir dedos na boceta e tocar uma gostosa siririca.
Ainda estavam sobre o efeito do ato praticado, mas ela ao seu lado, fez questão de conferir se estava tudo bem com o acordo que ela havia lhe proposto. Sérgio se virou para o lado dela, foi com a boca até seus seios, os beijou, chupou os mamilos e depois a beijou demoradamente na boca cálida só para ai responder.
__Você é a única, ninguém mais, posso lhe garantir.
__Estou com você e não abro, sempre que tiver afim, eu estarei te esperando de pernas aberta...e o que mais precisar!
Não se sabe o que aconteceu, mas a ex de Sérgio começou a mandar recados para se encontrarem e reatar o que ela tinha interrompido. Sérgio mostrou á irmã, as mensagens, mas o que importava naquela momento de prazer, era o belo e suculento corpo de sua deliciosa Bruna!