Incesto, o inicio de uma nova saga familiar - 4 - O segredo descoberto!
Não se podia negar, que Roberto era um cara de sorte, por ter a sua disposição sexual, uma namorada, a irmã dela e a mãe das duas. Se energizava para dar conta o recado, tendo apenas parcial sossego com Verônica, que em Rômulo, procurava descontar a deficiência diária de sexo. A casa dos fundos, servira para travamento de batalhas deliciosa entre sexos, onde o palco daquilo tudo em muito breve tempo, seria desativado, assim que toda a reforma fosse concluída. Era o ultimo final de semana que Roberto trabalhava ali na casa e analisava como ficara bem feito o serviço de restauração de algumas partes consumidas por insetos. Carmem, estava orgulhosa, sentindo-se queimar por dentro, expressando uma vontade incontrolável de se entregar ao seu amado. __ Vamos fazer amor? sugeriu ela toda dengosa se esfregando nele. __ Mas sua irmã esta ai... __ Dorme, pois chegou muito tarde do namoro, que aliás esta bem quente, pelo que vi e não vai mais precisar perturbar ninguém mais. __Você sempre soube, né? Me deixou passar por esperto sabendo que eu fodia tua irmã...porque fez isso, não foi legal. __E por que você não me contou nada? Continuou fodendo ela, não parou ficando só na primeira vez. Se sujeitou a um acordo. Não pode me censurar, até que fui legal com vocês. Ele até que concordou. Se fosse outra mulher teria soltado os cachorros em cima dele, poupando a irmã, como se ela fosse apenas vitima. Enlaçou o pescoço dele com os braços e se beijaram depois ela disse: __Vamos comorar pelo termino da obra...me acaricia...levanta meu vestido e sinta como estou...esta sentindo...já estou pronta para te amar. Vamos para o outro cômodo que quero dar para você bem gostoso...vem. - seguiu na frente e para o outro local foram. Sem mais delongas, ela levantou o vestido o tirando pela cabeça. Roberto ficou olhando o belo corpo de sua amada, ali nu, a sua disposição, pronta para lhe dar muito prazer. Sentiu que em sua virilha algo se agitava e ele, olhou para a penugem, que ela tinha acima da convergência das coxas, sempre bem desenhada. Para deixa-lo mais louco, ela deu uma voltinha sobre si , mostrando toda beleza das partes do seu corpo escultural. Colocou as mãos sob a base dos seios e os procurou movimentar depois apertou os mamilos os fazendo se destacar. __Não quer dar uma mamadinha neles? Vem, cola essa boca e me suga como bebê, quero ser sua mamãe á lhe alimentar, vem meu amor, vem. Roberto se aproximou e foi direto ao seio dela o beijando e depois sugando com certa ansiedade, o mamilo rebelde, enquanto a mão ia para o meio das pernas dela, buscando aquele lugar, que estava aquecido e já molhado. Seus dedos separam os lábios í ntimos e encontraram a entra vaginal, onde ela, Carmem , procurou facilitar a entrada, arqueando um pouco as pernas,dando aos dedos o espaço desejado. Arquejou quando a penetração se deu. Com o polegar, Roberto dedilhava o clitóris, distribuindo mais excitação por toda aquela area e aos poucos foi deixando os seios dela descendo para onde seus dedos estavam e ali contribuiu com a língua para que Carmem gemesse muito e aos poucos fosse se deixando cair no assoalho e ali com as pernas abertas, receber toda a atenção de seu amor. Roberto, molhava extasiado aquela caixa de pandora, que era e seria sua para sempre, de onde pretendia ver sair seus filhos. Ficou nu e de pau em riste se aproximou da mulher amada para nela fincar até quase a base toda a pica que estava nervosa, passando a estocar a vagina lubrificada. Olha para o rosto de Carmem e via nele a expressão do prazer que sentia, o que o incitava a dar mais velocidade no que fazia, sentindo-a corcovear sob si. A cada gozo sua vagina apertava a rola do amado denunciando que estava acontecendo no exato momento. Para ele era muito dignificante acompanhar cada momento de relaxamento hormonal de sua querida mulher e assim... __Posso participar da brincadeira também? soou um voz, que vinha detrás deles, na porta. Se virando assustado, deixando a vagina de Carmem, Roberto viu a presença de outra beleza, inteiramente nua...Verônica! O susto fora tanto que o pau de Roberto começara a perde vitalidade e pouco depois estava retraído e amolecido, nem parecendo aquela tora que a pouco entrava e saia garbosa, numa vagina, receptiva como q que estava coberta pelas mãos da mulher que olhava para a irmã com cara de " assustada ". Não esperou resposta nenhuma e foi se aproximando, até que ficou com os pentelhos a altura do rosto de Roberto que sentado olhava para aquela jovem que era a personificação do pecado, sem saber como deveria agir, ali diante de sua namorada. Mas foi uma ação, desta, que o deixou na certeza de que tudo estava bem e que as duas tinham combinado tudo aquilo, quando ela deixou a boceta toda livre para visão da própria irmã. Abraçou a futura cunhada e meteu o nariz em sua mata que cheirava a sândalo. Desceu a boca por entre suas pernas e chegou a sua boceta, onde meteu a língua, até ela gozar, depois a derrubou com cuidado entre as pernas de sua irmã e não pagou para ver o que aconteceria, apenas aguardou e viu. Com a cabeça apoiada bem na boceta da irmã, a mais nova, teve a boca beijada pela mais a velha e os seios apossados por suas mãos. A excitação de Roberto, subiu a mil ao ver o ato de lesbianismo entre as irmãs. Lésbicas. Eram lésbicas as duas. Um segredo que deixava de o ser, o animou a se debruçar sobre Verônica e levar a pica para o interior se sua vagina. Esta sentiu e acusou a invasão estremecendo e gemendo dentro da boca da irmã. Era uma loucura total o que estava acontecendo. Quando se aproximou da boca da cunhada para a ter na sua, esta virou a mesma para o lado e assim o fez beijar a boceta da irmã, que se deixou cair para trás escancarando mais as pernas para que seu amado tivesse o melhor acesso a sua boceta. Ele tomou conta da xoxota dela, lambendo, enquanto estocava a da sua cunhada, que gozava agarrada a sua bunda, onde procurava chegar ao rego, onde começou a enfiar o dedo em seu cu. Para Roberto, aberto a todas as caricias, era mais uma que o agradava, mas deixava-o na iminência de ter um gozo sem controle. Roberto dava maior atenção ao grelo da amada, e em dado momento pensou que ela tivesse desmaiado, por ter ficado imóvel como olhar parado, diante do orgasmo que a atingira. Estava para deixa a boceta da cunhada e ir socorrer Carmem, quando esta deu sinal de estar voltando ao normal e sorrindo entre estertores pediu que ele cuidasse de sua irmã. Roberto passou, então a dedicar toda sua atenção naquela outra máquina de excitação que tinha debaixo de si. Carmem, se levantou e encolhida, encostada a parede olhava, seu namorado fodendo sua irmã. Estava por dentro magoada por estar dividindo seu homem, mas releva, por ser a sua irmã que usufruía dele. Via o pênis que levara rua virgindade parta o espaço, entrar e sair da boceta da irmã e sentia uma comichão em sua virilha a ponto de levar a mão nela e começar a se masturbar e pouco depois soltava um grito incontrolável quando o brutal orgasmo veio. Se embolou toda e se deixou cair no assoalho, soluçando. Verônica estava exausta e queria encerrar com chave de ouro e por isso mesmo sussurrou para ele: __Fode meu cu... __Então fica de quatro e... __Não, apenas se erga um pouco e vamos de frango assado mesmo. E assim foi feito. Ela sabia o que desejava e colocou a pica em posição de invasão, que se deu de uma forma até que facilitada, pouco dolorida para ela, que gemeu dengosa quando a pica entrou todinha em sua bunda generosa. Carmem, estremeceu toda, quando naquela posição fetal que se encontrava viu a façanha da irmã em estar recebendo no cu a pica de Roberto. Desejou estar no lugar dela, mas não sabia até onde poderia ir, se seu amor lhe pedisse para foder sua bunda. A irmã esticou um dos braços em sua direção e a mão desta pegou a sua a apertando com firmeza a cada estocada que lhe provocava algo dentro do corpo e assim as duas participavam daquele ato anal. Roberto esta cansado e já não estava se importando em se segurar, pois tinha satisfeito suas duas mulheres e por isso se achou em condição de relaxar e deixar-se fluir dentro da cunhada. Sentindo que estava sendo inundada por uma ressaca de porra, Verônica se contraiu, apertando com o anel de couro o pau que nele estava. Os três estavam caídos, lado a lado em uma cumplicidade que revelara um segredo incestuoso entre as irmã. A casa agora só tinha que se alugada, pois estava, terminada com chave de ouro, ou de duas bocetas um cu e uma batalhadora e incansável pica! (Incesto, o inicio de uma nova saga familiar - 5 - Quem come duas, come três, quatro...)
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