Meu irmão aplicou duas injeções em mim. Foi bom!

Elisabeth, sempre fora uma jovem que se dedicara aos outros, sem pensar em si mesma. Tinha um irmão, mais velho, que a mimava demais. Fora num sábado, chuvoso por sinal, que um fato iria transforma a vida da formosa garota, em um drama com o qual ninguém contava. Estavam na sala, ela o irmão, Lucia, sua mãe e o Pai Alfredo, comendo melancia, quando ao perguntar a jovem se desejava mais alguma coisa, ela respondera que sim que desejava mais, muito mais melancia. Acharam engraçado e lhe deram a fruta. Mas por mais que lhe desse, mais ela queria e começava a falar de forma engraçada, sem que se pudesse entender muitas coisas do que dizia. Antonio, olhava para a irmã, achando-a estranha e por isso chamou o pai de lado e comentou o fato de suspeitar que ela não estava bem de saúde. Os dois passaram a monitorar as ações dela e quando perceberam que ela não estava em seu estado normal, colocaram ela no carro e partiram para um hospital, onde se constatou que ela estava em coma diabético. O susto fora muito grande e ela teve que ficar internada. Antonio se desesperou e começou a chorar por ter que deixar sua irmã ali. Os dias se passaram e ela foi sendo medicada e recebendo que pelo alto índice glicêmico, podia ter tido uma morte, pois o açúcar no sangue estava elevadíssimo e que escapara por milagre. Se constatou, que na família, já tinha um histórico com relação á diabete, e que ela herdara a maldita doença, mas como fora logo socorrida, poderia se tratar e viver uma vida normal, desde que se abstivesse do famigerado consumo de açúcar. Com folhetos e explicação da mãe que muitas vezes vira a filha tomar a injeção, todos ficaram capacitados a fazer as aplicações, nas vezes diárias, onde seriam injetados as doses, no abdome, região externa superior dos braços, região externa superior das coxas e nádegas. A vida, depois que saiu do hospital, seguia-se "normal", com todos procurando policiar os alimentos e bebidas que ela ingeria. Como seus pais trabalhavam, num negócio próprio, bem distante de onde moravam, para que nada atrapalhasse as aplicações das doses de insulina, Antonio, ficara encarregado de fazer as aplicações em Elizabeth e três vezes ao dia isso era feito. Os dias se passaram e as picadas sucediam-se em partes alternadas do corpo até que Elizabeth estava cansada de tanto levar picadas nos braços, pernas e barriga, restando apenas as nádegas. Porém, os dois irmãos ficaram sem saber o que fazer e foi ai que consultaram a mãe a respeito.
__Qual o problema, já que não existe uma outra solução mais plausível, a não ser repetir os lugares de antes -disse ela olhando para os dois, vendo que estavam constrangidos - Meus lindos, como é bom ver o respeito que vocês tem um pelo outro, o que encoraja a dizer, que não vejo nada demais em seu irmão aplicar-lhe as doses nas nádegas. Vejam o folheto que nos foi dado lá no hospital, não tem segredo e a mesma coisa em todos os lugares a forma de aplicar; prega cutânea com os dedos indicador e polegar e a introdução da agulha no lugar e pronto. Você esta sem tomar alguma dose?
__Falta uma -disse, Elizabeth...
__Pois então vamos aplica-la. Vamos meu anjo, fique de bruços, ou se preferir pode ficar em pé mesmo.- disse e enquanto preparava a dose, a filha se ficou de bruços no colo da mãe e levantando o vestido, deixou que se visse uma bunda, de rara beleza, que chamou a atenção até da mãe, que em tom de brincadeira falou:- Dá até dó, ferir algo tão belo, não acha Toninho? Ei, estou falando com você filho, se não olhar para a bunda da sua irmã, como vai fazer a aplicação? Deixem os dois de vergonha e encarem com naturalidade. Eu não estou vendo, pegando...fazendo a prega...e...pronto. Passe o algodão com álcool...assim... pode se levantar sua rabuda - brincou. Amanhã já sabe como fazer?
__Sim, mãe, eu sei - respondeu Antonio, sentindo um ligeiro incomodo, por ainda ter na mente a beleza da bunda, que a irmã tinha, a posição que ela ficara fora demais para ele, logo ficara excitado, o que temeu que uma das duas vissem.
   Elizabeth, demorou para conciliar o sono. Ficara a revendo na mente, a cara de sei irmão ao ver sua bunda e aquela, estufada que se formara a frente de sua calça, que ele tentou disfarçar, mas que ela vira. Na manhã seguinte, logo cedo quando a primeira dose seria aplicada, nenhum dos dois se atreveu a tomar a iniciativa de pedir ou de avisar que teria que ser feita a aplicação. Parecia que a mãe dos jovens estava adivinhando que isso ia acontecer, pois logo o telefone tocou e ao atender, Antonio, depois de ouvir e dizer um não, passou o fone para a irmã que ouviu atentamente e depois de um "esta bem" , devolveu o fone que foi colocado na base. Mal conseguia falar ou encarar o irmão, mas depois de muito relutar...
__ Onde é melhor para você Tonho? perguntou ela.
__ Ora, para mim é indiferente, você é quem tem que ver de forma quer ficar. -disse ele com voz tremula, já pegando o que precisava para fazer a injeção de insulina. Vendo que el se mantinha ainda em pé, entendeu que ela desejava ficar de joelhos e apoiada o tronco em suas pernas. Assim que colocou uma almofada no chão, sentou-se na cadeira e a irmã veio se ajoelhou e debruçando-se sobre as pernas dele, abaixou o short expondo o belo traseiro, onde uma tanga, apenas adornava o belo bumbum. Antonio, enquanto molhava o algodão, para fazer a assepsia do lugar onde faria a aplicação, olhava a bunda da irmã, não deixando de cobiça-la. Estava tremendo, mais por tentar evitar que uma ereção começasse, do que outra coisa. Pousou a mão em uma das nádegas e com o polegar e o indicador, fez surgir uma prega na delicada nádega. Elizabeth, notou o tremor na mão do irmão, mas também percebeu que sob seus seios, ela sentia o crescer continuo de algo que ficou bem duro. Foi a vez dela de ficar tremula. Tonho já tinha aplicado e retirado a agulha, mas estava tão vidrado na bunda dela que não tinha voz, para lhe dizer que se levantasse. Mais de um minuto se deu até que levou a mão até o short dela o puxando para cima, escondendo toda aquela maravilha.
__Pronto mana, já terminei.
__Já?
__Sim... não sentiu nada?
__Não, você mamãe tem uma mão santa. - disse ela se erguendo, mas não sem olhar o volume que deixava para trás. Foi para os fundos da casa, onde ficava a lavanderia e lá começou a pegar as roupas que tinha para colocar no varal. Enquanto o fazia, vez ou outra levava uma mão aos seios os massageando, como se sentisse ainda, a dureza do pênis do irmão em sua excitação incontrolável. A noite, a mãe quis saber se estava tudo bem e lhes disseram que sim, apenas que nem todas as aplicações foram nas nádegas, pois o irmão estava muito nervoso. Dona Lucia, sabia o que estava acontecendo e chamando o filho em outro cômodo, quios saber dele se ver a bunda da irmã o estava perturbando. Tonho demorou a disse que sim. Lucia acarinhou a cabeça do filho e disse:
__Vou te provar que não tem nada demais. É a bunda da sua irmã e não de uma estranha. Olha, veja o que sente... - e dizendo isso, desceu o jeans e ficando de costas para o filho obrigou-o a visualizar o que estava a sua frente. A bunda dela era maior e muito mais convidativa que a da irmã e deixou o rapaz desconcertado- Toque nela...vamos filho,toque nela... moleque, que vergonha é essa, eu sou sua mãe...me dá a mão aqui...- e tomando a mão do filho a levou a uma de suas nádegas- Agora aperte...vamos pode apertar. Viu? Sentiu alguma coisa de estranho? Ficou excitado?
__Mamãe!
__O que foi? Sei que a visão da bunda de sua irmã o deixa excitado, mesmo sendo ela sua irmã, é mulher, jovem e bela, com um bonito traseiro, diga-se de passagem. Não é igual ao de sua mãe por exemplo.
__O seu é tão belo quanto o dela - disse ele sendo sincero, pois a bunda da mãe era na verdade muito bonita e se a princípio não o excitara, por estar muito tempo dela, a coisa estava mudando de figura. Fora quase que sem pensar, que acariciou, não uma, mas ambas as nádegas. Lucia, notando que estavam indo para um lado nada recomendável, levantou rapidamente a calça.
__Olha eu não quero mais esse tipo de comportamento entre vocês dois, preciso ficar sossegada no trabalho, sabendo que estão se cuidado bem. Meu anjo eu confio em você, certo?
   No dia seguinte a a primeira aplicação, ele foi procurar a almofada para ela ficar de joelhos, mas Elizabeth, disse que desejava ficar na cama mais um pouco.
__Mas vai passar da hora da aplicação e você sabe que não pode.
__Então venha me aplicar aqui, pois só vou levantar mais tarde.
    Tonho, preparou tudo e veio até o quarto, sentando-se a beira da cama, onde Elizabeth estava. Ela ficou de bruços e desceu a calça do pijama e Tonho levou um susto, quando constatou que ela estava sem calcinha. A seringa caiu de sua mão e ele teve que ir buscar outra esterilizada e refazer todos os procedimentos. Quando voltou para passar o algodão sobre a pele, disse a si mesmo que a posição que ela estava, era agora um pouco mais arrojada, já que podia ver a parte escurecida da sua área vulvar. Começou novamente a tremer, olhando para aquela beleza, onde estava o lugar que lhe daria prazer intenso acariciar, caso ela não fosse sua irmã. Vendo que ele demorava para lhe aplicar a injeção, ela voltou o rosto para trás e viu o irmão que estava como que hipnotizado, olhando para sua bunda. Ele a olhou e ela não teve dúvida, em se lançar ao que estava tentando evitar, já que o desejo a consumia, depois de sentir o volume duro do pau dela, por várias vezes, Ficou frente a frente com ele e separando as pernas, mostrou o que ele estava tentando ver bem por detrás. Com as pernas abertas a vulva se abriu e a beleza da boceta se fez aos olhos esbugalhado de Tonho, que depositou a seringa de lado e...
__Por que você esta fazendo isso Beth.
__Olha para você...veja como esta excitado... e como você acha que eu estou, veja...estou molhadinha- disse separando os lábios da boceta, deixando ver que da entrada vaginal, escorria um líquido. Pegou a mão do irmão e levou até o local depois cerrou as pernas a aprisionando.
    Para Antonio, aquela situação tinha chegado ao seu limite, pois se não bastasse estar louco pela bunda da sua irmã, agora tinha aboceta dela na mão. Começou a movimentar os dedos, até que ela foi entre gemidos, liberando , para que ele a acariciasse mais profundamente. Estava se derretendo, nos dedos que a invadiram e naquele dedo que teimava em lhe roçar o clitóris, a deixando maluca, se contorcendo como uma cobra. Mas cobra mesmo ela queria ver a do irmão e por isso, se ergueu da cama e veio até ele. O beijou de forma apaixonada, enquanto as mãos, o libertava da calça e cueca, que ele se livrou rapidinho, mostrando o que ela tanto queria ver. Beth ficou vidrada na pica do irmão, pois era mais bonita do que imaginara. Sem perceber liberara as pernas e se curvando em direção a pica, a abocanho de um só golpe. Sentiu que da racha que havia na glande, uma boa quantidade de líquido pré gozo estava ali para desfrutar e assim o fez. Engoliu a haste peniana, até que a glande encostou na garganta, depois sacudiu a cabeça de um lado para o outro, para cima e para baixo, dando mais vigor a chupada. Quando parava de se mover, sentia o pau pulsar dentro da boca. Tonho a fez retirar a parte superior da roupa de dormir e passou a acariciar suas costas nua até chegar ao traseiro, aquele traseiro que estava dando a chance de foder sua bela irmã. Desceu o dedo entre as nádegas e o firmou no seu cu. Beth, quase o mordeu ao ter o contato do dedo, mas se recuperou e relaxou para que o dedo a invadisse. Não pensavam em nada que não fosse o prazer que estavam sentindo e que era muito melhor do que com os estranhos que compartilharam de suas intimidades. Tonho quis retribuir as chupadas da irmã e por isso a fizera se deixar cair para trás e entre sua pernas abertas, se meteu, levando a boca até o santuário, cheiroso e brilhante que ela tinha pouco abaixo dos pentelhos fartos. Seus lábios pousaram nos dela, lá embaixo e depois a língua penetrou a vagina, fazendo movimentos que ela nunca tivera experimentado com os outros caras. Não queria e nem podia se segurar e gozou na boca do irmão, ainda mais quando ele a tocou no cu com o dedo, o aprofundando até onde deu. Ficou apenas preocupada com o estado que o mesmo poderia sair dali, mas com algumas contrações sabia que poderia o deixa tão limpo quanto entrou. Então de repente, Tonho se ergueu, ficou sobre seu corpo e levou a pica para sua xoxota e no canal vaginal penetrou, arrancando dela um som rouco da garganta. Abraçou-se ao irmão e entre beijos, curtiu cada estocada, até que ele grunhiu e não deu tempo nem de ao menos retirar a pica de dentro pois já tinha projetado alguns jatos de porra no fundo do útero. Fora um ejaculação, que não era para ter acontecido, mas ele continuou duro dentro dela e foi aos poucos retornando as estocadas, para seu delírio e assim se passaram mais um tempo em que ele, se recuperou dentro dela, a fazendo gozar de forma mais acentuada, satisfeita com o desempenho dele.
    Quando Lucia chegou junto com o marido a noite e foi verificar com os filhos se tudo tinha corrido bem, sem problema nenhum, os notou bem diferentes ao confirmar que não haveria mais pudor entre os dois. Gostou do que ouviu e sorrindo foi para o banheiro. Seus filhos valiam ouro!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Meu irmão aplicou duas injeções em mim. Foi bom!

Codigo do conto:
98160

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/03/2017

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9

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