Todo final de semana, Claudio, ia buscar Maria, que ficava em sua casa, até na segunda feira e pela manhã, ele a levava de volta, para sua cidade natal. Como estavam noivos, e na casa dele havia Marina, sua jovem irmã, trudo ficava num clima bem respeitador, apesar de que esse pretexto não se encaixava muito bem entre o casal. Eles sempre esperavam estarem a sós, principalmente de madrugada, quando todos estavam dormindo, para que ela saísse, pé ante pés do quarto que partilhava com a cunhada, para ir até um quartinho que havia fora das dependências da casa, bem no fundo do quintal, para ali se entregar aos carinhos do noivo e futuro marido. Marina, sabedora do que estava acontecendo, dera um jeito de por fora poder ver o que ocorria dentro daquele cômodo afastado, e ali, vira acontecer as mais belas fodas que já vira, entre juras de amor que eram tudo que uma mulher que se entregava queria ouvir e dizer ao amado.
--- Teu corpo me deixa louco. Já pensou quando casarmos e eu puder te ver todo instante, não vou sair de cima de você, para mandar ver nesta tua cheirosinha xoxota.
--- Eu fico toda acesa, quando você me diz isso. Me orgulho de ter uma boceta que você ama e que chupa tão gostoso, meu amor....aaah, como é bom a tua boca na minha xoxota...essa tua língua dentro de minha cona é deliciosa e me faz tremer toda...isso amor, me chupa toda, vem me chupa o grelo....uuuiii, isso é muito bom e vou gozar....aaaahhhhhh....estou gozando....chupa meu caldinho....ui...ui...chupa....chupa...sssshhh, aaahhhh!
Para Marina era a dose perfeita de estimulo que a deixava bem molhada, roçando o grelinho com os dedos dentro do pijama. Ficava excitada de ver o casal transando, admirava o tamanho do pau do irmão, chegando muitas vezes a desejar estar no lugar da cunhada. Apreciava também o corpo da moça, que alimentava o desejo de seu irmão. Ela era bem fornida de corpo e não podia passar despercebida, mesmo vestida, imagina nua como era vista, de pernas abertas, tendo entre elas a cabeça de Cláudio, que a chupava ardorosamente. até se levantar e com o pau duro, procurar se encaixar na boceta aberta da noiva. Marina ficava mais e mais excitada vendo apenas o corpo do irmão em movimento de ida e vinda, de encontro a intimidade de Maria, que gemia, sem saber que era uma bela sinfonia para os ouvidos de Marina. Quando gozava, gostava de levar os dedos á boca sentido aquele gostinho salgado de seus líquidos que fluíram, escorrendo pela sua vagina, e depois voltava em silêncio para seu quarto, onde procurava dormir. Todo final de semana era assim.
Os dias se passaram e Claudio, se despediu da irmã, pegou o carro e saiu para ir buscar a noiva. Era uma sexta feira chuvosa, que alimentava mais ainda a libido de qualquer jovem casal para se entregarem a uma boa intimidade. Marina, ansiava para a chegada do casal e assim se deliciar com os dois metendo. Fora lá no fundo do quintal deixar tudo no raio de sua visibilidade exterior e voltou, já imaginando que veria sua cunhada nua e seu irmão, com aquele pau que a estava deixando sempre excitada. A noite chegou e nada deles aparecerem, até que por volta das 22 hs, o telefone toca e ela foi atender. Ficou pálida, se escorou no sofá e logo foi aparada pelo pai que tomou o fone se sua mão e se inteirou do que estava acontecendo.
A família toda estava na sala de espera do hospital, aguardando o momento de saber como estava Claudio e Maria, vitimas de um acidente de transito. Quando foram informados que podiam ver o acidentado, também ficaram ciente, que o filho e irmão, não iria andar mais de forma normal, a não ser em cadeira de rodas, pois sua medula fora afetada. Maria, não sofrera nada grave, estava bem. Todos os dia, Claudio recebi a visita de seu pais e da irmã que o cobri a de carinho. Maria, cada vez mais fora se distanciando e mesmo depois que ele recebera alto indo para casa, o fora visitar apenas umas poucas vezes e depois sumira, literalmente falando, pois nem o telefone não estava atendendo mais, fosse móvel ou fixo, dando a entender que mudara o numero dos mesmos. Para Claudio, estava ficando cada vez mais patente que ele perdera seu grande amor, por causa da sua deficiência. Uma depressão muito forte tomou conta dele, que já não queria falar com ninguém, só aceitando a presença da sua irmã, que forçava que ele a aceitasse. Para Marina, surpreender as vezes seu irmão chorando, olhando para o celular onde estavam fotos da ex-noiva inclusive, com fotos intimas, como pode comprovar um dia em que ele dormira com o celular na mão, vendo o belo corpo da moça, se mostrando intimamente. Se fosse um homem, ela também ficaria em depressão, pois deixar de usufruir de tudo aquilo, era bem cabuloso. Tomara para si, os cuidados com o irmão, apenas o banho, vinha um enfermeiro contratado para o faz, com excessão nos finais de semana, onde seu pai o fazia. O tempo fora passando e ela cada vez mais se empenhando em, dar ao irmão, uma condição melhor de nível mental. O que o deixava mais deprimido, era quando chagava o final de semana, por se recordar do que acontecia antes e que agora nada mais existia para o deixar ansioso. Lembra-se das curvas, que o ventre dela tinha, daquele sombreado de pelos onde indicava com risco, o caminho para onde levaria os dedos ou a boca a buscar o lugar do maior prazer do corpo de uma mulher que era seu sexo, quente e muitas vezes molhado ao extremo da excitação que estava tendo. Via diante de si os seios, que eram, graúdos e apetitosos, com seu bicos arrojados que chamavam a atenção, mas era apenas uma ilusão e ai caía em si e chorava. O dia estava, quente e Marina, de short, lavava a roupa na máquina de lavar, quando sentiu que estava sendo observada, ao se virar, viu seu irmão que estava parado a porta em sua cadeira de rodas.
__Oi, não percebi você ai. Estou terminando de lavar as roupa que vou por no varal e depois estarei livre para podermos conversar a vontade.
__Não se preocupe, ver você ai concentrada no que faz, me faz bem...muito bem. - havia um sentido nostálgico naquela afirmação, pois ele olhando a irmã, via no corpo dela, semelhança física com o da ex noiva. Aquilo o assustou, pois teria que viver com a presença, da outra, em sua irmã, toda vez que a visse.
__Hoje estou te achando mais em paz que os outros dias. É muito te ver assim, sabia?
__Pode ser que por fora eu esteja assim, mas por dentro eu ainda estou muito ferido, me sinto só.
__Só? Mas eu papai e mamãe, não estamos aqui junto a você?
__Não falo disso, vocês são meu suporte maior. Mas eu precisava de algo mais, que só Maria podia me dar...
__ Sexo?
Claudio, mudou o olhar de direção, para não encarar a irmã, desconhecendo que ela sabia do que ele falava.
__Sexo? - insistiu ela se aproximando dele e virando seu rosto para ela voltou a perguntar: - Sexo?
__Não quero falar disso com você, que é minha irmã!
__Quem melhor do que eu para você falar sobre isso? Acha que não vou te entender?
__ Você não pode entender nada...
__ Não? - perguntou indo para trás da cadeira, começando a empurra-la em direção ao cômodo que era no fundo do quintal. Abriu a porta e depois levou o irmão para dentro, vendo-o olhar para um determinado lugar, onde estava um sofá velho. Deixou-o frente a ele e foi dar uma arrumada no mesmo, tirando algumas coisas que estavam sobre ele. Sabia que seu irmão a estava olhando, vendo, na posição que ficava todo o seu traseiro e parte que estava fora do short, propiciando uma visão maravilhosa do resto que estava oculto. Uma estranha sensação tomou conta dela, mas continuou na arrumação, depois de tudo no lugar como desejava, se sentou e puxou a cadeira do irmão para mais perto. - Era aqui, não era, o lugar preferido de você nas madrugadas, onde se refugiavam para fazer sexo por horas, não era?
__Não sei do que você esta falando...
__Ora, mano, eu cansei de ver você e ela aqui transando. Via tudo por ali - apontou a janela e se levantando foi até mesma e deu uma leve pancada num dos entalhes e um vão se notou. - Esta vendo? Eu ficava do lado de fora e os observava...é disso que você sente falta, não é? Sexo.
Claudio, quis sair dali, mas ela o impediu, segurando firme a cadeira de rodas.
__Deixe-me ir. Não gostei de saber que estava sendo espionado por você...
__Mas eu gostei de tudo que vi...
__Viu seu irmão pelado e gostou?
__Foi o que mais adorei. Vê-lo em ação foi lindo...
__Lindo...agora nada mais funciona...nenhuma mulher mais vai querer se aproximar de mim, sabendo que nada mais funciona.
__O médico disse isso?
__ Não, mas eu não conseguirei mais...por isso ela me abandonou...não quis ficar com um inútil.
Marina, nada disse, apenas, começou a levantar a blusa e tira-la pela cabeça, deixando que seios lindos aflorassem e ficassem apontando para a direção de seu irmão, que de boca aberta, via os belos pomos da irmã se aproximando, ficando a poucos centímetros de seu rosto.
__Não são iguais os dela?
__São muito mais belos...mas o que esta tentando fazer? Você não pode se mostrar assim, para mim que sou seu irmão.
__Esqueça disso agora...pense que sou apenas uma jovem atrevida que esta se oferecendo para que lhe tome o seio em sua boca e diga que não esta sentindo nada de diferente.
Aproximou mais da boca dele e começou a movimentar o peito, roçando o mamilo nos lábios do rapaz. Apoiou as mãos em sua perna e procurou com um dela sentir o que estava acontecendo entre as pernas do irmão. Empurrou o bico para dentro da boca dele, que cerrou os lábios sobre ele, começando a suga-lo. Então ela sentiu o milagre acontecer em sua mão, quando o pau dele começou a endurecer. Claudio estava tão fora de sua realidade com a ação da irmã que não notara a reação de certa parte do seu corpo, apenas aproveitava aquela situação e sugava o seio da irmã. Eram belos e tentadores, tanto que agarrou um tendo o outro na boca. Marina estava sentindo que seu corpo estava reagindo muito bem com aqueles contatos, da boca e das mãos em seu busto. Claudio estava tão absorto no que fazia e em apreciar e beleza que tinha na boca e nas mãos que não percebera que sua irmã estava com seu pau duro, fora da calça de braguilha aberta. Entre gemidos suaves e a visão do pau do irmão, ela não sabia o que fazer para não interromper aquele momento de prazer, que podia estar sendo para os dois, mas foi quando passou a alisar a pica, que Claudio sentiu algo diferente e reagiu, deixando os seios da irmã, para olhar para onde a mão dela estava trabalhando, se admirando de ver aquela glande que reluzia, toda vez que o prepúcio a deixava descoberta, naquele vai e vem da mão de Marina. Ela notou a surpresa, que ele estava tendo e se afastando um pouco, se ajoelhou a sua frente e olhando para ele, avançou a boca até a pica, tomando-a entre os lábios, passando a suga-la. Claudio apoiou as mãos sobre os ombros da irmã e trincando os dentes vibrou. Não estava morto, tinha atividade, tinha ereção e sentia a boca da irma a suga-lo e colocar sobre seu pau, aquela sensação de que estava dentro de uma boceta úmida.
__Marina...loucura...deliciosa loucura... que boca deliciosa...estou de pau duro e ele formiga...aaahhh....boca gostosa é a sua....não, não tira a boca da minha rola, não tira, apenas chupa...chupa....hunf...hunf....uuuuiii... vai minha querida me deixa gozar em tua boca...deixa...
Marina, nada disse, apenas se levantou e para mais surpresa do irmão ainda, tirou o short e a calcinha. Em pé,a sua frente ela começou a se acariciar, passando a mão nos pentelhos e depois, enquanto uma mão alisava os seios, a outra se metia entre as coxas separadas, na vértice das mesma e tocava na xoxota. Segurando nos ombros de Claudio, ela separou bem as pernas, subiu até suas pernas e depois levou a mão, até segurar a rola, sobre a qual desceu a boceta colocando a cabeça da mesma na entra da vagina que estava aberta. A rola foi entrando, bem azeitada, até que tudo ficou escondido, apenas vibrando cada um devolvendo a sensação que estava sentindo. Depois de se sentir num mundo mais real que antes, ele levou a mão até onde pode encontrar a boceta da irmã e os dedos foram de encontro ao clitóris dela, para lhe dar mais prazer ao ser tocado,titilado. Marina abraçou o irmãos e encaminhou mais uma vez o seio para a boca dele e logo a seguir, começou a cavalga-lo, saboreando todo o comprimento da vara dentro da vagina. Era triplo o prazer sentido, o que a fazia gozar então não se conteve mais naquele silencio que adotara:
__Sente minha boceta como aperta teu pau...viu como você não esta morto, não esta inútil...é gostoso....aaaahhh...delicioso? Ela não sabe o que esta perdendo, não tendo o caralho mais gosto para chupar e ter enterrado dentro da sua xoxota....eu tenho...vou te ajudar a me foder com energia....delicia....meu tesão amado...quero dar a você todos os dias, você quer...fala...quer...?
__Sua louca, como não querer...você me deixou de pau duro e esta me dando essa boceta linda e apertada. Oh, minha querida irmã...obrigado...muito obrigado por me mostrar que sou homem ainda...obrigado...
__Obrigada você por me dar essa oportunidade de desfrutar de uma pica tão linda. Quero que sinta aqui, onde te vi muitas vez enfiando essa pica em outra boceta, como se estivesse comendo a tua Maria. Pensa nela e goza...
__Estou me realizando e não pensando em...você e nesta boceta maravilhosa que me fode. Me faz gozar tesão...quero espirrar porra dentro de você....
__Eu também quero isso...sentir a tua porra quentinha dentro de mim...aaahhh....maravilha.... eu estou gozando outra vez...como é bom... ai...que bom...muito bom...tudo dentro de mim...ui...ui...esta vindo outro gozo...aah...aah...aah..esta vindo e....aaaaahhhh, estou gozando.
__Eu também...já vem vindo...não para de se mexer...vou gozar....deliiiiiiiciaaaaaa.....aaaaahhhh!
Os jatos de porra, saiam com força, se chocando com as paredes da vagina onde a pica era aprisionada pelas paredes vaginal. Os dois estavam tremendo, pelo esforço concentrados, mas o que mais o deixava embriagados, era terem conseguido a redenção do prazer de ambos com a recuperação da ereção de Claudio. Se olharam e trocaram um longo e delicioso beijo e ficaram curtindo as contrações vaginal e a pulsação do pênis, depois ela se apoiou nos ombros do irmão e foi lentamente se erguendo, tirando a pica de sua boceta. Escorreu uma farta quantidade porra liquefeita, que ela logo foi tomar como drinque, sobre a pica toda banhada e por aquela porção que ficara nos ovos e pentelhos do irmão...deixou tudo sequinho e depois começou a arrumar a roupa de Claudio e logo a seguir se vestiu. Trocaram mais um beijo e ela o empurrou em sua cadeira para fora. O sol brilhava gostoso e Claudio espreguiçou, satisfeito, o dia estava lindo demais e vendo a irmã se afastar, olhou para o rabo dela e ficou entusiasmo...era o que desejava...teria chance dela aceitar fazer sexo anal com ele?