Num passeio de byke, minha irmã levou o meu guidão!
Tudo começou com uma brincadeira. Celina, era o que eu podia classificar como um garota nota mil. Não era por ser minha irmã, não, ela realmente era tudo de bom e mais alguma coisa. Cobiçada, em cima dos seus 1,70m, 18 primaveras, cabelos longos, um par de seios, que pela blusa se deixava imaginar a beleza que seriam, coxas encantadoras e aquele gingado dos quadris, onde se alimentava o sonho de toda a rapaziada do bairro, que sempre estava me convidando para algum evento, a fim de se aproximar dela. Eu me divertia com aquilo e até as vezes alimentava a ilusão deles, dizendo que podiam tentar conquista-la que eu não ligaria. Mas não era fácil. As vezes eu ficava a admirando, quando nos finais de semana, resolvia ajudar nossa mãe a organizar a casa e se metia em short, que mostrava mais que ocultava, até que mamãe a censurava por isso, mas era só alegria para ela e para mim também. Comecei a notar que ela era bem diferenciada das demais e que me instigava como poucas, apesar de ser minha irmã. As vezes me pegava de pica dura, olhando para sua curvas. Procurava ver que era uma coisa errada, mas pouco adiantava, era tesão puro que eu estava sentindo por ela. Uma tarde, assim que ela saiu do banho, eu entrei para fazer xixi e me deparei com a calcinha dela dependurada na porta do box. Fui até a porta do banheiro e a tranquei. Voltei para onde estava a calcinha e a pegando a levei as narinas, sentindo todo o perfume que sua xoxota deixara impregnada. Um arrepio de tesão tomou conta de mim e o pau endureceu. Imaginei ela descendo aquela peça, que devia ter ficado atolada em sua boceta e ela teve que tirar com o dedo, descendo a mesma pelas coxas torneadas. Enquanto fazia essa imaginaria cena em minha mente, atacava furiosamente meu pau, numa frenética punheta até que jatos de porra começaram a jorrar e ir de encontro ao azulejo da parede. As vezes quando ela saia, para ir a casa de alguma amiga ou fazer compras, eu ia até seu quarto, tomando o máximo de cuidado para que nossa mãe não visse,e lá pegava suas calcinhas e sutiãs e me deleitava, até que para não ser pego no flagra, roubei uma peça que natinha a sete chaves em meu quarto. Lógico que deu por falta da peça, mas ficou na dela. Fazíamos longos passeios de bike, indo em busca de tranquilidade nos campos e ela sempre me provocava para ver quem vencia uma determinada distancia e eu sempre a deixava ganhar, pois era sua alegria me ver derrotado. Uma manhã saímos para o nosso passeio e fomos muito além do habitual e quando nos cansamos de pedalar, sentamos debaixo de uma árvores que ficavam a beira do caminho e ali, contamos vantagem, demos tapas um no outro e até rolamos pela pequena quantidade de relva existente. Vi ela se afastando um pouco de onde estávamos e gritei: __Onde você pensa que vai? __Vou fazer xixi pois estou quase explodindo. Fique ai, não venha para cá. __Cuidado, com cobra, não se pode facilitar... __ Que nada, cobra só a que você tem entre as pernas-disse morrendo de rir __ Mas essa aqui não pica...cuidado. A vontade de ir vê-la mijando era muito forte e eu não resisti e fui atrás dela no maior silencio possível, mas ela me viu e parou com as mãos na cintura, fazendo cara de brava. __O que o senhor perdeu por aqui, posso saber? __Nada, apenas fiquei preocupado... __Você é um tarado, isso sim. Se pensa que vou fazer o que você quer, enganou-se. __Mas é perigoso reter urina... __Então fica de costas. Fiz o que ela sugeriu e pouco depois a mesma veio até mim e distribuiu murros em minhas costas, rindo muito. Voltamos a nos sentar junto das bike e ali ela se deitou, apoiando a cabeça em meu colo. Olhava para aquela bela jovem e me sentia enebriado. Era linda minha irmã e com muita sorte eu podia ver-lhe boa parte dos seios, que eram coisa de louco. __Hoje, você esta impossível, hein? - repreendeu-me ao ver o que eu olhava - Quer ver meus peitos, eu mostro veja- e dizendo isso puxou a blusa para baixo e expôs o par de seios, sob um sutiã que o embelezava mais ainda - Quer ver mais do que isso? Olhe.-e voltou a agir, agora levantando a peça e deixando os seios livres. - Satisfeito? Posso guarda-los agora, seu tarado. Eu estava em estado de choque, com sua atitude, mas desejava que ela ficasse mais tempo com os preciosos pomos expostos, só que não falei nada. __Que é isso Raul? -m perguntou tirando a cabeça do meu colo para me ver com um volume bem acentuado na calça- Você endureceu o pau para sua irmã?Não tem vergonha, seu cachorro? __Desculpe, mana...foi mal...desculpe! - pedi, me sentindo mal por toda aquela situação constrangedora. Celina, percebeu que eu ficara mal e acariciando o meu rosto, sorriu... __Gostou do que viu, quer ver de novo? Se quiser eu mostro... __Não, não faça isso de novo, pois se o fizer a entorna todo o caldo. __Será? - ato continuo, fez o que estava pensando e me deixou diante da beleza dos seios nús. __Guarde eles...por favor. __Não deseja tocar neles? Toque, para me dizer se são do jeito que você gosta em uma mulher. E não se preocupe em ficar de pau duro, afinal você é homem e me deixa orgulhosa por me parecer sexy...sabia? Sem que eu pudesse evitar ela pegou minha mão e a colocou sobre o seio. O calor do mesmo me deixou em desespero e sem pensar duas vezes o apertei, sentindo o bico endurecer. Era lindo, perfeito e apesar de firme era macio, não cabendo em minha mão. __O que me diz? __Lindo e muito apetitoso... __Apetitoso? Não quer por a boca neles para ter essa certeza...? Eu deixo...vem aproveita que eu estou boazinha hoje. Me curvei sobre seu busto e beijei cada seio, prendendo os bicos entre os lábios para os sugar. Celina empertigou o busto e gemeu gostosamente. Eu mal podia acreditar que estava com os seios de minha irmã na boca, sugando, lambendo, mordiscando e ouvindo ronronar como uma gata. Ao olhar para ela e ver sua boca entre aberta, me debrucei sobre ela e colei meus lábios no seu, no mais delicioso beijo que jamais dera em uma mulher. A língua dela atrevida, buscava a minha na mistura das salivas, que rescendia a seios chupados. Queria avançar mais para dentro da intimidade dela, levando uma das mãos para dentro da calça, em busca da sua moita de pelos tentando acessar o que suas coxas escondiam. Estávamos entregues aos deuses do desejo e esquecíamos naquele momento o grau de parentesco que nos separava de uma consumação carnal, só que naquele instante, esses deuses tinham fechado os olhos e nos deixado entregues a libido furiosa que nos acometia. As mão de Celina, abriram a calça para que eu facilitasse a incursão até seu baixo ventre, entre umidades que estavam tão palpáveis. Quando os mesmos mergulharam entre as dobras do prazer total e tocou num determinado ponto, Celina, arfou profundamente e se agarrou a mim, anunciando que estava tendo um violento orgasmo. Dedilhei om precioso ponto , sentindo o sacolejar de todo seu corpo e uma mordida inesperada em minha língua me acordou para o que estávamos fazendo e onde possivelmente iríamos terminar. Por instantes cai na real e retirava a mão do santuário de Celina, mas ela me impediu: __Continue...por favor...me faça gozar de novo...mexe no meu grelinho bem devagar...isso....que delicia...enfia um dedo em mim...aaahhhh...outro...coloca mais um....hunf...hunf... aaahh...mais mexe mais em meu grelo e me deixar mais loca que estou e....humm...humm...esta vindo outro gozo...aaaaaahhhhh! Celina saia de um orgasmo para logo em seguida anunciar que estava prestes a completar outro e, eu, com o pau cada vez mais duro, olhava para toda aquela beleza e não cabia em mim de tesão. Olhando para mim...Celina pediu: __Tira ele para fora e me deixa te chupar um pouco. Abri a calça e retirei o pau, deixando-o rente ao seu rosto. Celina agarrou o mesmo e passou a alisa-lo, depois virou a cabeça de lado e o engolfou entre os lábios, levando a pica até onde a posição permitia. Ver minha irmã com a minha pica na boca era uma satisfação que não cabia dentro de mim. Passou a sacudir a cabeça em idas e vindas como se estivesse fodendo á minha pica e depois a deixou livre, para falar comigo: __ Me quer? __Sempre te quis, ainda mais agora que te senti. Preciso do teu corpo, quero você minha tesuda irmã. __Só não goza dentro de mim, não estamos prevenidos... -disse se levantado e se livrando da calça e calcinha, ficando apenas de blusa, mas mesmo assim com os seios para fora. Celina estava estonteante e eu com o pau duro como aço, tratei de colar parte das roupas estendidas e logo minha irmã estava sobre elas com as pernas escancaradas, pedindo para uma penetração, mas não era isso que eu pretendia e por isso me ajeitei entre suas perna e passei a roçar a cabeça da pica por toda sua boceta, as vezes enfiando a mesma até a metade da glande em sua vagina para depois retirar e passar apenas a chupar seus seios. Depois de faze-la gozar muito, me arrastei até o meio de suas coxas e lá na boceta, comecei a lambe-la com vigor. Minha língua trabalhava em toda extensão da vulva, até chegar no clitóris que meu lábios tentavam aprisionar. Meus dedos procuravam dar a Celina mais prazer e por isso se infiltravam dentro de sua vagina e a seguir todo melado iam em direção do seu rego, onde encontraram seu cuzinho piscando e ali um dedo ficou tentando , até que relaxava e o mesmo entrava em seu cu. Celina urrava, como uma fera ferida. Ajeitei a cabeça da pica entre seus lábios vulvar e no buraco da vagina a pressionei, entrando firme dentro dela. Minha irmã gemia, se debatia, apertava os seios e me mordia onde podia, era o auge daquele passeio delicioso, onde eu finalmente me realizava dentro do corpo de minha amada irmã, que recebia minha pica, quase que agradecida. Martelava a pica em sua boceta, sentindo a cada estocada que a vagina apertava mais e mais todo o meu canudo do prazer, como se quisesse espremer a porra que estava prestes a sair. Abraçados, ficamos curtindo o sexo, que a tanto tempo podíamos desfrutar, mas que por uma feliz brincadeira, desencadeara o que estávamos fazendo. Meu urro, coincidiu com o dela, ao gozarmos juntos e apaziguarmos o nosso tesão. De volta para casa, pedalando as bykes, não tocamos no assunto. Era tabu e assim permaneceria, até que resolvêssemos quebrar novamente a regra!
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