Como não havia ninguém em casa e o tempo estava ótimo para me bronzear, resolvi estender uma toalha sobre um gramado que tinha no quintal, logo que saia da lavanderia, e ali de posse de filtro solar, me despi por inteira e me estirei de bruços. Com um livro a minha frente, me deliciava na leitura e me queimava um pouco para dar inveja as colegas, com a cor da minha pele. Gostava de fazer aquilo, pois quando estava na balada, sempre chamava a atenção dos rapazes, pela morenice de minha pele, apesar de ser uma loira. Ali, com muros altos em suas laterais, me sentia bem a vontade para ficar o tempo que precisasse ou achasse necessário para o que pretendia, que era...causar. Depois de algum tempo, eu já não conseguia me concentrar na leitura, pois minha mente teimava em pregar-me uma peça, embaralhando tudo por cenas da noite passada, quando eu, por acaso vira uma colega minha, ser enrabada por meu irmão Silvio, depois de uma breve discussão. Estávamos em um evento num club da cidade, onde se tinha um imenso terreno, onde se faziam festas de adolescentes, as tais rave, que se propagava pelos arvoredos e ali o bicho pegava.Márcia, nunca fora discreta quanto ao fato de desejar meu irmão. Silvio, porém não estava nem ai, queria era apenas curtir da melhor maneira possível o que uma garota pudesse lhe oferecer. Era bonito?, mais ou menos, tinha um bom corpo?, sim tinha e disso se valia para enfrentar muitas paradas, das quais quase sempre eu era a causa. Não gostava que dessem encima de mim, ficava uma fera. Antagônico seu modo de agir, não deixava uma escapar e mandava ver mesmo. Não queria nada com Márcia, com medo de se envolver com ela, pois a mesma era muito cobiçada pelos outros rapazes, mas só com ele se engraçara. Eu tinha nela uma pessoa que apesar de assanhada, era bem comedida e nos confidenciávamos, em tudo, por mais intimo que fosse. Ela me dissera que estava a fim de dar para Silvio, fosse o que fosse, e eu lhe perguntei: __O cu também? __Principalmente o cu, amiga. Já pensou a rola dele entrando em meu rabo, me estourando toda, fazendo sangrar e eu pedindo para ele enfiar mais pois desejava gozar sobre ela. __Hello, pelo cu não se goza amiga... __Mas é através dele que a nossa boceta dá a resposta e acabamos gozando... __Ahn? - fiz eu sem entender bulhufas do que ela tentou explicar, mas o que estava patente era que ela estava afim de meu irmão. O que ela não sabia era que ele tinha uma pica que não dava para encarar numa boa, sem muito preparo não. Eu tinha visualizado a dita cuja, uma vez que ele estava no banheiro e a porta com a pressão externa acaba por ficar entreaberta, e el meu irmão mijava no vaso. Estava excitado por alguma razão, pois a pica ainda permanecia meio dura e como a vi imaginava como seria quando estivesse realmente dura. Fiquei impressionada pela grossura da mesma e comecei a pensar em como um boceta aguentava tudo aquilo. Imagine um cu. Eu que já tivera experiencia anal com alguns garotos, achara que era possível que a dor fosse a mesma para todas, mas que havia a possibilidade de algumas nem dor sentirem quando estavam sendo enrabadas.Gostava de sentir toda preparação, desde o pedido que era sempre constrangedor, para quem pedia e para quem permitia que se invadisse seu cu, porém também era bem gratificante, ser "humilhada" daquele jeito, onde se fica submissa apenas levando e pouco participando. Por isso quando dava o cu, exigia que me pegassem em uma posição,que me favorecesse ver o rosto de quem me fodia, pois só de ver a expressão do rosto do cara, mudando a cada metida, era um gozo. Uma vez eu e ela havíamos nos envolvidas em uma transa lésbica, só para ver o que sentiríamos, se era bom mesmo acariciar a boceta uma da outra. Mesmo sem jeito, em seu quarto, começamos com um beijo. Na verdade começamos com um selinho e depois achamos que poderia ser algo mais demorado, e assim ficamos por um minuto de lábios colados, sem ter a participação de língua, nem nada, apenas beijo. Eu fui a primeira a admitir que fora bom, mas que ainda o com um homem, era muito melhor. Ela achou que estava muito inocente como se fosse uma filha beijando a boca da mãe, que alias era o que eu e minha mãe, fazíamos, como sendo uma forma de mostrar carinho. __E se uma de nós fizesse o papel de homem...será que mudaria alguma coisa? __Podemos tentar. Eu faço o homem. Faz de conta que sou meu irmão, de quem você tem uma queda. __Queda, não minha amiga, mas um precipício de tesão. Vamos lá então. Nos encaramos e sei lá, algo aconteceu realmente, pois me vi em meio a um braseiro,. quando a encarei e fiquei com o olhar preso em seus lábios, vendo-os se aproximarem dos meus e eu desejando que chegassem logo, pois os estava achando sensuais demais naquele momento. Uma explosão se deu, ao toque dos mesmos e quando se entre abriram e as língua se tocaram, a onda, que arrepiava, tomou conta de mim, e comecei a fungar e a agarrar que acabamos caindo na cama. Comecei a encarnar realmente a mente de um homem e ver no corpo daquela jovem um campo delicioso a ser explorado. Espremi seu seios com a mão, enquanto puxava seus cabelos longos para trás e a subjugando, afim de a beijar no pescoço, sentindo-a se debater sob o meu corpo, querendo escapar, sem fazer muita força para isso e então a camiseta dela que estava sendo levantada e os seios expostos, sendo tomados por minha boca sequiosa. Estava diferente, eu sentia que talvez fosse daquele forma que o corpo de um homem reagia quando estava me acariciando, vendo e tomando meus pomos entre os lábios, ou simplesmente os tocando com as mãos. __Gostoso...aperta eles....isso...mais...aaaiii, que delicia...chupa um, chupa....humm...isso é bom demais....issss...morde meus bicos...aaahhh....issss....aaahhhnnn...dá tua boca para mim....humm...humm...aaahhh, tesão...você é um tesão, sabia... __Vamos ficar peladas? __Sim, vamos... Ficamos nua e começamos a apreciar o corpo uma da outra, vendo que éramos duas beldades.O desejo e tesão cresceu e em nosso olhos haviam um brilho que nos revelava o quanto queríamos ir até p fim da experiencia. Nos abraçamos e passamos a esfregar nossos seios, bico com bico, e as mãos procuravam alisar o que fosse possível. Sentia textura das nádegas dela e estava louca para alcançar seu cu e ver, sentir como era ter o dedo dentro do rabo de uma mulher. Parecia que ela lia meus pensamentos e com isso se engraçou em meu traseiro, sendo mais atrevido que eu e logo estava com a ponta da unha sobre minhas pregas procurando se enfiar entre elas. Era bom, muito bom, até com uma mulher, ter o rabo acariciado e tentando ser penetrado. Márcia, como uma amante, seria de muita precisão em suas ações, e demonstrou isso, conseguindo me penetrar o cu, levando seu dedo o mais fundo que podia, me fazendo além de gozar, ficar histérica. __Caralho, que gostoso seu dedo no meu cu...uui, como é bom...sua tarada...vou enfiar no teu também para que sintas o quanto é gostoso...deixa eu por o dedo no teu cu, deixa meu amor...ooohh..aqui esta ele...força ele para abrir só um pouquinho...humm, assim mesmo...sente agora meu dedo entrando...sente. __Isso...enfia bem fundo....bom...muito bom...parece que um pau que tenho no cu...ai...ai...ai...isso é muito gostoso, minha querida... vai fundo...vai...movimenta como eu...isso...cuzinho delicioso... Márcia já esta fora do clima Silvio, sabendo bem que estava achando delicioso o dedo da irmã dele,mas que era, de uma outra mulher. Brincamos uma com o dedo no cu da outra até gozarmos juntas e trocarmos um delicioso beijo, mas quando só tínhamos uma alternativa para complementar o ato, ficamos em dúvida se devíamos continuar. Olhamos para a boceta uma da outra e dando de ombros... __69? - sugeriu ela. __69- concordei, assim as duas apreciariam a boceta uma da outra ao mesmo tempo. Assim foi feito e depois de posicionada, ficamos olhando e tocando com os dedos, aquela estranha, mas bela, flor, aberta aos nossos olhos.Era visível a contração da vagina como que dando as boas vindas, quando direcionei a língua a ela. O perfume que vinha da genitália de Márcia era adocicado e morno, gostoso. Esperava que ela estivesse tendo a mesma impressão na outra ponta. O sabor da xoxota de Márcia me deixou na fissura e desejando que ela topasse até mudar de lado e me desejar, não meu irmão. Cheguei a pensar " Sera que a pica dele também tem o mesmo sabor, o mesmo "veneno"? Separei as pétalas dela e beijei bem lá, naquela abertura que abria e fechava me convidando e entrar com qualquer coisa...com o dedo...que mergulhou naquela caverna rugosa e lisa e eu ouvi aquele gemido, não dolorido, mas de prazer da minha gostosa amiga. Ela por sua vez estava bem empolgada com o meu cu, pois por diversas vezes enfiara o dedo nele, certamente me vendo expelir pela xoxota o caldo do gozo. Receber a primeira língua dela, foi um marco para mim. Fora suave, delicada, amorosa, perfeita, como macho algum tinha me explorado assim. Perdi a compostura, começando a joga de encontro a ela minha" perseguida", para que fizesse dela o que bem quisesse e me desse muito prazer. Gozamos muito e depois fomos para o banho, refrescar os corpos que pegavam fogo. __Vai queimar essa bela bunda, hein mana! Quando ouvi aquelas palavras, me virei como um raio e piorei as coisas, pois fiquei mais exposta ainda e de pernas abertas mostrando a minha boceta a Silvio, que estava parado a poucos metros de onde eu estava deitada na grama tomando sol. Demorou um pouco para cair a ficha, pois não entendia o que ele estava fazendo em casa, devia estar Faculdade. O sorriso dele era aberto e não pude deixar de notar que ele mantinha uma das mãos sobre o volume que tinha dentro da calça, o que indicava que... __Já sei o que você vai perguntar sua naturista. Saiba que a facu esta de greve. Caramba mana, você é gostosa pra cacete. Não vai se cobrir não? Sou seu irmão, mas não sou de ferro... __Faz tempo que você me observa, né? - perguntei afirmando, sem ainda conseguir sair do torpor que a surpresa me havia colocado. __O que você acha? __Acho não, já estou vendo. Ahh... foda-se se viu ou não, vou continuar e você pode ir caindo fora-disse me virando de costas novamente, apoiando a cabeça nos braços que serviam de travesseiros. Já não conseguia me concentrar em minha recordações, mas estava impressionada com o volume que tinha se formado na calça de meu irmão. Seria tudo aquilo por causa da minha nudez? Me vira nua de costas e de frente e com a pernas abertas- pensei, sentindo uma onda de friagem me percorrer todo o corpo e depois umedecer minha intimidade. Meu irmão me vira pelada e eu continuava ali sem me preocupar em me vestir. Então uma sombra passou em frente ao sol e sobre meu corpo. Quando dei por mim, vi uma outra toalha ser estendida ao lado da minha. Me voltei e deparei com o cara de pau do meu irmão, nu, de pau duro, se preparando para deitar ao meu lado. A principio, não acreditei, mas depois que este se deitou e ainda deu um tapa em minha bunda, não pude deixar de rir. __Você é cara de pau mesmo, né, mano. Não respeita intimidade de sua irmã... __ Minha irmã, isso se chama nudismo apenas, nada mais. Você curte ai que eu curto aqui. Olhei para o pau dele que continuava aprumado e dei um tapa nele, para retribuir o que fizera em minha bunda. A rola nem se mexeu, mas meu irmão gemeu, pois doera. Olhei para a cara dele e rindo me desculpei: __Desculpe, esqueci que vocês homens tem essa parte muito sensíveis. __É, se fosse uma estranha eu pediria para ela dar um beijo nele para passar a dor, mas... Fora loucura o que eu fiz em seguida, fora, mas fora intencional, apenas por brincadeira, por descontração. Rolei para o lado dele e fui direta com a boca na rola dele, a e cobri de beijos depois voltei para o meu lugar e ao vê-lo, notei que meu irmão parecia uma estátua de boca aberta, sem ter mobilidade alguma, o que me assustou. __Ei, o que foi? - mexi em seu ombro. __Ahn? __O que aconteceu para você estar assim nesse estado catatônico, fora da realidade deste momento... __Você queria que eu estivesse como? Você viu o que fez? Você beijou o meu pau, o pau de seu irmão, porra. Queria que eu estivesse como, caralho? Você me colocou em estado...porra, que loucura, mina. Você é doidinha de pedra. __Apenas quis compensar a minha estupidez ao bater nele. __Mas é meu pau e você minha irmã, não pensou nisso... __Sim pensei, ou acho que não, sei lá, quer saber...sei lá, já fiz e esta tudo bem. Não gostou? __Não é o gostar ou não...é por você ser minha irmã... __Claro, claro e você pode explicar por que cresceu seu pau enquanto o moralista ai, via sua irmã deitada nua aqui e ainda permanece de rola dura? Pode me explicar maninho? Olha ai, com seu pau continua duro... e vai me dizer que não é por minha causa, ou pela minha bunda? __Tudo bem...eu estou errado, por estar fissurado na bunda da minha irmã e...vou entrar - disse se levantando pegando a toalha e caminhando para dentro de casa. Continuei ali, mas tudo começou a pegar pesado em minha mente e quando levei a mão a bocete de a trouxe para junto dos olhos, fiquei pasma pela quantidade de umidade que os dedos traziam. Não me concentrei em mais nada, peguei tudo que tinha trazido e fui para dentro de casa. Passei pelo quarto de meu irmão e a porta estava fechada, direi a maçaneta e lá estava ele sobre a cama, ainda de pau duro, que vendo-me entrar puxou uma parte do lençol para cima o ocultando. Sentei-me a beira da cama e mexi com Silvio. __O que você quer aqui e assim..nua? __Quero conversar. Não podemos ficar brigados,você é meu irmão querido e não posso viver brigada com você. Me desculpa por tudo, desculpa? __Eu não estou zangado com você, mas comigo mesmo por ter sido tão abusado. __Não foi abusado, foi apenas um brincadeira, que foi muito longe, mas não passou de uma brincadeira. __Pode ter sido para você uma mera brincadeira... __Como assim...você não acha que foi brincadeira? Por quê? Então ele afastou o lençol e eu me deparei com sua rola que permanecia ainda dura. __Reflexo da enrabada que deste finalmente em Márcia? __Qual o quê, eu fiquei assim por estar vendo a sua bunda quando você tomava sol e depois a xoxota que não fez questão de ocultar. Não consigo deixa de pensar na cena e depois no que você fez. Por isso estou assim. Ele falava sério e eu fui ficando com um sentimento de culpa pesada. Mas eu não fizera de proposito, não sabia que ele viria tão cedo para casa, se soubesse não teria me exposto. Os bicos dos meus seio estavam tinindo de duros e sem pensar levei a mão até a rola de Silvio a a agarrei, de leve mais a agarrei. Silvio me olhou não acreditando no que estava vendo que eu ia fazer, quando me inclinei sobre seu corpo em direção ao pau. Beijei a glande e disse como se falasse com alguém: __Vamos deixar o neném bem calminho, vamos? Será que uma chupetinha não vai acalma-lo...? - e dito isso tomei na boca toda a cabeça da pica. Silvio gemeu e se agarrou ao lençol. Passei a língua por toda a aquela coroa e depois um pouco sobre o corpo do pau, culminando por deixar entrar mais um bom pedaço de pica até que encostou a cabeça na garganta. Movimentei algumas vezes a cabeça para assim a vara ser inteira chupada, depois a retirei da boca e por foras fui descendo até chegar nos pentelhos e ovos. Peguei um bocado de pentelhos na boca e os suguei, para depois me dedicar com afinco nos ovos que metia cada um na boca e os sugava, fazendo meu irmão delirar e o seu pau ficar mais duro ainda. Depois sem tocar com as mão sobre o falo, subia com os lábios do pressionando até a coroa, onde passava a língua em toda sua circunferência para depois começar a beijar sobre a mesma e meter a língua na abertura. Deitei a face sobre o ventre de meu irmão sem largar a vara que estava bem presa em meus lábios. Fiz uma leve pressão com os lábios na glande e senti o gostinho delicioso do fluido pré-coital. Quando o senti bem sensível, levei a mão até o mesmo e passei a manipula-lo junto com a boca, vendo meu irmão se contorcer todo e gemendo dizer entre dentes... __Para...para... senão eu vou gozar na tua boca...para... Não dei ouvidos a ele e apliquei mais caricias nos ovos e dali para o caminho do rego, fora um passo. Não toquei em seu cuzinho, pois não sabia se ele gostava, mas contornei o mesmo, o que acelerou sua empolgação e urrando muito ele me fez sentir os jatos de porra que me atingiram a gargante e que eu fui engolindo e continuando a chupar até que ele despejou todo o esperma para fora. Continuei a chupar até que o senti seco de qualquer coisa que pudesse me dar. Estava satisfeita e lentamente fui abrindo a boca para que o pau saísse, ainda duro, mas perdendo sua rigidez aos poucos. Olhei para Silvio, que ainda estava tremulo, assim como eu e toquei em seu nariz com o dedo e depois em seus lábios, e ele o beijou. Me aninhei em seus braços e olhei para a janela aberta, de onde uma leve brisa nos acariciava os corpos. Chupar uma boceta era maravilhoso, mas ter uma pica na boca, a dominar e fazer jorra aquele caldo esbranquiçado, era demais...ainda mais se aquele caldo era a porra do seu irmão!
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