__Você precisa, me ajudar, seja da forma que for, mas precisa. Não paro de pensar em você, desde que a vi nua, se trocando. Você diz que não fez de propósito. mas sabe bem que não foi isso. Mamãe já tinha lhe alertado que esse costume de não trancar a porta era errado e que tanto eu como nosso pai poderíamos te ver sem roupa. Mas você de propósito sempre ficou sem tomar essa providência. Não adianta me dizer que não, eu digo que você faz tudo isso, sabendo que tem alguém olhando, não importando se sou eu ou nosso pai.
Sabrina, olhava para o irmão através do espelho, sem se importar por estar de calcinha e sutiã, deixando que ele visse bem de perto, seu corpo que cheirava ainda a adolescência, apesar de ter 19 anos, onde a bela bunda, redondinha e de aparência firma, provocava, tanto é que Décio, estava naquele estado de ereção. Nervoso, ele a segurou pelo ombros e a sacudiu.
__Ei, o que é isso? Ficou louco?
__Não. Fiquei e estou com tesão!
__E o que você quer que eu faça, sou sua irmã, não posso resolver seu problema...
__Mas pode ficar de porta aberta, estando nua?
__Aah, me erra, cara.
__Sabe de uma coisa, mana, vou te errar, sim. Sabe como? Não vou querer te ver por perto nunca mais, você vai ver, a errada que você deu, esta certo? - disse a largando e saindo do quarto.
Sabrina não se deu por vencida e continuou a ser "distraída", as vezes tendo sua mãe a fechar a porta do seu quarto, ou do banheiro, quando ela esta nos respectivos lugares. Apesar de viver num lar onde imperava a felicidade, Sabrina começou a estranhar o fato de que só estavam todos reunidos, na hora do jantar e mesmo assim pouco se falava, ou melhor, pouco se falava, com ela, principalmente seu irmão Décio, que parecia determinado a cumprir com a ameaça a ela feita. A principio, ela encarou como birra, mas com o passar dos dias, começou a ficar sem chão. Afinal gostava do irmão e sabia que ele também gostava dela e aquela distancia, era incomoda e a estava afetando no seu dia a dia. O relacionamento dela, fora do âmbito familiar, estava se tornando conturbado e ela sabia que era por causa do que estava ocorrendo em casa, com seu irmão. Nada mais lhe dava prazer fazer, tentou se aproximar do irmão, mas foi evitada. Ciente que só a ela cabia resolver aquela situação, aguardou a chegada do irmão em casa e quando este estava passando em frente ao quarto dela, saiu agarrou seu braço e o puxou para dentro, fechando a porta a chave. Décio a olhou, com o semblante fechado sem dizer nada, não podendo deixar de observar que ela estava, muito a vontade com aquela minissaia, parecendo estar mais gostosa do que nunca, provocativa mesmo. Sentindo que podia se excitar, ele deixou de olha-la e foi até a janela. Continuou mudo, e ela, saiu da cama onde se deitara, para chegar até ele por trás o abraçando e colocando a cabeça em seu ombro sussurrou, mordiscando sua orelha:
---Vamos fazer as pazes? Estou me sentindo tão sózinha com essa rejeição sua. Até papai esta me olhando de forma diferente...
__Nosso pai não tem nada a ver com isso, se esta diferente , como você acha, deve ser por outra coisa, não tem nada haver com o nosso problema. Por que você me trouxe aqui?
---Não quero ficar mal com você. Sem,pre o tive como meu melhor amigo, com quem podai confidenciar, fosse o que fosse.
__Disse bem, "podia", acabou. Vamos deixar bem claro uma coisa, nada, mas nada que você fizer vai mudar o meu modo de agir.
---Tem certeza, que nada mesmo?
__Tenho, nada. - mal terminara a frase, sentiu a mão de Sabrina, deslizando pelo seu ventre em direção a sua braguilha, cujo zíper desceu para que a mão delicada, entrasse pela abertura e sob a cueca já tocasse em algo que estava bem sólido. Sentiu a mesma ser abaixada um pouco e logo seu pentelhos foram acariciados pelos dedos que neles se embrenharam, descendo a seguir, já tocando na base daquela dureza. Logo, os dedos e a palma da mão cingiram aquele volume, passando a alisa-lo, em vai e vem que o tornava mais duro e palpitante. Décio, de olhos fechados e dentes trincados, tentava se manter indiferente, mas sua dureza peniana o denunciava. Uma de suas pernas, tremia e aquele hálito quente em sua orelha, a ponta da língua dentro do ouvido, o estava deixando louco de tesão. Além de tudo, sentia a dureza dos bicos dos seios dela, em suas costas, como que querendo feri-lo, o que o inquietava mais ainda. Sabrina, sabia que surtia efeito o que estava fazendo, pois o pau do irmão ficava cada vez mais duro em sua mão, por isso desceu mais a mão e pegou nos testículos, os acariciando bem suave, descendo um dedo abaixo daquela parte que encaminhava para o rego, coçando a região, para depois, voltar a dar atenção ao mastro
que vibrava ao menor toque. A outra mão, ela mantinha sob a camisa do irmão, em seu peito, rodeando mamilos, os tornando mais explícitos, arrepiando o rapaz até onde era possível.
---Não sabia que você era tão gostoso, que teu pau era tão grosso e que era gostoso de se segurar. Será que ele é assim também gosto na boca...hum?
__Você só vai saber se fizer um teste- conseguiu falar, muito excitado.
---É um convite que você esta me fazendo?
__Estou oferecendo a chance de você ter certeza do que falou...
Assim que terminou de falar, teve os mamilos liberados, mas não o pênis, que continuava a ser manipulado por uma das mãos, que passou a ter um auxilio para liberar aquela região, com a soltura do cinto, abertura do botão da calça e a mesma, sendo descida junto com a cueca, deixando -se ver o pau envolto pelos dedos de Sabrina. Ela forçava a pele do pau, deixando a cabeça da pica bem exposta. Após olhar para o irmão, cheirou a glande e depois todo o pau até ir aos pentelhos onde suas narinas mergulharem. Passou a língua ao redor da vara e depois beijou os ovos, subindo a seguir pelo corpo da rola até chegar a glande reluzente, onde distribuiu beijos. Tornou a olhar para o irmão...
__Quer que o chupe?
__Caralho, o que você esta fazendo é tortura...isso é crime sabia? -disse rindo da própria piada.
__Sabia que tens uma pica linda? Olha só...como é grossa e cumprida...quantos centímetros tem?
__Sei lá, uns vinte, não sei, nunca medi.
__Lindo...belo pau...só vou chupar ela se você me disse que nossa amizade volta a ser normalizada...
__Você venceu...volta a ser tudo como antes...mas coloca logo meu pau na boca e chupa.
__Espere um pouco...você...só...vai...querer...uma chupeta...ou...algo mais?
Décio entendeu o que ela queria saber e mal acreditou que poder a própria irmã.
__Chupa...por favor...chupa...
__Eu vou chupar...mas só depois de você me dizer o que mais vai querer de mim. Quer me foder, bem gostoso, com essa pica maravilhosa, atolando ela em minha boceta e em meu cu...quer?
__Filha da puta! Você sabe que sim, sim , sim, eu vou te foder até você abrir o bico e....oooohhh...sua cadela -gemeu Décio ao ter a cabeça da pica abocanhada pela boca de Sabrina, que tinha a capacidade de mostrar que, sorria,mesmo com a boca cheia.- Nossa que boca...aaahhh...sua vaca...como pode ser assim tão boa de chupeta...cadela...vaca...uuuiii...sua puta...aaahhh. - gemia o irmão, agora segurando a cabeça da irmã, passando a estoca-la como se fosse a boceta da mesma. As vezes ela se permitia, tirar a vara da boca e passar a lambe-la para depois abocanha-la de novo. Sabrina era quente e insaciável, sempre fora e seus parceiros sexuais, sofriam em satisfaze-la, porém, naquela simples chupeta, ela estava sendo assolada por uma avalanche de gozos, até que percebeu que toda aquela encenação, estava fluindo em meio a sua vulva, de onde escorria. Levou a mão até onde estava molhada e esfregou depois inseriu de uma só vez, dois dedos na vagina aberta, gemendo como uma pessoa ferida de morte. Décio, esta em ponto de bala, tanto que levantou sua irmã a carregou nos braços e depois de olhar dentro dos olhos, disse ao beija-la:
__G-o-s-t-o-s-a!
---Eu...hummmm!!! - o beijo a calou e ela mal sentiu quando foi depositada sobre o leito. Ao dar ciência do que estava para acontecer, ela viu a saia ser retirada de seu corpo, suas pernas serem separadas e a cabeça do irmão se perder entre ela, até que a boca dele pousou sobre sua xoxota.
Mordeu os dedos, diante da carga de eflúvio que eram vertidos, através da vagina inundada,sendo solvido tudo pela boca de Décio que a chupava ardentemente. Lambeu toda a boceta dela e descendo a língua tocou-lhe o cu e ali ficou pincelando, vendo todo o corpo da irmã estremecer, acusando que a caricia era forte para ela. Tirou a língua e enfiou um dedo... ela gritou...
__Aaaiii...que delicia...uuuuiii...ooohhhh...seu puto...enfia o dedo mesmo, que estou gozando...hunf...isso chupa minha xoxota, chupa...caralho....como é gostoso...chupa meu amor...chupa...isssss...delicia.
Depois de muitas chupadas sonoras, Décio se ergueu do meio das pernas da irmã e foi se encaixar entre as abas da boceta dela, procurando já o buraco da vagina, onde foi forçando e entrando, com suavidade para ocupar todo o canal. A boca de Décio, se ocupava dos bicos daqueles seios, entumescidos e sensíveis, sugando-os com delicadeza. Ouvia sua irmã gemendo de prazer, ao ter dois pontos do seu delicioso corpo, tomado pela tesão de uma foda. Sabrina estava cada vez mais sem ação, por causa dos orgasmos que a minaram, mas não,nada que a impedisse de retirar o pau do irmã, da boceta e o dirigisse para o o cu, surpreendendo até a Décio. Adotando a posição de frango assado, ela ficou pronta para a invasão. Décio, cuspiu nos dedos e depois passou o cuspe no cu da irmã, a seguir salivou bem o pau , principalmente a glande, a colocou sobre as pregas do cu, passando a forçar e ser acolhida pedaço por pedaço, até que num salto, sumiu dentro do ânus. Com cuidado, apesar de eufórico vendo o rosto crispado de sua irmã, ao recebe-lo naquele buraco tão cobiçado. Ficou inerte por instantes e foi beija-la com carinho. Ela abriu os olhos e o abraçou fortemente murmurando:
---Fode meu cu logo, antes que eu me arrependa, pois esta doendo pra caralho...vai..começa a me foder o rabo...va....uuiii...vai...isso...aaahhh...ui...ui... como é bom...mas dói...caralho...fode...fode...
estou gozando...ah...ah....ah....aaaahhhh....que delicia, mais eu quero mais...coloca tudo...enfia essa pica até o fim, quero sentir suas bolas...isso...isso mesmo...estou sentindo os teus ovos...puta merda como é bom dar o cu para você meu irmão querido. Vamos ficar de mal outra vez...vamos?
__Sua diabinha linda - disse Décio rindo das palavras que eram de puro tesão- Nunca mais quero ficar sem poder ter momentos como esse com você e se me tentar de alguma forma, pois sei que vais fazer isso, eu vou te agarrar e te foder, na frente de qualquer um.
__Promete...hum...promete...?
__Apronte e verás...mas não force muito a barra...
Enquanto falavam, um fodia a outra parte era fodida no cu, que já relaxado, não doía tanto, só dando mais tesão e prazer absurdo a trepada. Décio, se controlou até que deixou a porra fluir, farta para o intestino da irmã, onde ali ficou até que o pau amolecido escapasse trazendo consigo, aquela torrente de esperma já liquefeito, que escorreu até o lençol. Terminava, ou melhor, iniciava ali o primeiro capitulo de uma novela proibida, mas deliciosa para o casal de irmãos!