Desde pequeno, eu era agarrado a minha irmã bem mais velha que eu. Onde ela estava, podia ter certeza de que me veria também. As vezes, até em provadores de roupas eu entrava com ela e ali ficava em minha inocência, vendo-a experimentar roupas. Gostava de vê-la nua, achava interessante seu corpo, cheio de curvas, aquele dois montinhos que era seus seios e quando se despia completamente, aquele monte de cabelo bem abaixo do umbigo, descendo até onde as coxas se encontravam. As vezes ela me pegava olhando para aquele lugar e sorria divertida. O tempo foi passando e as restrições também, mas eu continuava agarrado a ela. Quando comecei a me masturbar, pensava nela, em seu corpo, nos seios e no monte de venus, que já não podia ver mais com tanta assiduidade e, assim gozava gostosamente. Ela gostava de me chamar na hora do banho, para esfregar suas costas e lá ia eu, feliz da vida, pois sabia que depois iria cair na punheta até ficar mole. Estela, levava tudo na maior naturalidade. Nossa mãe não aprovava sua atitude e por isso tínhamos que nos contentar em fazer as coisa quando ela não estava em casa. Ela arrumou um namorado, um senhor que tinha uma certa posse e que viu nela a possibilidade de formar uma família. Para meu desespero, ela aceitou o pedido de namoro dele e pouco tempo depois, estavam se casando. Para mim foi o fim e quando ela entrou no quarto onde eu estava enfurnado, furioso, desejando matar todo mundo, eu estava soluçando de tanto chorar. Sentou-se do meu lado e passando a mão sobre minha cabeça... __Meu querido, não fique assim. Nada mudou entre nós, continuo sendo sua irmã, que ama demais e espera que o irmão dela também continua a ama-la como sempre o fez. __Não vai ser mais como antes, esse filha da puta roubou você de mim... __Nada disso! Olha a casa para onde vou morar, tem muitos quartos e vou deixar um deles prontinho para você passar lá quantos dias quiser e assim ficaremos juntos novamente. __Ele não vai permitir que tomemos banho juntos que eu esfregue suas costas... __Quem foi que disse isso? Olha quando ele não estiver em casa, iremos tomar banho juntos e assim você esfrega as minha costas e eu vou adorar. __Jura que vai ser assim? __Claro! Acha que eu também não vou sentir falta de seus carinhos? Vou, e muito! Gosto quando suas mãos deslizam pelo meu corpo, principalmente onde...ahn...onde? __Nas suas costas... __E depois? __Na bunda... __E onde mais, que é um lugar que eu adoro e você mais ainda? __Nos seus pentelhos e nos seios... __Em todo meu corpo, não é? __Menos entre suas pernas... __É, ali eu nunca deixei. Você tem vontade, não é? __Sim sempre tive... __Pois bem seu malandrinho esperto, se você prometer que vai deixar de ficar triste eu vou deixar você me lavar, onde nunca deixei. __Quando, quando... __ Ha-ha-ha, calma meu anjo, calma. Vamos fazer o seguinte, você um dia desse vai lá para casa, dorme lá e na hora do banho...entendeu? Esta certo assim? __Você vai deixar mesmo? __Claro, meu amor, vou sim. Agora vem cá me de um abraço e um beijo, que eu já tenho que ir...hummm...que abraço gostoso...nunca vou esquecer de você irmãozinho...amo muito você e vou sentir... Estela, não conseguiu terminar a frase, quando ousadamente eu a beijei na boca ardentemente. __Eeei, eu pedir um beijo na face mas...valeu, meu jovem irmão. Você beija bem, sabia? Anda pegando as gatinhas por ai, hein, seu safado? __Que nada, as minas são muito bobinhas, não tem graça e beleza que você tem... Carinhosamente ele me beijou, prendendo os lábios nos meus por um tempo bem mais prolongado e depois se levantou e saiu do quarto, me deixando ali, sonhando em a ver novamente em sua casa. Os dias foram passando e, eu com aquela ideia fixa, em ir passar uns dias na casa de minha irmã. Desde que ela se fora, não tive mais uma saúde, vamos assim dizer, de aventuras no campo do sexo com garotas, por não tirar da cabeça, cada vez que via seus seios, bunda ou aquela penugem entre as pernas, para que não associasse essas parte, com minha adorada irmã. Um dia, recebi um telefonema e do outro lado,reconheci a voz de minha gostosa e bela irmã. " Oi meu irmão gatinho. Como esta você meu taradinho favorito? Espero que bem. Olha amor, tenho uma novidade para a você, meu marido viaja esta noite, esta volta em uma semana e sua irmã vai ficar sozinha, não quer vir me fazer companhia esses dias. Então...vou falar com mamãe e ver se ela permite que você venha. Não precisa trazer roupas, tá? Mamãe esta ai?" __Não, mas quando ela chegar eu mando que lhe telefone... __Não vai se esquecer? __Esquecer, sabendo que vou ter a oportunidade de te ver novamente como desejo? Não mana, não vou me esquecer, mesmo. E como você esta? Feliz com ele? __Muito. Ele me dá tudo, apenas sinto falta de vocês...principalmente de você maninho. Mas vamos matar a saudade logo, logo. Vou desligar, pois tenho que ajudar a preparar as coisas que ele vai levar na viagem. Tchau e não se esqueça, hein! Quando cheguei na mansão onde minha irmã morava, fui recebido por ela. Estava muito mais bela, com um jeito mais maduro de ser mulher, o que me encantou. Assim que a porta se fechou a nossas costas, nos defrontamos e a tomei em meus braços, procurando sua boca para um beijo, enquanto sentia suas formas delicadas e apetitosas em mim. Meus 17 anos, era motivo para que eu pudesse ampara-la em meus braços e cobri-la de beijos. Na verdade o que estava louco para fazer era ir com ela ao banheiro e lá poder vê-la nua e ir esfregar suas partes para sentir toda a redondez de suas formas. Me mostrou todas as dependências e depois fomos para cozinha, que ela pilotava muito bem e eu a ajudei em algumas coisas e nos divertimos. Depois fomos para o banheiro, muito espaçoso, com uma bela hidro e espelhos por todo lado, que logo imaginei que fosse para refletir toda a beleza de minha irmã. Ela foi até a hidro e a preparou para uma emersão, depois se voltou e... __Meu garotão, vai ficar ai parado ou vamos aproveitar o tempo que temos. Vem ajudar a me despir, não estava com saudades de ver meu corpo nu? Vem me ajude aqui... A cada peça que tirava do corpo dela, eu ia admirando a beleza que ia surgindo e fazendo meu pau endurecer. Quando acidentalmente, ela encostou o traseiro em mim, sentiu a dureza que eu tinha instalada na frente da calça. Sem se virar ela levou a mão atrás e apalpou... __Humm...parece que estou diante de um homem completo... Me senti retraído por aquelas palavras, mas o pau, não, ficando mais duro e latejante. __Sempre sentiu isso por mim, não foi? Sempre teve tesão pela irmã...caramba, como devo ter feito você sofrer quando me via nua, não? Tádinho, bateu muitas punhetas em minha homenagem? __Sim...muitas. Sempre a tive como a melhor e mais gostosa mulher do mundo e sempre batia uma punheta lascada pensando em você. Ficava louco de tesão quando tocava em seus seios... Ela se virou, já sem o sutiã e me ofertou os deliciosos seios. __Toque... Minhas mãos foram céleres para os pomos que me desafiavam a uma bela chupa, e minha irmã pareceu adivinhar... __Chupe e...mordisque os bicos....aaaahhh...isso meu querido...chupe bem gostoso que eu gozo...isso...muito gostoso...deixe-me ver seu pau amor... Tirei a calça, sem me separar dos deliciosos bicos e deixei meu caralho a mostra e quando Estela o notou elogiou: __Meu irmãozinho, já é um homem de bom dote. Nossa, que pauzão. Sabia que o do meu marido não é tudo isso que você tem? Uau! Olha só que beleza de pica. Posso? __O quê? __Dar uma beijoca nela? __Mas, mas lógico que pode e....uuuuuhhh...caceta....que boca mana...que boca... __Hummm...pica gostosa...e esses ovos, são tão bonitos e cheínhos que não resisto a dar umas chupadas neles...hummm....gostosos....peludinhos....esta gostando amor? __Caralho, é muito bom o que você esta fazendo...meu sonho, sabia... __E por que não pediu antes? __Como pedir isso a uma irmã? Nunca poderia imaginar que você fosse me dar essa chance. __Devia ter tentado. Eu te curtia, muito seu bobo. Por que achava que te levava para todo lado, para meu banho, te pedia para esfregar minhas costas?, era por tesão...tesão que eu sentia por você. Vem cá, senta na beira da banheira que quero te chupar muito...senta ai... puxa, que pica linda... Estela, sentou no piso do banheiro e entre minhas pernas, balançava meu pau de um lado para o outro, subindo e descendo, expondo minha glande que estava estufada, a levando a boca e espremendo a mesma gostosamente. Ela era uma safada que procurava introduzir a pontinha da língua dentro do meato já sentindo que o mesmo estava cheinho do pré gozo, pois eu estava super excitado. Foi levando a minha rola para o céu da boca e depois chegando até a garganta, que achei até que iria penetrar, depois ia lentamente retirando a boca de tudo que tinha engolido, pressionando os lábios em todo o talo babado. __Ave, que deliciosa a tua pica...cheirosa... Slup-slup-slup...fazer essa chupeta nela, me da um tesão... Estela olhou para mim e foi se levantando e ficando bem a minha frente me provocou: __Tire a minha calcinha...vai... desce tudo...tira ela fora....olha para meus pentelhos, sente o cheiro deles...que tal? __Hummm..., cheira a... __Boceta? __Sei lá, não sei como sua boceta cheira...seu pentelhos cheiram a tesão. __Vou separar as pernas e me agachar um pouquinho, para você ver o que sempre quis... Ela fez...e eu vi aquela "coisa" perfeita, justa, um verdadeiro talho, feito por um cutelo, belo e bem raspadinho. O desejo de querer ver o que havia naquele meio era grande. Em nenhuma outra mulher o meu desejo se igualava ao que eu sentia em querer ver a boceta aberta de minha irmã. __Beija minha xoxota, mete a língua em minha racha e sente como esta molhada. Colei a boca naquela protuberância e comecei a procurar separa aquela racha e explorar o que havia em seu interior. Meu pau doía e eu desejava que aquela tortura acabasse. Estava com a boca em meu maior desejo, algo que ela tinha me prometido deixar ver, mas que estava indo muito além. O gemido, de minha irmã, indicou que minha língua tinha atingido algum ponto muito sensível, no meio daquelas dobras feminina. Eu e ela queríamos mais e por isso o piso foi a nossa cama e eu pude desfrutar, da sua boceta bem franqueada, mostrando-me a beleza que ela tinha, em sua cor rosada, no brilho que por ela se espalhava e por poder ver o belo clitóris que se destacava nas junções dos lábios íntimos. Não podia deixar de olhava para aquela maravilhosa "boca" que se abria e fechava indicando a entrada da vagina, de onde escorria um líquido incolor e abundante. Estela, estava excitada, pois levantou as pernas, abraçando-as me deixando ver seu precioso cu, que como a entrada vaginal, estava se contraindo muito. Fui direto nele e o beijei, quando se estufou e ela gritou. __Caralho que delicia...seu safado... faz mais isso....ooooohhh....hummmm...nunca me fizeram isso...como é gostoso ter o cu chupado, vai...chupa mesmo, com força e....aaaahh...essa...essa língua tentado entrar nele...eu...eu estou...gozaaaaando...ooohhh...ooohhh. Tirando a língua, procurei enfiar dedos naquele cu e aos pouco fui conseguindo, até que estava com dois deles, instalados lá dentro, sentindo o calor e apertura que, nunca tinha sentido antes. Minha irmã estava com olhar parado e seu corpo tremia a cada mexida que eu fazia com os dedos em seu rabo mas, foi esse olhar que desencadeou o meu maior desejo, me levando a tirar os dedos e colocar a cabeça da rola no cu, pouco folôzado. __Você vai foder meu cu, vai? __Sim, vou...quero comer teu cu e fazer você gozar muito na minha rola. __Então, passa cuspe e enfia... vou ajudar você, colocando a cabeça bem sobre minhas pregas...assim...estou segurando para você...vem...vem...enfia...esta entrando um pouco...mais, força mais...ooohhh....uuui...não para que esta entrando...força amor, força...aah..aah...mais um pouco e... aaaaahhh....entrou....ai...ai...que pau delicioso... Olha pra mim querido, você esta dentro do meu cu...é bom sabia...diferente e eu estou gozando. Enfia um dedo na minha boceta, dentro dela e sinta como esta cheia....isso...sentiu? É meu gozo, um gozo delicioso, como nunca senti. O cu de minha irmã era apertado e meu caralho estava espremido mas eu estava me realizando, com medo de gozar logo, comecei a me movimentar lentamente, procurando beijar suas pernas, me aproximar da boca dela e a beijar com carinho, chupar os seios que estavam com os bicos bem duros e depois me dediquei a olhar o seu rosto e ver nele toda a beleza que eu via quando era um mero garoto. A medida que o tempo passava e íamos conversando, seu cu foi relaxando e a rola já deslisava com menos aperto, me facilitando o controle. Cansada daquele posição ela pediu para que ficássemos de ladinho e assim retornei a maciez do seu rabo, agora com as mãos agarrando os seios e mandando a pica, cu adentro. Era maravilhoso ouvi-la dizer que estava gozando e quando levava a mão até sua boceta, a sentir molhada e escorregadia, onde aproveitava para enfiar dedos que iam até onde se dava e pela parede da vagina, acompanhava o vai e vem da minha pica no outro canal. Assim que ela se cansava, mudávamos de posição e por fim acabamos com ela de joelhos, apoiada na beira hidro e eu por detrás a enrabando profundamente, até que que não pude me conter e esporreei dentro dela. Meu pau saiu pingando porra e Estela, em meio a algumas flatulência, expelia o que tinha sido injetado em seu intestino. Era até que bonito a cascata de esperma que saia por entre suas pregas e descia passando pela boceta e ficando em uma poça no piso. O banho na hidro, foi revigorante e quando dela saímos depois de muitas brincadeiras, fomos comer alguma coisa vendo televisão. O tempo que fiquei em sua companhia, foram de muitas fodas e eu pude sentir o quanto nós perdemos tempo. Mas estávamos recuperando o mesmo da melhor maneira possível!
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