O que meu irmão não conseguiu com a outra...eu dei com prazer!
Carolina, no inicio, não queria ir, mas seu irmão Gustavo a convenceu. Desejava participar daquele evento, quase que reservado, mas queria que ela fosse com ele. Ela estava, a muito tempo, desejando que seu irmão desse indicio que sabia do tesão que ela sentia por ele, desde que o pegara fodendo uma de suas melhores amigas. Não se ocultara o suficiente, para que ele percebesse a sua presença e assim foi. Gustavo, chegou a perder uma boa parte da ereção, dentro da vagina da garota, quando notou que sua irmã, estava o espionando, porém logo se recuperou e ficou até com mais tesão, por saber que Carolina iria ver seu desempenho. Ele não tinha culpa, ela é que estava bisbilhotando, portanto, se era sua irmã ou não "foda-se" pensou, segurando os quadris da garota e mando ver com mais apetite. Se concentrou em fazer com que sua irmã pudesse apreciar o que fazia em todos os ângulos e as vezes tirava para fora da boceta a pica em sua totalidade e a exibia, batendo com ela nas nádegas que estavam exposta. Carolina, de onde estava podia ver perfeitamente seu irmão metendo a pica na boceta de sua amiga, e sentiu um comichão delicioso, que lhe tirou o fôlego, quando ele retirou aquela "mangueira" da xoxota dela e passou a aplicar-lhe uma espécie de surra. Nunca tinha visto uma pica daquele tamanho, já que as que tinha tido oportunidade de deixar-se penetrar, eram bem menores. Mordeu o s lábios e levou a mão dentro da calcinha a´procurada da própria xota, para a acariciar e sentir que podia estar recebendo a rola do irmão. Sabia que podia ir mais para perto e ficar na cena do crime, pois seu irmão dera indicio que sabia que ela o espionava. Se não parara era por que desejava que visse, e ela queria ver mesmo, bem de perto. Deu um jeito e com cuidado para não produzir nenhum barulho que pudesse assustar a garota que era fodida, ele conseguiu chegar e ficar a menos de 2 metros e agachada, ficar apreciando a bela cena e ouvir os gemidos da amiga. A mão dentro da calcinha, esfregava a cona toda molhada e por vezes ela enfiava um dedo na vagina e começava a se estocar, até com uma certa fúria, o que a leva a ao gozo. Mordia os lábios para não gritar, quando tocava no clitóris, aí, apertava bem as pernas e prendia a mão naquele lugar que a fazia sentir uma febre, ainda mais quando Gustavo, olhava em sua direção, com os rosto crispado, demonstrando o tesão que estava sentindo, só que ela não sabia se era por ela ou pela sua amiga. Quando, ele tentou penetrar o cu da garota e a mesma, não deixou, ela, Carolina ficou com dó do irmão. Se fosse com ela, pensou, permitiria de bom agrado, pois a rola dele era no mínimo uma torturante delicia. Gustavo voltara a penetrar na boceta da jovem, mas demonstrava estar chateado com a recusa dele em lhe dar o cu. Quando ele urrando, anunciou que iria gozar, ela ficou atenta para ver se ele ia deixar dentro ou lançar fora a porra que viria. Se precavendo de futuras complicações, no auge, e sacou a pica da boceta e jorrou a porra sobre a bunda da garota, que também não gostou de ficar com o traseiro todo melado. Aquelas esguichadas de esperma, deixaram Carolina a beira de ataque de histerismo, quase se denunciando, quando chegou a um orgasmo violento. Esperou que ambos se recompusesse e fossem embora, para sair de seu esconderijo. Ainda viu, seu irmão olhar para trás na direção em que ela estava, e o desejou, jurando para si mesmo, que iria ser dele e experimentar a delicia de pau que ela vira ele ter. Os dias se passaram e não houve nenhuma interpelação, de Gustavo junto a ela, o que a deixou muito chateada. Mas um dia ela tomou a decisão de se antecipar ao ataque e quando estavam sozinhos em casa, ela chegou junto dele e sem que o mesmo tivesse tempo de reagir, o beijou ardorosamente, levando uma mão até onde imaginava estar seu pau. Sentiu-o na mão, ainda mole, mas que começou a endurecer e pouco depois estava uma verdadeira tora sob a calça. Olhou bem dentro dos olhos do irmão e... __Tira seu pau para fora que quero chupa-lo... Gustavo, como um robô, abriu a calça, desceu a mesma e a cueca e expôs, um pau de mais ou menos 20cm que estava inquieto. Carolina apenas se curvou e o tomou na boca, passando a chupa-lo. Enquanto chupava, alisava a pica num vaivém, que o deixava mais duro ainda. Seu irmão urrava de prazer e segurava em suas costas, tentando levantar a sua saia para acariciar a bundo sob ela. Quando conseguiu, viu com prazer redobrado, que ela estava sem calcinha. Apertou cada nádega e desceu um dedo pelo rego, até que chegou nas pregas que se contraiam. Trouxe dois dedos á boca e os voltou com uma carga de saliva que passou sobre o cu da irmã. Carolina, se arrepiou ao perceber o que ira acontecer a seguir em seu rabo. Gemeu, mesmo com a pica na boca, quando um dedo a penetrou no cu e logo depois mais um. Sentiu uma leve dor e uma vontade de os expelir, mas foi se moldando ao invasor, pois tinha certeza que seu irmão iria lhe por o pau no cu. Com esse pensamento ela gozou e com isso levou a mão até a xoxota e a molhando de lubrificação natural, foi ter junto dos dedos no cu para os lubrificar melhor e toda a área ao redor do mesmo. Retirou aboca do pau e se encaminhou para a mesa que estava a sua frente onde se debruçou e afastou as pernas. Gustavo, a seguiu e cuspindo na pica a levou até as pregas da irmã, que olhou para ele pedindo: __Vai com calma...nunca experimentei um pau desse na bunda, mas estou com muita vontade desde aquela noite que te vi tentando por no cu da Priscila e ela não deixou. Eu deixo...e quero essa rola em minha bunda...mas vai com calma...bem devagar...deixa que eu vou empurrando a bunda de encontro ao seu pau, tá? Gustavo, estava sonado, apenas balançou a cabeça e se posicionou, separou as nádegas e colocou a glande sobre o lugar que iria invadir. Se firmou e notou a pressão que era exercida na cabeça da pica a medida que sua irmã empurrava a bunda para o encontro da rola. Ela fez algumas tentativa e ele notava que a cada uma delas, a glande entrava um pouco. Ouviu Carolina gemer, quando mais da metade da cabeça tinha passado, era vez dele, colaborar e quando segurou em, seus quadris, fez uma pequena força para a frente e teve a compensação, pois a pica, saltou para dentro em meio a um gemido de dor da irmã. Ela mais que depressa levou a mão a boceta, esfregou e depois levou-a até a rola que deixou bem molhada com seu suco, na parte que estava de fora do cu, então começou a se movimentar e sentir que a rola deslizava melhor e ela quase não sentia dor. Em meio a gozos, ela foi também recebendo as estocadas do irmão: __Vai...fode meu cu...aproveita o que aquela trouxa não quis te dar...se ela soubesse o quanto seu pau no cu é maravilhoso...aaahhh...sssshh...aaaahhh... sssshh...sssshh...oooohh...coloca tudo, tem um pouco de fora...por favor, me arromba mesmo...faz sair pela garganta...me fode com tudo...enfia até os ovos...eu quero....vai, seu tesudo, fode o cu da tua irmã....não queria comer um cu...não queria?, então come o meu bem gostoso....aaaahhh caralho...gostoso....pica gostosa...como é bom levar no rabo a tua pica, mano...fode...fode....me arregaça o rabo. Ai...ai...ai..eu adoro... humm...humm...hummm...estou gozando muito...atola, a pica com vontade. BLÉM BLOM! BLÉM BLOM! __A campainha! __Deixa ele tocar...não para de me foder...estou com mai s um na porta da xoxota.... não para. BLÉM BLOM! BLÉM BLOM! __Caralho, assim não dá. Tenho que ver quem é, senão eu não vou conseguir goza. Espera um pouco. Gustavo se retirou do cu da irmã e mesmo pelado e de pau diro foi até a sala e atrás de uma brecha na cortina, visualizou o porta e estremeceu voltando correndo para a copa. __ É a mamãe e uma outra mulher que não sei quem é. Vamos se vista e borrife um bom ar por aqui. __Mas por que ela tocou a campainha e não usou...porra. __ O que foi? __Olha o que esta no canto do balcão, junto a coluna. __A chave dela. BLÉM BLOM! BLÉM BLOM! __ Quem vai atender? __ É melhor que eu vá. Se esconda em meu quarto...cacete...logo agora...Olha, eu quero ainda receber a tua porra no cu, viu seu gostoso. __Também, também, agora vai atender e disfarce essa cara de quem estava gozando. Carolina foi como quem não sabe de nada até a vidraça e puxou toda a cortina se mostrando, e pouco depois caminhava em direção ao portão. __Ué, mamãe o que aconteceu? __Esqueci a chave. Tudo bem por aqui? Por que demorou? __Eu estava lá nos fundos e jamais iria pensar que fosse você. __Essa e minha amiga.... Carolina notou que sua mãe a olhou franzindo a testa e nem imaginou o que fosse. Mas quando entrou em seu quarto e se sentou a frente do toucador, percebeu alguns pelos pubianos em sua testa molhada. Procurou por todos os cantos e foi encontrar seu irmão debaixo da cama. Sentou-se a beira da mesma e ali ficou sorrindo para si mesma, se recordando da delicia passada, mas não concluída, a pouco na copa. Bateu na testa: __Esqueci de borrifar Bom ar!!!
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