Começou no banheiro e terminou no escurinho do meu quarto, papai e eu!

Eu estava sob o chuveiro, quando pancadas na porta me chamaram a atenção. Deveria ser mamãe e por isso sai do box e meio sem visão por causa da água e sabão que escorria dos meus cabelos, destravei a porta e me dirigi de novo para o chuveiro onde pretendia terminar o banho.
__Esqueci a toalha, né mãe? - perguntei, obtendo o silencio como resposta, mas logo após ouvi o barulho de água batendo em outra água em um lugar que... Tirei logo o sabão dos olhos e espiei. Fiquei pasma com o que vi. Não era mamãe que entrara e permanecia no banheiro; não era minha mãe a quem abri a porta estando totalmente nua e depois voltado para o box, deixando que me visse de corpo inteiro, expondo meu delicado traseiro; não era minha mãe que me olhava com olhos flamejante de um desejo proibido e insano; não de minha mãe que eu tentava esconder minha delicada nudez, que poderia fazer simplesmente fechando a porta do box; não era minha mãe que ainda me olhando tinha em sua mão algo que segurava de uma forma anormal. Não, não era ela...mas sim meu pai. Não sei exatamente quanto tempo ficamos nos encarando, até que ele, virou as costas para mim, guardou o pau que estava na mão abriu a torneira, lavou as mãos enxugou em uma toalha e saiu. Quando dei por mim, esta sentada no piso molhado do box, com o queixo apoiado nos joelhos, tendo em meu olhos fechados a viva figura, do pênis do meu pai. Eu não sabia por que estava tão abalada ou, sensível, porém me encontrava incomodada. Com meus 19 anos, era a primeira vez que via seu membro, e aquilo estava mexendo comigo. Senti uma comichãozinha nos mamilos, depois o meu grelo começou a coçar e logo eu estava, apertando os seios e mexendo em minha boceta, como se fosse meu pai que o estivesse fazendo. Aquele pensamento me assustou, a ponto de levantar e ir me envolver em uma toalha. Em meu quarto, me atirei sobre a cama e olhando para o teto, fiquei a recordar tudo o que tinha acontecido no banheiro
---Caramba, ele me viu nua. O que deve ter pensado? Será que me achou gostosa? Será que ficou com tesão? E aquela pica...que coisa linda era aquela? Puxa, pensar que mamãe a tem toda noite, ou pelo menos quando a quer - pensei, já com a mão entre as coxas acariciando o meu grelo que parecia latejar. Me deliciei em tocar um siririca e com isso, após gozar, adormeci. Tenho o sono leve e lá pelas tantas, um click na porta me acordou, Na penumbra, consegui divisar a porta se abrindo e uma figura por ela passar. Eu sabia quem era, mas não conseguia colocar na mente a razão daquela invasão. A luz difusa que vinha da janela, mesmo fechada deixava, passar, foi me identificando a pessoa que já estava, perto da minha cama. Meu pai. O ambiente, de repente se tornou sufocante, e a falta de ar, estava embotando meus sentidos, me deixando, ansiosa e com o corpo todo trêmulo. O peso do seu corpo, fez a cama ranger quando se sentou na beirada dela, quase junto de mim. Sabia que ele estava vendo meu corpo nu, mesmo sob aquela penumbra e quando sua mão tocou a minha, uma corrente elétrica, passou por todo meu corpo e um caldinho quente saiu de minha vagina. Percebi que seu olhos, percorreram cada ponto interessante do meu corpo, ficando mais interessado num ou no outro. Debruçou sobre mim e lentamente se aproximou de minha boca. Seu hálito rescendia a uma bebida que eu gostava muito e isso me fez desejar que ele me beijasse. Seus lábios tocaram os meus de forma muito delicada, como se temesse, me machucar, mas fora a ponta da língua que passou sobre eles que me deu a ignição para obter mais um gozo. Levei a mão entre as pernas para me acariciar, mas ele a afastou e com a dele tomou o lugar e tocou em meu clitóris. Puxei o ar pela narinas, pois a boca já estava selada pela dele e gemi, quando o dedo saiu do meu grelo e encontrando a minha entrada vaginal, nela foi fazendo sua pesquisa. Era um dedo grosso, que podia se dizer até que era um pênis que me penetrava e que remexia dentro de mim, procurando algo que acabou encontrando...meu ponto G. Não pude me conter e acabei por morder os lábios dele que sangrou. O gosto de sangue me deixou alucinada, louca, insana. Arqueei o busto e a boca carmim, se apossou de um seio, o deixando manchado de vermelho e depois do outro. Aquele caminho avermelhado foi descendo, tocou em meu umbigo e logo estava sobre meu pelos pubianos e quando a mão dele se afastou do meio de minhas coxas, a boca chegou e começou a me devorar a xoxota. Agarrei a cabeça que estava entre as pernas e a forcei a colar a boca mais em minha intimidade. Descontrolada eu queria chorar, rir, morder como se fosse uma vampira e beber o êxtase do prazer. Mas foi ele que me bebia, como um sedente no deserto, ao descobrir água fresca no oásis que eu abria para ele. Cada enfiada de língua dentro de minha caverna alagada, ela praticamente uma gozada e eu já não me importava se estava gemendo ou chorando, rindo ou até gritando, nada importava que não fosse a continuidade daquelas caricias. Não falávamos nada, apenas curtíamos o que estava ali para ser curtido. Meu pai, começou a me lamber por toda parte da genitália, desceu para o meio da mia bunda e ali me proporcionou uma das mais deliciosas gozadas daquela noite, quando ficou pincelando o meu cu e toda sua área. Eu já estava longe deste mundo, mas ainda estava consciente para me lembrar do que vira ele, em sua mão, no banheiro. Acariciei suas costas e me sentando, fui descendo até que minhas mãos se metram dentro do calça que ele usava e agarrei sua bunda peluda. Arranhei aquele novo mundo que se descortinava para meus dedos e desci um pouco a roupa, até onde a posição me permitia. Meu pai entendendo que eu desejava algo mais, saiu de entre minhas coxas e se livrou do calção. Quando se voltou para mim, eu já estava em pé de pernas totalmente abertas me preparando para agachar. Ele entendeu e se pôs de costas na cama, me aguardando descer, a boceta até sua boca. O que mais me estava chamando a atenção era o pau dele, que estava bem visível. Me curvei, aproximando do mastro, me admirando que ele se mostrasse bem mais comprido e grosso que lá no banho. Toquei com a mão e depois o cheirei. Passei a ponta da língua em toda coroa do mastro e depois a meti na boca, uma, duas , três vezes, cada vez a fazendo ir mais longe dentro de minha boca até tocar na garganta. Ele pulsava e eu o pressionava como podia. Queria ir mais longe, faze-lo descer garganta abaixo e meus olhos se encheram de lágrimas. Quando afastei a boca, o pau foi saindo todo coberto de uma baba sem cor e viscosa. Coloquei a mão sobre toda aquela gosma e comecei a alisar o pau até chegar nos testículos que apertei delicadamente e depois passei os braços sobre ase pernas levantada de meu pai e comecei a acariciar sua bunda peluda. Ele me deu uma ideia sacana, quando me surpreendeu com um enfiada de dedo em meu cu. Desci a boca dos ovos, para o caminho do rego dele e pouco depois o cheiro do seu cu já estava em minhas narinas. Aquele cheiro me deixo novamente fora de mim e então sem pensar duas veze colei meu lábios naquelas pregas, sugando-as. Papai, pareceu adorar minha caricia, pois me puxou, virou meu corpo sobre o dele e encaçapou a rola em minha boceta. Que delicia. Ela me preenchia toda e eu comecei a cavalgar sobre ela me aprofundando cada vez mais para a comporta em seu todo na minha vagina. Subia e descia, subia e descia, naquele pau maravilhoso. As mãos de meu pai, estavam em minhas nádegas segurando-as com certa rudes, onde seu dedos estava em meu rego, se deliciando em entrar e sair do meu cu, as vezes ao sair produzir um som bem excitante, que não constrangia, mas me deixava mais pirada. Olhava para cara de meu pai e parecia que nunca o tinha visto, tão lindo, tão desejável, tão gostoso. Passei a mão em minha xoxota e melada a levei ao seu rosto e depois a sua boca. Ele lambeu cada dedo, e começou a acelerar as estocada debaixo para cima, de encontro as minhas descidas. Sentia que batia em meu útero e me arrancava gemidos de dor e prazer. Quando olhava para baixo, onde nós estávamos ligados, via toda aquela junção e o brilho de minhas gozadas espalhadas pelos pentelhos de meu pai. Um dedo amais dentro do meu cu, me alertou que ele, meu pai ia gozar. Me concentrei em tudo que estava ali acontecendo e me surpreendi com meu orgasmo, que chegou caudaloso, no momento exato que jatos de porra me invadiram a vagina.
Estava cansada, ofegante, realizada, olhando para a porta que se fechava, por onde meu pai se fora. Não trocamos nem uma palavra, não fora preciso. Eu agora, com os dedos atolados em meio a toda aquela porra em minha boceta, só tinha um pensamento:
"Quando será que ele vai querer comer a minha bunda?"

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Começou no banheiro e terminou no escurinho do meu quarto, papai e eu!

Codigo do conto:
99057

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/04/2017

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