Meu irmão concordou e eu trepei com sua namorada...depois dei o cu!
O que vou contar a vocês, aconteceu a muito tempo atrás. Era algo que eu, nunca poderia imaginar que fosse tão bom acontecer da forma como aconteceu. Sempre gostei de me envolver com mulheres, não que eu me declarasse lésbica, não, nada disso, mas também não me deixava de apreciar o meu próprio sexo, nas outras, achando que era a coisa mais linda do mundo o relacionamento sexual entre duas fêmeas gostosas e que se entregassem sem pudor. Gostava de ver as formas femininas como uma escultura que ninguém tinha o direito de por um defeito sequer, pois para mim, era algo perfeito. Me excitava ver os seios de uma mulher, na idade que fosse, onde eu me via sendo alimentada com carinho por uma mulher que não media esforços para me saciar da fome, fosse onde fosse, expondo aos olhos de curiosos, a bela mama de bico escuro, que colocava em minha boca e dali eu retirava o alimento saciador. Talvez fosse por isso que eu achava os seios de uma mulher a coisa mais linda e que deveria se reverenciados como uma jóia da natureza. Filha, do meio entre três irmãos, dois belos machos por sinal, fora por uma namorada do mais velho, que me senti atraída. Rute era a personificação do pecado. Além de bonita, esbanjava sensualidade, no olhar, sorrir, caminhar e falar. Foi observando-a que comecei a sentir-me incomodada com sua presença, principalmente quando por uma distração eu a pegava aos beijos com meu irmão e ela se corava ao me olhar. Isso foi criando uma expectativa dentro de mim e aos poucos o desejo de sentir o sabor dos seus lábios nos meus cresceu se tornando uma obsessão. Na verdade eu a desejava tanto, que passei a evitar me confrontar com ela. Uma tarde de sábado, junto com outros amigos do meu irmão, lá estava ela em, meio a jogatinas e se divertindo muito. Bebiam, riam, contavam piadas e assim a casa estava com um clima agradabilíssimo, mas eu resolvera me ausentar de tudo para não fica no mesmo ambiente que ela. Naquela tarde eu tinha ido pegar um copo de água e na volta, não sei por que, dei uma olhada para os lados da sala onde a algazarra estava formada e deparei com o rosto belo de Rute me observando. Fez um balanço com a cabeça para que fosse até onde estava e eu com a cabeça me recusei e entrei no meu quarto fechando a porta. Estava deitada na cama, onde tinha consumido metade do copo de água, quando pancadas na porta me tiraram da meditação que fazia. __Entre, a porta esta destrancada. - gritei no que a porta se abriu e para meu espanto Rute apareceu, entrou e encostou a porta. Caminhou até mim, que já estava sentada, olhando para ela, que veio e se sentou ao meu lado. __Oi! Por que não quer se divertir conosco lá na sala? Parece que esta me evitando. Te fiz alguma coisa? Se fiz me diga o que é e me desculpe... Meu coração estava aos pulos e uma secura danada tomou conta da minha garganta. Não consegui me controlar e me virando para ela a agarrei pela cabeça e com a mesma firme entre as mãos, busquei sua boca, tendo o prazer de ver Rute fechando os olhos, antes dos nossos lábios se unirem. Vibrei, quando a língua dela buscou a minha se cumprimentando, passando a subjetividade de que era isso que estava faltando para nos entender. O beijo fora retribuído e sem que eu esperasse por um movimento sequer, esse ocorreu, quando ela se libertou de minhas mãos e correu para a porta. Me maldisse por ter feito a precipitada entrada no mundo dela, mas me surpreendi ao vê-la girar a chave na fechadura e voltar para onde eu estava. Era a certeza de que não me rejeitara. Deitou atravessada na cama apoiando a cabeça em meu colo encarando o meu olhar. Passou os dedos em meus lábios e balbuciou: __Era isso? Por causa disso estava me evitando? Eu não podia estar desejando o mesmo, mas sem coragem de me decidir? __E você desejava? __Sim... __Mesmo namorando meu irmão? __Sim! Me reclinei sobre ela e a beijei demoradamente e lentamente fui levantando sua blusa, colocando o sutiã a mostra dentro do qual haviam dois belos melões maduros e prontos par serem devorados. Rute puxou os bojos para cima deixando-me com a bela visão dos seios deliciosos que minha mão se apoderou massageando-os delicadamente, sentindo os bicos erigirem. Mesmo sem pedir permissão levei a boca até eles, passando a chupo-los alternadamente. Quando meus lábios toram conta dos pomos, senti a mão dela se insinuando sobre minha camiseta e tocando meus seios. Nos olhamos por instantes e ai eu levei a mão a camiseta e atirei pela cabeça e Rute fizera o mesmo com suas roupas levantadas e ficamos admirando os nossos seios, brincando com os mamilos rijos, nos deixando em êxtase: __Sempre sonhei em ter você assim em meus braços, acariciando seus seios e te desejando muito, querendo fazer amor com você - lhe disse a beijando suavemente. __E por que não me procurou? Teríamos adiantado nosso encontro. Eu estava preparada, pois Rodrigo insinuara que você estava de olho em mim. __Meu irmão disse isso, do nada? __Bem eu lhe dissera que estava te achando muito distante, me evitando claramente e ele me veio com essa. Disse até que seria interessante ver você comigo. __E você o que lhe disse? __Que nunca tinha saído com uma mulher, mas que com você eu topava a parada. Até pareceu que essa possibilidade o deixara excitada, pois me fodeu com tanto vontade que me surpreendeu. Saber que meu irmão, gostaria de me ver comendo a mulher dele, me deixou mais excitada, a simples ideia de que meu irmão iria me ver nua, já era um grande estímulo. __Quero chupar você, dos pés a cabeça... __Vem então, que estou tinindo de vontade... Ficamos nuas e ela se deitou de costas na cama com as pernas abertas, mostrando uma bela boceta que molhando, brilhava, convidativa. Como lhe dissera, comecei a beijar e chupar seus pés e fui descendo até alcançar a junção das coxas, sentindo o cheiro da boceta molhada. Ia colar minha boca nela, quando pancadas na porta interrompera a minha ação. Olhei para Rute, que indagou com franzir de testa, quem seria? Pulei da cama e fui até a porta. As pancadas se repetiram e eu perguntei: __Quem é? __Sou eu Rodrigo. Rute esta ai? O pessoal já esta indo embora. Diga a ela que... - abri a porta e convidei a entrar. Ele viu a namorada, nua sobre a cama e depois me olhou vendo-me em idêntica situação. Sorriu e foi até a garota dizendo: __Então minha namorada esta trepando com minha irmã e, não me convida para participar, hein? __Você vai querer me ver transando com sua mina? __Será bem, excitante. __Já viu que corpo lindo tem sua irmã, amor? __Estou vendo agora e pena que ela seja minha irmã... __Por quê? __Treparia com ela também. __Ora, ora, nada te impede. Eu acho que ela deixa, não deixa? __Se ele assim quiser... __Viu amor, é só tirar a roupa e ficar de prontidão. Para mim, estava sendo uma experiencia muito diferenciada, estar com a namorada do meu irmão, na cama, chupando sua boceta e tendo meu irmão sentado do meu lado, com uma mão alisando minha bunda e olhando o que eu fazia na xoxota da sua garota. Me sentia,mais excitada e a chupava com vontade penetrando a língua dentro da vagina dela a fazendo gemer de prazer. Porém eu estava me sentindo mais vulnerável, com os afagos de meu irmão em meu traseiro, tanto é que de debruço que estava, comecei a erguer o traseiro em sua direção., o provocando a ir mais diretamente ao ponto e quando ele entendeu o que eu queria, passara a beijar minha nádegas, mordiscando-a de deixando tremula e com a certeza de que ele iria me foder. Eu queria que isso se desse logo e por isso, levei uma mão até minha bunda e separando-a, ofereci-lhe a visão do meu cu. Parei de chupar um pouco a boceta de Rute e olhei para trás a fim de ver o que meu irmão fazia. Nossos olhares se encontraram e eu como sinal positivo, pisquei a ele e o vi se aproximar da minha parte exibida. A quentura da língua em minhas pregas, me fez gemer alto e depois me, dedicar a chupar a boceta que se abria a minha frente, molhada, carnuda e suavemente cheirosa. Lambi o clitóris de Rute, no exato momento em que meu irmão, inseria a ponta da língua entre minha pregas. O polegar dele, estava sobre o meu ponto de ignição e ai eu pirei, rebolando muito em seu rosto, enquanto procurava tomar dentro da boca toda aquela maravilhosa fruta aberta que distilava seu suco, que eu solvia feliz: __Isso...bebe meu mel e enfia a língua bem fundo dentro de minha boceta. Estou minando prazer ao ver teu irmão chupando tua bunda...mais amor, mais no grelinho...passa a língua agora sobre ele...ai, ai, que delicia...veja como estou arrepiada...você já viu a rola do teu irmão? Mostra para ela amor, deixa ela ver como você picudo...olha...esta vendo?...isso tudo ele põe dentro de minha boceta, na minha boca e quer por no meu cu também, mas ainda não aguento é muito grossa...Aaaahh que boca.... vai minha doce cunhada, me chupa mais...isso, com força... Enquanto ela gemia me contagiando eu senti as primeiras indicações de que iria gozar, com a caricia anal que Rodrigo fazia, então depois de dar uma bundada em seu rosto, deixei a boceta de Rute e me virando para ele pedi, tremula de emoção: __Fode meu cu...cospe bastante nele e manda ver. Até meu irmão se surpreendeu com o meu pedido, pois depois do que ouvira Rute lamuriar, não acreditava que eu, sua irmã iria querer satisfaze-lo exatamente no que mais gostava, que era o sexo anal. Além de salivar bem o pau, ele esfregou-o em minha xoxotas, chegando a enfia-lo nela o que o deixou mais lubrificado ainda e depois veio com o mesmo até meu cu, onde começou a pressionar a glande de encontro as pregas, que i aos pouco cedendo e a grossa cabeça foi me penetrando. Era um dor terrível, mas eu queria experimentar o pau de meu irmão, lá dentro do meu cu. Rute esquecida por mim, saiu daquela posição e veio ficar ali junto do namorado e do meu traseiro vendo como estava sendo a penetração. Beijava minha nádega olhando a penetração ocorrer e quando isso se deu, ela deu uma bela cusparada na junção da penetração para mais lubrificação haver. Parecia que um ferro em brasa estava me devorando o cu, quando o pau penetrou em quase sua totalidade. Rodrigo, começou suas estocada que aos pouco foram ficando mais rápidas. Eu mordia o lençol, para suportar a dor e era consolada por Rute que me acariciava os seios e me beijava a nádega: __Ai, como esta doendo...caralho...esta queinando minhas tripas... __Quer que tire? __Se tirar eu te mato...não liga para mim e me fode...vai...pode meter...apenas o faça com mais calma...isso, fode o cu de tua irmãzinha...nunca pensei que isso fosse acontecer um dia...ai, que dor...ui, ui, como arde. Realmente era dolorido, mas não sei explicar...estava bom demais e parecia que a dor fazia a coisa ficar mais deliciosa...tanto que eu gozei várias vezes até que sentir menos atrito e com isso menas dor e muito mais prazer. Rodrigo não economizou nada da rola a metendo até o talo. Rute, começou a beija-lo e logo os dois estavam me deixando quase que de lado. Mas quando os movimento ficavam moderados em meu cu, eu movimentava-o com rapidez, empurrando e recolhendo os quadris, executando eu,as penetrações da vara em meu cu até que comecei a notar as contrações que ocorriam no talo que me fodia. Passei a esfregar minha boceta e um calor enorme tomou conta do meu corpo, até que não me contendo mais dei umas duas o três bundada no pau e me vi tremula gozando. Rodrigo, segurando-me pelos quadris acelerou as investidas e sem muito esforço, jorrou porra em meu cu. Quando retirou a rola do canal, encontrou a boca da namorada que esperta a abocanhou e aproveitou o restante da seiva que saia. Depois daquela tarde, passamos a fazer um trio que se valia de todos os artificio para dar uma bela trepada. Rute e Rodrigo vão se casar e eu fui escolhida para ser umas das madrinhas!
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