Começou com uma chupada em meu irmão, acabei dando para meu primo e fiz uma deliciosa DP!
Sempre quis manter relações com meu primo Mauro. Rapaz bonito e um pouco delicado, eu sempre o atiçara a me levar para algum lugar e me dar um trato sério na xereca ou na rabiola, mas isso nunca acontecia. Um dia eu estava conversando com meu irmão mais novo e disse que achava nosso primo estranho, pois por mais mole que eu desse ele nunca notava o que eu desejava. __É pode ser que ele seja um frutinha - disse meu irmão Pedro- mas que o cara é um tesão isso é? __Ahn? Não vai me dizer que você esta afim dele? __Já dei umas encochadas naquela bundinha, mas só isso. __Chiii, vejo que não terei nenhuma chance com ele. Me ferrei. __Mas pode ser que você o faça mudar de pensamento se o atacar... __Quando você o encochou, qual fora sua reação? __Apenas me olhou de lado e sorriu. __Humm, me ajuda e conquistar ele? __Se eu estou de olho naquela bundinha, porque vou dar de bandeja o petisco para você? __Olha mano, apesar de você confirmar o que eu suspeitava, faz muito tempo que eu tenho esse desejo de ter algo com ele. __Caramba, viado de sorte. Para mim não cai de chuá, uma garota como você, se oferecendo para me dar, tenho que ralar muito e as vezes nem consigo, fico na punheta mesmo. __Pobrezinho do meu irmãozinho - disse e comecei a rir, para depois encher a mão em sua braguilha onde encontrei um pau já com certa dureza.- Vem cá, vamos fazer um trato; você me ajuda a ter um relacionamento com Mauro que eu facilito algo para você. - Pedro me olhou de maneira esfuziante e depois, seu olhar, foi para onde minha mão o agarrava. Para que soubesse que eu estava falando sério, desci o zíper de sua braguilha e pouco depois de fazer salta para fora da cueca, seu pau, eu tive minha primeira surpresa, ao ver um pau de uns 20 cm, rolicinho, com uma cabeça achatada e avermelhada, que me encantara. Aproximei a boca do cacete e lambi toda a chapeleta, para em seguida descer pelo tronco do mesmo até chegar nos ovos que beijei. Olhei para meu irmão e depois de dar uma risadinha, tomei um por um os ovos na boca e os mordiquei, depois subi a haste até a ponta e de uma boca só, levei todo o pau até que a glande tocasse minha garganta. Brinquei um bocado com a vara até achar que: __Chega, agora para se ter a complementação desse aperitivo, você tem que fazer a sua parte. __Que maldade! Olha, maninha como amostra grátis eu vou querer receber a real atenção desta boquinha em minha rola, para algo mais gratificante. Nossa, se chupando você é um arraso, imagine se deixando invadir. Toca aqui, estou contigo e vou te conseguir, um momento de intimidade com Mauro e depois eu quero que você complete o que acabou de interromper. __Será um prazer e quem sabe poderemos ir mais adiante , que uma simples chupada... __Você não esta brincando, né? Não esta afim de bagunçar o meu coreto simplesmente... __Claro que não maninho. Agora que nos abrimos, posso dizer que teu um tesão especial por você também, mas nunca tive a coragem de chegar, chegando... __Vou te fazer subir pelas paredes de tamanco sem fazer barulho... __Duvido, mas vamos ver, quem sabe, né? Eu ansiava por ter o tal encontro com o nosso primo, ele não me saia da cabeça e eu tinha quase que certeza de que seria difícil leva-lo a trepar comigo, pela natureza de seu comportamento. Era um feriado prolongado quanto ele apareceu em casa, trazido por Pedro. Todo perfumado, e aquela beleza enigmática, que irradiava a suavidade de uma donzela. Me deu vontade de o agarrar ali dar para ele em plena sala. Pedro viu esse desejo em meu olhar e piscou para mim. Mauro iria ficar os três dias lá em casa e isso seria muito bom. Depois do jantar fomos jogar, assistir video e lá pelas tantas, ele decidiu que iria tomar banho. Assim que ele se afastou, meu irmão chegou para mim e disse: __Que tal se dentro de alguns minutos você for levar toalhas de banho, deixarei a porta do banheiro destrancada. Se prepare para o que vai ver, pode ser que seja o inicio do que você quer... - disse se afastando em direção de onde o primo foi. Esperei um pouco e depois fiz o que ele precisou e ao entrar no banheiro a cena que vi, não me surpreendeu, mas me deixou com falta de ar. O que eu via era dois belos homens, um mais lindo que o outro, nus, se abraçando, onde meu irmão estava com Mauro, de bunda para ele, o mordiscando no pescoço e nosso primo de boca aberta, estava entregue. Pedro me viu e com um aceno e levando a mão até o cacete de Mauro, deu a entender que eu deveria me unir a eles. Rapidamente me despi e fui até eles. Vi o pau de meu irmão entre as nádegas de Mauro, sem atingir o rego, naquele movimento superficial de vai e vem. Nosso primo de olhos fechados, não me viu, chegar e ficar agachada bem a sua frente, pronta para por dentro da boca sua pica que ainda estava mole. Confesso que havia uma certa frustração naquela visualização, mas cabia a mim fazer aquela peça endurecer. Quando Pedro puxou todo o prepúcio para a base, deixando a glande livre, eu a abocanhei. Mauro se assustou e quis tirar a mesma da minha boca, mas Pedro segurou-lhe a mão e sussurrou algo em seu ouvido, que o acalmou. Quando olhei para cima, ele me olhava, como uma virgem prestes a ser feita mulher e aquilo me deu um tesão terrível que me ergui e fui até aquela boca, que destilava um veneno sensual. O beijei, sentindo que eram macios ao extremos os lábios rosados. Pedro aproveitou para começar a sua sacanagem comigo, pois me abraçou e me puxou para mais junto do corpo de nosso primo. Uma mão minha ainda segurava seu pau, que começou a endurecer, para minha alegria. Olhei nos olhos de Mauro e beijei ambos para depois tomar seu nariz na boca e mordiscar, a boca dele ficou aberta para poder respirar e eu logo a seguir a fechei com um novo beijo. Seu pau já estava bem duro e eu me admirando de ter na mão algo que parecia ter um belo tamanho. Abaixei aquela ferramenta e a coloquei entre minha coxas, sobre a vulva. O contacto daquele parte tão desejada me e deu um calor, que veio em seguida um gozo delicioso. As mão de Mauro, tocaram minhas costas e depois de as alisar, foram descendo para minha bunda e ali se passando de cada nádega: __Você é lindo, um tesão, sabia? -disse o encarando e foi assim que ele me apertou mais ainda e procurou minha boca. O danado sabia como beijar e logo eu estava com ele só para mim, pois meu irmão se afastara e sentado no vaso, ficara olhando e alisando o pau que estava duríssimo. Depois do beijo, escorreguei pelo seu corpo e vi me acocorar diante de seu pau, que me deliciou ver, quão belo e diferenciado era. Segurei ele e o alisei, metia apenas a glande na boca deixando que meus dedos ficassem alisando toda a vara e os ovos dele. Mauro começou a gemer. Queria brincar com aquele bichinha deliciosa e por isso levei as duas mãos até sua bunda, que era lisinha e macia, como a bunda de uma mulher. Chupei com mais força a pica, enquanto separava as nádegas e procurva o cu de Mauro. Massageei ao redor do mesmo e logo a segui, vim com os dedos busca saliva que depositei sobre as pregas e assim que tomei o falo na boca outra vez, forcei um dedo no cu salivado. O pau na minha boca acusou a penetração anal e ficou mais duro, então comecei a movimentar a cabeça, para sincronizar com o dedo no cu dele. Mauro tinha o ânus, relaxado e assim, colocar mais um dedo dentro dele fora fácil demais. Estava bem aquecido aquele cu e piscava intensamente. Coloquei as bolas , na boca e fiquei a rolando de um lado para outro e observando a rola que estava dura e palpitante. Eu queria aquilo dentro de mim e por isso, me ergui e depois de encher meu rego de saliva, me postei de costas para Mauro, separei bem as nádegas e me curvando levei a bunda em direção ao seu caralho, indicando que desejava te-lo em meu cu. Quando senti a cabeça quente da rola nas pregas, minhas pernas bambearam e quando a introdução se iniciou, eu me senti uma vadia e rebolei, jogando abunda de encontro a vara que quase de um só golpe, me fez gritar, ao mesmo tempo que esta ia até o cabo dentro do meu reto. Estremeci, com o gozo da penetração e mais ainda quando sentia que o meu cu mastigava a pica. Mauro segurou os meus quadris e passou a estocar. Pedro se aproximou de nós e eu quase que chorando de prazer, disse que ele devia participar, e quando senti o peso do corpo de Mauro sobre mim, adivinhei que ele estava se curvando, para oferecer o traseiro á meu irmão. Ficamos parados por instantes, até que Pedro enfiou o pau no cu de nosso primo, que apenas gemeu e passou a bobar novamente meu cu. Seu pau estava mais duro e eu aproveitava isso para me deliciar com aquele pedaço de carne que me dava tanto prazer e eu desejara tanto, não entendendo o porque de toda aquela tara por Mauro, por sua pica, se atrás dele estava uma pica que iria sempre me levar a voar mais alto no campo do prazer. Ficamos ali, naquele trem do sexo anal, até que por sugestão minha, Mauro, se deixou no piso, eu me sentei sobre seu cacete o levando a boceta e depois me deitando sobre seu corpo, expus o traseiro a meu irmão: __Vem querido, me enraba agora...quero começar a cumprir com o nosso trato...vem...enfia essa rola gostosa em meu cu e me faz gemer de prazer...vem, amor...vem...fode sua irmãzinha, fode... Meu cu, que já estava laceado, recebeu a glande de meu irmão, sem objeção, e o resto entrou na medida certa. Olhando para o rosto de Mauro, eu sentia mais tesão ainda e procurando sincronizar com as estocadas em meu cu, eu o fodia com minha boceta alagada. Era puro prazer o que nós três estávamos sentindo. Confesso, que a pica de meu irmão era deliciosa, bem mais grossa que de meu primo, mas naquele momento eu ainda pensava na pica dele quando a mesmo me invadiu o cu. Era estranho, mas eu estava alucinada por aquela" boneca" deslumbrada, e teria que fazer uma "terapia ocupacional" com meu irmão, para acaber com aquilo e me voltar apenas para o meu prazer diário, que passaria a ter dali pra frente. Uma enxurrada de porra, me inundou o cu e boceta quando ambos gozaram e eu aproveitei a ocasião, para relaxar e acompanhar os dois em um gostoso orgasmo. Mauro, no dia seguinte, veio conversar comigo e agradecer pela oportunidade que eu lhe dera de conhecer o corpo de uma mulher. Nunca tinha feito sexo com uma e achara gosto, desde o momento que eu o tomara na boca, até a enrabada. Pedro, não precisou me agradecer, pois na frente do primo, me levou para a cama e ali mesmo fodemos, sem reservas!
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