Incesto, o inicio de uma nova saga familiar -5- Quem come duas, come três, quatro... final

Para Roberto, nada podia estar decorrendo em mais perfeita ordem que aquele relacionamento com a sua noiva e família. No trabalho ele andava sempre ansioso e já não era mais o cara moderado, educação centrado em questão que demandava bom senso. Olhava para cada mulher que passava no corredor, rumo as escadaria que levavam para o andar superior onde estava a escola ministrada pela entidade de classe, e não se furtava aos olhares, que antes ignorava. As própria colegas de trabalho, sua chefe, que antes ele não tomava o menor conhecimento, passara a lhe chamar a atenção. Mesmo assim ele se sentia agraciado pela relação que mantinha com a sogra, que para ele era uma coroa, das mais gostosa. As vezes se perdia no trabalho, quando se deixar fazer peregrinações pelas trepadas que dera em tão pouco tempo com quase toda a família, que quase o rejeitara. Agora já bem aceito, transitava livremente naquela casa, as vezes dormindo por lá, na casinha dos fundos que reformara, onde até uma cama de solteiro colocaram, com a aquiescência do patriarca da família, que continuava a ser um beberrão contumaz que muitas vezes tivera que auxiliar a sogra a levar o marido para tomar banho, tal o estado deplorável que se encontrava. Roberto, entrara com a sogra dentro do box, com o marido da mesma, já nu, para lhe dar um bom banho frio e o revitalizar parcialmente. Sogra e genro se tocavam, ainda sem intenção, mas com o passar dos minutos, um clima bem tenso, começou a se formar ali naquele pequeno espaço. Raimunda estava com o tesão estampado no rosto. Era tudo fruto de ter ali, seu marido bêbado e o genro por quem ela tinha se apaixonado, ainda mais depois que compartilhara com as filhas a pica do homem, que era muito requisitado pelas mulheres da casa. Olhou para o marido, encostado a parede do box e se atracou com Roberto que avançou sobre ela passando a desnuda-la e quando a teve nua, se apossou dos seios opulentos os chupando até que Raimunda começou a gemer sem pudor algum. Adorou quando os dedos do genro, lhe penetraram a boceta e tocaram no clitóris que ela tinha em destaque. Estava louca para tomar o pênis do rapaz em sua mão para leva-lo a boca e por isso se curvou e o livrou da calça e zorba, para tomar entre os dedo o falo ereto, que clamava pelo avanço da boca que estava bem perto. Raimundo olhou para o genro e sorriu, avançando com a boca para o pau. Não se fez de rogada enfiando toda a pica até que a glande tocou em sua garganta.
__Sua louca gostosa... não se importa com seu marido ai do lado? Acha que ele não pode ver?
    Ela tirou a pica da boca e olhando para Roberto disse algo que ele nunca pensaria ouvir:
__Eu quero que ele se foda. Você me satisfaz, ele nunca o faz, é um beberrão. Nada me importa, pois depois que você surgiu em nossas vidas, eu me sinto mais mulher, desejada, viva; quero apenas que me foda, com ele aqui, será uma vingança por todos esses anos de sofrimento. Vem tire a roupa, toda ela e me foda.
   Roberto, com a vara pronta para o ataque, aproximou-se da mulher que se ajoelhou oferecendo o traseiro para ele. Roberto se curvou sobre a bunda dela e separando suas nádegas, aplicou-lhe uma lambida no rego parando nas pregas que se contraiam. Ali permaneceu por alguns momentos dedicando no furico dela uma especial atenção, depois desceu mais abaixo e tomou entre os lábios, parte daquela madura moldura, que o atraia. Chupou e penetrou com a língua a vagina da mulher que se apoiou no corpo do marido ali no chão, sentindo-se mais eufórica por o ter como "testemunha" da sua peripécia sexual. Roberto ajeitou a pica entre o vão das coxas da mulher e a penetrou suavemente, até que os pelos encostaram na pele da mulher.
__Ai, que delicia de pica. Minha filha é sortuda, vai ter uma rola dessa a hora que quiser. Me fode, fode mesmo, mete tudo dentro de minha boceta e me faz gozar, por favor estou precisando gozar. Soca com vontade a pica dentro de mim, soca.
__Você é uma mulher muito deliciosa, que me dá um puta tesão, colocar em sua boceta, vendo esse cuzão piscando é um martírio.
__E por que você não fode meu cu também?
    Roberto retirou a pica da boceta dela e o levou para o meio daquele bunda convidativa e empurrou, vendo a glande sumir naquele cú.
__Ai, seu malvado...vai com calma...fode meu cu com calma...vai gostosão...fode minha bunda bem gostoso...vê seu chifrudo como ele enfiou a pica em meu cu...veja como eu dou a bunda para ele...o cara que você detesta e que já fodeu suas filhas e fode sua mulher...veja filho da puta...olhe como a pica dele esta atolada em meu cu...o cu que você não sabe comer sua pica mole, bêbado dos infernos...veja como sua mulher é fodida e goza na rola de outro homem,na tua cara...porque você não tem uma pica dessa seu viado, como era quando fez as nossas filhas, por quê?
Era o lamento, de uma mulher sofrida que entregava o corpo para outro homem, diante de um marido que parecia morto, inerte, apenas sacolejado pelo corpo da mulher possuída, por aquele que seria seu futuro genro e que ele não gostava apesar de começar a tolerar. Roberto retirou toda a pica da bunda da sogra e a passou para que ela chupasse e sentisse o gosto que ela trazia. Raimunda engolfou a rola com gosto e cheiro de cu e foi ao auge do seu orgasmo. Então fez algo bem estranho a Roberto, pois puxou a cabeça do marido para perto da sua e retirando a pica da boca e fez ir direto para a boca do marido.
__Foda esse porco de uma figa, foda a boca dele...sinta querido, como é gostosa a pica dele...sinta seu vagabundo o que é uma pica dura e deliciosa...sentiu seu merda?....veja como eu o chupo agora....hummmm....aaaahhhh....caralho que delicia...viu como é... assim....glup-glup...maravilha...estou gozando...
   Roberto tornou a ficar atrás dela e fincou o pau na xoxota, para depois de algumas estocadas a direcionar ao cu piscante, empurrando toda a rola. Segurou nos quadris da sogra e iniciou uma vertiginosa série de estocadas, fazendo verter dentro dela sua porra escaldante. Raimunda, ainda tremula e gozando sentiu a retirada da rola do cu e o som do ar que era expelido junto com o esperma que escorria do cu arrombado.
   O chuveiro fora aberto e osa três se banharam, um recebendo o que escorria dos dois que se agarravam sob o jato de água, que aos poucos foi o fazendo voltar a realidade daquele momento. Raimunda, depois de mais aquele pós safadeza, enxugou o corpo do marido que ainda não estava totalmente refeito, apenas estava de pé, mas sem noção de que junto de sua mulher estava seu genro que como ela estava nu, bem como ele. Raimunda levou o marido para o quarto colocando na cama. Quando voltou, já encontrou Roberto na sala e não teve dúvidas em se atracar com ele caindo sobre o sofá.
__Eu quero mais rola...preciso que me foda...uma rapidinha...antes das meninas chegarem, pois quero você só para mim e assim você não mete com nenhuma delas esta noite.
   Mesmo com o pau sensibilizado, ele teve energia suficiente para o endurecer e o enfiar na boceta da sogra. A coroa merecia qualquer esforço, era uma panela velha que fazia excelente comida boa. Fodeu a coroa até que barulho no portão de entrada os alertou de que alguém chegava. Ele teve tempo só de se esconder no banheiro, e a porta da cozinha se abriu e uma pessoa entrou como um furacão e foi direto para o banheiro. Era Creusa, que irrompeu o lugar , já descendo as calças para ir ao vaso. Atrás da parede do box, Ricardo tentava visualizar o que a mais jovem das irmãs fazia, mas apenas ouviu o som água batendo em outra água o que dava para se perceber que ela esta mijando. Mas ficou apreensivo, vendo que seria descoberto, quando a jovem se levantou e começou a tirar o resto da roupa e depois se encaminhou para o box onde entrou e ao se vira ia soltar um grito, mas Ricardo fora mais rápido e tapara sua boca. Pediu a ela que fizesse silêncio e a mesma concordou.
__O que você andou aprontando? Por que esta escondido aqui? Sim, porque você esta escondido não esta?
   Vendo que não tinha uma desculpa que fosse plausível, ele balançou a cabeça. A bela Creusa, começou a rir e depois disse:
__Caramba, você não perdoa mesmo hein. Primeiro comeu minha irmã doente ainda, depois fodeu, a outra e em seguida foi a vez de minha mãe que não resistiu e você a papou. Só falta eu agora...quando vai ser? Diz que vai ser agora...diz? Olha que corpinho gostoso eu tenho...veja os meus seios, como são belos..olha só os biquinhos...não são bonitinhos...não lhe dá vontade de chupar eles? Chupa...por favor..dá só uma lambidinha neles que vou me contentar, por enquanto...
    Roberto estava diante de um dilema. O corpo da cunhadinha era sensacional, mas não podia a ter naquele lugar, seria arriscado que uma das outra entrasse e não ficassem muito satisfeita de ver a caçula entrar na rola ou pelo menos se preparar para tal. Levou a mão até eles e os sentiu firme e delicados; abaixou a cabeça e foi de boca em cada um deles, chupando delicadamente a frutinha fresca e deliciosa. Tomou aquele corpo no abraço do desejo e a fez sentir que estava excitado, com a pica dura se fazendo presente. A garota segurou na rola que ele pôs para fora e suspirou no beijo que recebeu depois quase que desfalecida pela emoção murmurou:
__Me faz mulher...
__Escuta, você é uma garota adorável, mas não precisa se precipitar. Vais encontrar um cara que vai ter o maior prazer da vida em te fazer mulher. Você mesmo citou o meu rolo com sua família....
__Mas eu quero que você me faça mulher. Quero que seja meu primeiro homem.
__Olha vamos pensar bem em tudo isso e vamos apenas ficar nesse sarro...
__Isso não me basta...quero você...não precisa ser aqui... vou ter com você na casa dos fundos. Vamos, não me despreze...me faça sentir a mais gostosa das mulheres que você vai me tornar.
   Roberto não sabia o que fazer, nem quando teve sua pica envolvida pela pureza da boca da jovem, que mamou nela desesperada, se sufocando com a rola que mal lhe cabia na boca. Seu pau estava dolorido e ele não queria deixar a jovem mal, por isso concordou com ela que a esperaria na casa dos fundos, só não sabia como ele despistaria sua noiva ou a irmã dela, sem contar com a sogra que naquele dia estava elétrica. Naquele momento, ouviu a voz da noiva que comentava a onde ele fora, com a mãe, que estava convicta de que ele estava com a caçula e já adivinhando o que estaria acontecendo ou por acontecer, sorriu dizendo a filha:
__ Você e Verônica não gostariam de preparar algo legal para quando ele chegasse? Que tal aqueles doce que ele tanto gosta?
__Mas fica longe a confeitaria e mal acabamos de chegar? Também quero tomar um banho como Creusa esta fazendo.
__Então ele não merece um mimo de vocês? Parabéns, já demonstram agora que são insensíveis.
__Esta bem mamãe, eu e Verônica vamos, a senhora pode ficar. Vamos mana!   
   Atentos á conversa se olharam e trocaram um beijo bem melado. Não demorou muito para pancadas na porta e uma voz os alertou:
__Podem sair que já foram seus safados.
    Saíram e encontraram com Raimunda na cozinha que olhou para a filha e passando a mão em sua cabeça disse:
__ Não vá se arrepender do que vão fazer e você seu danado, seja carinhoso com ela, pois a mesma desde que te viu pela primeira vez o desejou.
__Mãe...
__Pensa que não percebi. Vão logo pois elas podem não demora tanto...
    Creusa estava linda, sobre a cama de solteiro, aquele corpo mignon, brilhava uma sensualidade pouco vista, e Roberto se perguntou o que ocorria naquela família onde todos estavam passando pela sua pica, até o velho, sem perceber, graças a sua esposa, ela experimentara. Tirou a roupa e foi para o meio das pernas da garota, que já demonstrava vaidade,tendo os pentelhos bem aparados e recortados em um delicioso V. Separou-lhe os lábios vulvar e pode constatar que ela era virgem mesmo. Sentiu um frio por todo o corpo, mas aproximou a boca daquele santuário de o abocanhou como uma fruta adocicada, ouvindo o gemido de prazer da garota, que elevou as pernas e passou a curtir seu primeiro sexo oral. Roberto enquanto não a viu estremecer em um imenso orgasmos, não deixou se chupar a gruta virgem, preparando-a para ser aberta. Desceu a língua até o cuzinho da garota e o lambeu, para delírio dela. Deixou a jovem sob efeito de orgasmos que a atingiam sucessivamente, até que deixando uma boa quantidade de saliva sobre a vulva dela, salivou a cabeça da rola e se preparou, procurando encaixar bem a glande onde estava o hímen pronto para ser rompido. Chupou ambos os seios depois aboca da garota, fazendo a sua língua percorrer o céu da boca da garota e com firmeza empurrou a pélvis de encontro ao da jovem e ali ficou parado ao sentir que tinha ultrapassado uma barreira.
__Sabia que você é a mais linda das três mulheres da casa, creio que agora a quarta mulher.
__Já sou mulher?
__Sim meu anjo fisicamente és uma bela mulher.
    Creusa o abraçou e o beijou carinhosamente, já sentindo os primeiros avanços da rola dentro do recém inaugurado canal.
__Como é grosso teu pau... Obrigada meu amor por me fazer mulher.
    Roberto estava com a pica doendo, mas não parou de dar estocadas naquela vagina, até Creusa o agarrar fortemente, anunciando o seu primeiro orgasmo, pós virgindade rompida. Estremeceu muito curtindo cada contração uterina se estranhando e maravilhada.
    Com cuidado, Roberto retirou o pau da boceta dela quando percebeu que ia goza e ela pediu para que o levasse a sua boca, onde aparou toda a porra que ainda ele conseguira verter de forma abundante. Sobre a cama uma manche vermelha indicava que algo tinha sido deixado no passado e que uma nova etapa, se iniciava para um outro membro daquela família despudorada!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Incesto, o inicio de uma nova saga familiar -5- Quem come duas, come três, quatro... final

Codigo do conto:
99544

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2017

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