Oi, meu nome é Valéria, sou hoje uma mulher casada e bem resolvida em meus 42 anos. Sou mãe de um casal de filhos, que estão com 20 anos, Helena de 1,68 m, 60 kg, bonita, cheia de curvas atraente em todo seu aspecto, que toca uma parte da empresa que temos, que namora com um rapaz que parece mais um astro do cinema internacional, tal a fachada que tem e cultua; Claudio, com 22 anos, tem as feições de um querubim e eu o trato como tal, que em seus 1,75 m, deixa qualquer mulher, escandalosamente gamada com seu jeito, como posso dizer, quase que feminino, no tratar as pessoas que dele se acercam. Frequenta academia, para manter a postura e peso equilibrados. Meu marido me deixou a muito tempo, trocando-me por uma secretária, que acho se mostrou mais ativa que eu na vida que ele sempre almejou. Isso quer dizer que fui uma mulher fria, onde deveria ser um vulcão em plena erupção? Não, nunca fui frio em sexo, ao contrario, como vão acompanhar na minha narrativa, sempre fui a que mais dominava no assunto mas, sempre tem alguma coisa que não casa bem com as pretensões que a outra parte quer para si, ou até que a outra parte esta enjoada de ter e quer experimentar uma coisa nova, mesmo que essa, não lhe afira grande coisa, que não seja uma mera exposição perante uma sociedade hipócrita, onde sempre quem é penalizada é a mulher e sua moral. Fiquei com dois filhos para criar, quando um deles tinha 2 anos e eu gravida, prestes a parir o segundo, no caso a segunda. Acho que a gestação,tão próxima uma da outra, fora a causadora do afastamento do meu marido, pois não é todo homem que aprecia uma mulher barriguda, vendo que não podia mais exibi-la a sociedade como sempre o fizera. Não fora pega de surpresa com o fato dele me cornear, pois já estava bem ciente do que estava acontecendo, nas salas da empresa, depois do expediente com a nossa secretária. Admirava pelo menos o bom gosto que ele tivera, me trocando por uma bela garota, que tinha nos olhos os sinais da ganancia, que deixava de lado qualquer tipo de moral. Muitas vezes eu os surpreendia, trocando olhares bem excitantes, onde não faltavam roupas muito decotadas, exposição de coxas através de saias curtas o com fendas laterais que eram para chamar a atenção de qualquer um. Nunca me importei com isso, pois sempre achei que o que era belo tinha que ser mostrado, e aquelas perna, eram de fato belas e precisavam serem vistas, mesmo que fosse ali no ambiente de trabalho. Jairo, não conseguia disfarçar o interesse que tinha na jovemJuliana , chegando quase que a dobrar o salario dele com relação ao que dava para os demais. Eu não me importava e assinava tudo embaixo, para não interromper aquilo que eles pensavam que eu desconhecesse. Teve uma vez, que quando estava já na metade do caminho, para casa, lembrei-me que tinha esquecido umas planilhas que eram importante terem uma análise pronta no dia seguinte. Não podia pedir para que Jairo as pegasse pois já deveria ter saído da nossa empresa, por isso mesmo, como estava em uma rotatória, apenas dei uma guinada no volante do carro e já estava voltando para o prédio onde ficava a nossa empresa. Na garagem, tomei o elevador que me levou ao andar desejado. Girei a chave e entrei na sala escura, peguei a planilha que deixara sobre a mesa e estava para sair quando notara que um luminosidade bem difusa, passava por baixo de uma das portas laterais. --Merda, esqueceram de apagar a luz quando saíram - pensei caminhando para lá. Ia colocar a mão na maçaneta, quando escutei sons que vinha detrás da porta. Duas pessoas estava falando ou...gemendo. Meu coração disparou, pois eu já adivinhava o que podia estar acontecendo. Tinha certeza de que era Jairo com a secretária que estavam do outro lado. Com sangue frio, girei com todo cuidado do mundo a maçaneta e empurrei a folha da porta o suficiente para ver o que se passava no interior do escritório. Se disser que o que vi não me afetou, estaria mentindo. Não era fácil para uma mulher, mesmo desconfiando que era passada para trás, ver um jovem inteiramente nua, sobre uma mesa, em meio a papeis de trabalho, com as pernas abertas, tendo entre ela uma cabeça masculina, fazendo um belo sexo oral na boceta oferecida. Ainda mais quando o você vê que quem esta ali,também nu é seu marido. Era uma bela cena, onde se podia ver que a jovem possuía um belo par de seios, que esmagava com as mãos, gemendo pelo, ato, que entre as pernas, era aplicado em sua genitália. Dava para sentir no ar a cheiro de sexo que daqueles corpos estava emanando e olhar e ver aquele, ariete humano, que despontava da virilha do meu marido, aquele instrumento de prazer que tanto me penetrara sem ter limites de lugar, que me dera um filho e estava na eminencia de me presentear com uma filha, estar ali, livre para penetrar as mesmas partes que já me penetrara, olha, era até certo ponto, frustrante. Saber que a língua que naquele momento estava testando, a capacidade da jovem, em se conter e não extravasar tudo que sentia, além da ganância pelo dinheiro, já fizera aquela mesma incursão entre meus grandes lábios vulvar e acariciara muito meu clitóris, me fazendo delirar naquela mesma boca, me excitava e eu me reportava ao corpo da jovem que se remexia sobre o móvel, onde mãos crispavam nas quinas da madeira trabalhada, como garras, que procuravam passar para a mesa todo o tesão que a mulher sentia, a mulher que era eu mesma, que me sentia ali naquela mesa sendo preparada para receber entre as coxas a flecha do tesão. Era eu que gemia e pedia que meu marido me chupasse mais e mais, que me lambesse toda a boceta e penetrasse sua língua dentro de minha vagina que já estava bem alagada. Era eu que colocava uma das pernas sobre seu ombro com o pé plantado em sua costa, o forçando a ficar mais grudado a minha xoxota e não, minha rival. Era na minha vagina que ele enfiava o pau, ficando na ponta dos pés para alcançar o caminho desejado que estava o esperando sobre a tampa da mesa de trabalho; fora o meu gemido de dor e prazer que ecoara na sala e chegara até onde eu estava. Apenas não era meu o ventre, liso que era projetado para cima nos espasmo da delicia que estava sendo o ato sexual executado, não, não era o meu ventre, pois este que eu tinha agora ali na porta, estava entumescido, cheio de um ser que em pouco tempo viria a aquele mundo de coias podres. Estava gostoso ver o embate dos dois amantes, até que ele a fez descer da mesa e se postar de costas para ele, comprimindo os belos e jovens seios sobre a mesa, deixando o belo traseiro bem em evidência para o que viria a seguir. Quando meu marido se agachou e separou as nádegas da garota e projetou o rosto entre elas, eu podia sentir em mim, no meu cu, sua língua me preparando, para o mais delicioso ato que eu achava,que era a posse definitiva de um macho sobre sua fêmea quando ele ia em busca do seu ânus para se fixar dentro dela, naquele sexual animal, selvagem. Ela sabia o que viria a seguir, quem podia me dizer que não se usufruía de tal presente a muito tempo? Isso eu só tive certeza quando ele levou o pau entre as nádegas e se projetou com o corpo, para a penetrar. Ela apenas gemeu e levando as mãos atrás, apenas separou mais as nádegas, parecendo até que ela sabia, que eu estava ali, explicitando a penetração anal. Dava para se perceber que os corpos se encontraram, tal a profundidade da penetração. Feito isso meu marido começou a uma sessão de tapas na bunda garota que implorava: __Bate papai, bate na filhinha má...ai, ai, ai, bate mais, mais e me fode papai...fode a tua filhinha má... Era um ato incestuoso que simulavam ali, para apimentar mais a relação gostosa que estavam tendo. Eu via com inveja a pica do meu marido entrar e quase sair do cu da garota, aumentando a velocidade das estocadas, para as vezes, retirar totalmente a vara do cu dela e ir chupar o buraco que se mostrava de forma acintosa, mas que logo era tapado por uma boca sequiosa ou a rola que volta a ocupar seu lugar de invasão e ai os palavrões tinham predominância de um lado e de outro: __Que cu gostoso você tem filhinha...aperta o meu pau, aperta...isso...vai mais....uuuii que cu... __Esfola ele papi, me deixa toda ardida...quero a sua pioca dentro do meu rabo por isso eu o abro para você...vê seu pau entrado e saindo do meu rabo, vê? __Sim filhinha, papai vê, essa maravilha de cu, me comendo o pau. Como você é gostosa filhinha...delicia. __Então fode o cu da tua delicia... vai papi, me chama de gostosa e me fode o cu... __Gostosa...você é demais... __Te faço feliz? __Muito,muito...minha flor...meu tesão... __Quero dar muito o cu para você, todos os dias...muitas horas, até sair sangue, sabia... __Eu sei e quero que isso aconteça...vem cá meu tesouro, vamos sentar na poltrona... __Vamos...mas não tira o pau do meu cu, vamos para lá engatados como o cão e cadela em cio. Vi aquela cena, que nunca ocorrera comigo, onde os dois de ré, foram se sentar na enorme poltrona que ficava de uma lado, encostada á parede, que tinha uma vidraça enorme de onde se via a luzes da cidade. Ela abriu as pernas e se recostou no peito dele e se beijaram. Ela levantou o traseiro e com as mãos nos joelho, começou a se exercitar num sobe desce sobre o pau que atolava cada vez mais dentro do seu cu. As mãos de meu marido estavam agarrando cada um dos seios da jovem, os apertando a cada descida do corpo sobre o pau dele. __Ai, papai...como vai fundo seu pau dentro do meu cu...parece que vai aparecer a cabeça na minha garganta...eu, nunca te senti tão gostoso assim...você nunca ficou assim...por quê? Naquele momento ouvido ela falar eu ficara sabendo que eles já metiam a muito tempo. Naquele momento, um sentimento estranho, de quase raiva, se apossara de mim ao ficar patenteado que eram mais que meros amantes, de olhares fortuitos, mas sim de algo mais profundo, lascivo, penetrante. Eu estava também intrigada, por aquele colóquio onde se expressavam como pai e filha. Seria por causa do fato de que eu esperava uma, dele? Ele estava tendo intenções incestuosas com a filha que ainda nem tinha nascido, ou era apenas um coincidência atroz? Ver aquela jovem, assim que a pica saiu do seu cu , espirrando porra por todo lado, se agachar entre as pernas do meu marido para o sugar no que ainda havia de esperma no canal viril, me remontava as minhas incertas, onde eu adorava mamar e sentir o odor da porra ficar por muito tempo em meu hálito, pois engolia tudo que podia sem cuspir nada. Adorava o gosto da porra, me alimentava inclusive mas, não era isso que eu via na jovem donzela, pois a mesma, pegara um guardanapo de papel e nele depositara a semente de meu marido, correndo a seguir para o banheiro a fim de, lógico, escovar os dentes. Como, chegara, em silêncio me retirei e quando me acomodei atrás do volante, chorei copiosamente. Onde eu errara com meu marido? Não era feia, tinha um belo corpo, era inteligente, dava a ele tudo que pedia, não me fazendo de cu doce em momento algum, então porque daquela traição. Ela não era mais bela que eu, nem mais gostosa, para dizer a verdade eu era mais que ela, pois tinha tudo definido, como um gostosa mulher tinha que ser. E que importava tudo aquilo, se não conseguira prender, até aquele momento, meu marido. Vi pelo retrovisor depois de um bom tempo, a porta se abrir e ela sair primeiro, depois na outra porta ele saiu instantes depois. Ambos os carros passaram pelo meu sem se dar conta da minha presença ali. Depois de retocar minha maquiagem, liguei o carro e sai. O ar fresco da noite, me devolveu a confiança, o amor próprio e eu estava ciente que podia levar tudo numa boa. Fora até que engraçado, vê-lo, me esperando, parecendo preocupado por não ter-me encontrado em nossa casa,devido a hora que saíra do escritório. Disse a ele que tinha ido a um cinema, assistir um filme, que me deixar muito excitada e que ali estava para que ele me satisfizesse meus desejos. Estranhou, que o filme tivesse sido tão curto assim, mas encarou tudo , com um sorriso e uma promessa de me dar uma noite abrasadora. Cara de pau! (Cont.)
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