Olhei para aquele homem que estava na minha frente e não o reconheci como meu marido. Acariciei o meu ventre volumoso, senti uma contração ou um pontapé, não sabia precisar. minha garganta ficara seca, engoli saliva para aliviar aquele estranha sensação de sufoco. Meu olhar foi descendo do rosto dele,passando pelo seu tórax, o ventre, e mais embaixo onde a mata densa de pelos proliferava, para chegar onde eu senti, até podia ver, na minha imaginação, o cajado de carne que estava ali inerte, sem vida, esperando pela ressuscitação. Ali fiquei com o olhar perdido, revivendo momentos que vira uma grande atividade daquele setor, dentro de uma vagina, alguns anos mais nova que a minha, não mais potente, mas podia ser até mais desejável, por ser mais nova, mas não pela capacidade de cingir aquele pau ali abrigado, com força e desejo de o manter firme ali, duro, pulsante, envolto em finas paredes úmidas que o prazer estava emanando. Pau, este que me perfurava o rabo, quando eu me virava de costas e de quatro, ficava com as mãos separando as nádegas para que ele visse, com aquele olho solitário, onde iria se esforçar, não muito, para entrar e percorrer, não quilômetros de um túnel que servia para expulsar detritos, mas sim alguns centímetros de uma cavidade, que lhe daria muito prazer, apesar da obscuridade, das remotíssimas incursões por tão decantado prazer proibido. Talvez eu não tivesse, empinado a bunda sobre uma mesa de escritório para ter o cu vazado, mas ficava de bruços, sobre colchas de cetim, em sofás aveludados, tapetes felpudos, ou até no banco traseiro de um carro, onde me deixava enrabar até meu possuidor, ejacular sua tórrida porra, lá dentro de meu rabo. Caramba, o que aquela garota tinha, que eu não possuía, fora a juventude? Porra eu não era uma velha, não estava ainda naquele velho jargão de ser uma panela velha, pra ser comida numa boa. não nada disso, eu era mais gostosa que aquela garota, muito mais...porra...muito mais. Meu seios eram maiores, minhas coxas, bem mais saborosas, lisas como bumbum de bebê, eu era bonita,se não mais,tanto quanto ela. Chupar eu sabia chupar muito bem, fazer uma garganta profunda como ele nunca tinha experimentado em toda sua vida, a não ser comigo...ela não se deixaria sufocar por causa da glande da pica, forçando a garganta, me tirando o folego, fazendo verter lágrimas dos meus olhos, que olhavam para seu rosto, vendo o seu prazer, em me ver, naquela aparente agonia. Quantas vezes não seguraste minha cabeça com as mãos e me fodeste com selvageria, querendo fazer sua pica descer goela adentro, uma vez quase conseguindo, me deixando em estado de êxtase, só não contava que eu vomitasse assim que retirou a pica ao me ver revirar o olhos. Será que a franguinha,se sacrificaria assim, por amor e não dinheiro? __Você esta bem amor? __Amor? Você me chamou de amor? __Sim claro, você meu amor, mãe dos nosso filhos...um que você carrega nesta barriguinha linda..dissera ele se aproximando e tentando colocar a mão em meu ventre, mas não o conseguindo, por me ter recuado, indo em direção a cozinha, Abri a geladeira e de lá retirei as comidas que a cozinheiro tinha preparado e deixo para ser aquecida no micro ondas. - O que que esta havendo com você, me deixou falando sozinho? Aquele abraço por trás, apenas me deixou mais irritada, pois o senti excitado, roçando minha bunda. O filho da puta, ainda não estaria satisfeito, ou queria ainda fazer algo com o que estava no meu ventre. Se mentisse que estava gostoso o sentir duro em minha bunda, estaria mentindo, mas eu estava com raiva, pois ele me julgava uma idiota que podia enganar e se sair numa boa. Então logo um,a luz se fez em minha mente. Por que não aproveitar aquele momento e colocar tudo por terra, fazendo-o reviver tudo que eu presenciara no escritório? Deixei a comida de lado, e reclinei a cabeça para trás em seu ombro, levando a mão até onde seu pau estava o apertando. As mãos de Jairo se infiltraram em meu decote em busca dos meus seios, que encontrou com os bicos duros, prontos para o que desejasse fazer. Apenas soltei o cinto dele e após abrir a calça, meti a mão dentro até tocar no membro, vibrante, que ainda devia estar com todo sabor da boceta da outra. Aquilo, longe de me deixar puta da vida e quebrar o encanto que estava se formando, apenas me deu mais vigor e me virando, tomei sua boca na minha e pode acreditar, dei-lhe uma bela mordida a ponto de sentir o sabor do sangue. Ele nada disse, apenas me encarou com olhos flamejante de desejo dizendo: __Vamos para o quarto, depois comemos... Sorri e disse com um dedo em riste que não, apontei a mesa. Ele olhou para mesma e ficou meio que desconcerta, talvez se lembrara que estivera com um objeto daquele servindo de suporte para sua trepada. __Tem certeza de quê deseja aqui, na mesa? __Vamos inovar. Você nunca fez nada igual presumo... __Não, mas... acho até que sera um diferencial. __Vais comer pela primeira vez uma mulher, sobre uma mesa e depois poderemos terminar no sofá da sala, que tal? O mais engraçado era que ele agia como se surpreendesse, mas não estava somando nada com as coincidências dos atos passados. Eu me divertia com a situação. Me despi, e muito, mas muito excitada, me posicionei sobre a mesa, separando as pernas e levando as mãos sobre a xoxota, separei meus grandes lábios e com o dedo indiquei o que desejava que fizesse...que me chupasse e quando ela se colocou a boca no lugar indicado, dei-lhe uma chave de pernas, prendendo com brutalidade seu rosto entre elas, tirando-lhe o folego. Sentia que sua língua me penetrara bem fundo, e isso me dava prazer. Quando o soltei, ele estava afônico, com acara toda melada, de meu suco, pois eu havia gozado com aquela brincadeira. __Nossa, hoje você esta selvagem, amor. __Você não viu nada ainda. Vai me chupa outra vez e me faz gozar mais...não vou judiar de você agora, vem, me chupa...ui, que delicia, isso, põe a língua mais abaixo, no meu cu...isso, que maravilha, enfia ela no meu cu, enfia seu puto...hunf...mais...bem mais...tudo que puder...isso...agora sente como eu te prendo ai com uma contração de cu...esta sentindo...meu garanhão...esta de pau duro ainda?... vem cá e me deixa chupar esse pau, que é só meu...vem... Ele veio sem saber que eu estava com uma intenção nada amigável com seu pau. Assim que ele veio com ele a altura de minha boca, eu o beijei e abocanhei, sugando com avidez, sentindo o gosto da boceta da secretária. __Humm, que pau delicioso meu querido. Esta com um gosto tão saboroso, até parece com o gosto de boceta...mas lógico que estou delirando, pois ainda não me enfiaste ele na minha boceta, portanto não pode estar com gosto dela. Deixe-me chupar mais um pouco....nossa que delicia..glup...glup...ooohhh, da vontade de morde essa coisa louca...hummm... __Aaai, sua maluca, você me mordeu mesmo. Olhe o que fez, doida, meu pau esta sangrando. O que deu em você, por que toda essa tara estranha/ Primeiro mordeu até sangrar minha boca e agora meu pau. __Ohh, meu amor, é que eu estou tarada por você que...que quero o devorar todinho...não esta zangado, não é. Não foi muito profundo o corte. Como vê não poderemos mais meter...queria tanto que você me fodesse aqui na mesa e depois no sofá...estou tão carente...tem certeza que não dá mesmo? Veja como estou vertendo gozo...já pensou eu de bunda para você...pronta para ser fodida com toda tua garra? Vem meu amor...deixe sair daqui e ficar na posição para você me foder... Jairo me viu levantar da mesa e me debruçar sobre ela, com a bunda para ele, e com as mãos mostrando o meu orifício anal que se contraia o chamando. Acredito que naquele momento ele viu muito mais que coincidências, nos atos, que estava vendo ser encenados, com uma repetição estranhamente metódica, do que fizera no escritório. Quando olhei para trás, eu o vi bem afastado de mim, olhando pasmo. Compreendera tudo. Se deixou cair sobre uma cadeira, com a cabeça entre as mãos. Sai da posição e toda cheia de mim me aproximei dele e para a sua frente, quase que esfregando a minha gravidez em sua cara o enfrentei: __Vias querer escolher algumas coisa para levar e viver com aquela vagabunda? __Você viu? __Não só vi, como filmei - menti, me arrependendo de não ter feito - Mas não se preocupe que não sou tão canalha como você foi ou vinha sendo comigo. Vou lhe dar uma mesada mensal, num valor que não vai fazer você e ela passarem fome. Vou tomar um banho agora, para tirar o ranço da outra e seu também do meu corpo e da minha boca e, quando voltar não quero vê-lo aqui. Dentro de uns dias meu advogado o procurara, para que assine a papelada do divórcio, deixe um endereço, por favor. Quanto ao resto, não tens mais nada que preitear. __Nossos filhos... __Nossos até a página dois... não vou tirar o direito de você os ver, afinal é o pai, foi quem os fez, mas só, por favor...nada de sair com ele a sós, pois se tentar alguma manobra, apresento a filmagem e você vai perder tudo que lhe estou concedendo. Tchau amor, e como sei que você vai se encontrar com a sua amante, diga-lhe, que desejo ter uma conversa com ela, em minha sala, amanhã.. -virei as costas e sai rumo a suíte onde iria me banhar. Dei um tempo para que Jairo desocupasse nossa, agora só minha casa, para sair da banheira que me revigorara as forças. Ao passar pela cama me atirei nela e chorei muito. Era frustração por estar perdendo o homem que amava muito, mas não podia ter agido de outra forma. Porém era preciso castiga-lo e eu o faria! (cont.)
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