O desejo pelo irmão, falou mais alto!

Paulo, assistia um jogo de volei, torcendo muito pelo seu time de coração, quando chamados lhe desviaram a atenção. Sua mãe não era, pois tinha saído para casa de uma vizinha, que tinha ganho neném e estava precisando de uma ajuda. Voltou sua atenção para o jogo, mas novamente se viu com a atenção desviada, o que o fez se levantar e saindo da sala foi pelo corredor, olhando em todos os cômodos, até que passou pela cozinha e o chamado , agora mais definido, indicou que vinha do banheiro. Bateu na porta e de dentro ouviu:
__Mãe, vem esfregar minhas costas...
    Sorrindo ele, balançou a cabeça. Sonia, sua irmã, tinha esse habito de quando ia tomar banho a mãe sempre tinha que lhe esfregar as costa, pois se não fizesse isso ela, se sentia suja.
__Vias ter que ficar suja mana. Mamãe saiu, foi ver o neném.
__Mas ela sabe que eu gosto que me esfreguem as costas, não podia ter saído...
__É, mas saiu. Não quer que eu esfregue...?
__Você esta louco? Você é meu irmão, não pode.
__Ué e porque não?
__Você vai querer me ver pelada?
__Olha sua boba, qual a diferença de eu ver ou mamãe?,não temos o mesmo sangue?
__Mas ela é mulher e você não, é meu irmão, um homem...
__Olha se é com receio de eu te ver pelada, eu prometo que fecho os olhos...não me interessa te ver pelada, quer?
    Depois de breve silêncio:
__Promete não olhar?
__Vai ser difícil, mas prometo...rsrsrsrsr
__Rindo assim você vai aprontar, assim não vale...
__Olha sua boba, eu não pretendo te comer, então vamos acabar com essa bobeira. Quer ou não quer, estou perdendo meu jogo.
    Outro silêncio e:
__Esta bem, pode vir, mas olha lá hein?
__Ah, é para mim olhar?, você é quem esta falando.
__Claro que não. Você entendeu o que eu disse, vem vai, mas de olho fechado.
   Paulo, rindo muito,abriu a porta e entrou. Sonia, atrás do box, espiava para ver se seu irmão estava cumprindo o prometido, e não pode deixar de sorrir ao ver que ele estava de olhos fechados. Começou a orienta-lo, até que o mesmo chegou a porta do box e entrou. Ela lhe passou a bucha vegetal e foi para debaixo do chuveiro. Paulo, começou a esfregar as costas da sua irmã e sem saber exatamente por que, se pelo perfume do sabonete ou o contato de uma das mãos com a pele da sua irmã, começou a se sentir incomodado, havendo uma leve ereção, que ele procurava controlar. Sonia, por sua vez, estava achando a massagem em seu corpo, uma delicia, ainda mais que a força era diferenciada da que sua mãe empregava. Sem saber por que ela,se virou um pouco , para ver se Paulo estava de olhos aberto e com isso exagerou, e quase que ficou de frente para ele, tendo a mão que a esfregava, saído das costas e resvalado pelo seus seios. Ele sentiu que tinha tocado em parte diferenciada e se desculpou.
__A culpa foi minha.
__Esta bom assim?
__Sim obrigada.
    Sonia, estava com o olhar fixo no calção do irmão, onde percebia-se, aquela deformação de ereção, bem visível. Sorriu e imaginou que o rapaz estivesse vendo seu corpo sobre os olhos semicerrados.
"Safado", pensou, prometeu e não cumpriu!
   De fato, Paulo, tinha olhado o que tinha diante de si , sob sua mão, e ficou se controlando, para que seu pau não o denunciasse descaradamente. Olhava para o televisor e apenas conseguia ver o corpo de sua irmã, seu belo traseiro, os seios que tocou e sentiu a dureza dos mesmo. Não se conteve e apertou o pau e os ovos com a mão. Balançou a cabeça, como que querendo dizer:
" Ele é minha irmã, não posso pensar isso com ela." Para piorar a situação, Sonia, veio só enrolada com uma toalha para a sala, secando os cabelos com uma toalha de rosto. Sentou- se em uma das poltronas, e sem saber por que olhou para seu irmão e sorrindo agradeceu pelo que ele lhe fizera.
__Foi um prazer te ajudar.
__Se precisar de outras esfregadelas,posso contar com você?
__Confia em mim agora?
__Sim e com isso não preciso mais depender de mamãe para me ajudar, obrigada.
   A porta da sala se abriu e a mãe deles entrou. Olhou para Sonia inquirindo-a:
__Você tomou banho filha?
__Sim, mãe e como a senhora não estava, Paulo esfregou as minhas costas...
__Como é que é? Você deixou seu irmão te ver nua? Que falta de respeito foi esse, não podia esperar eu voltar?
    Ambos viram que a mulher ficara horrorizada com o fato dos irmãos terem se tocado, no caso ele, em sua irmã.
__Calma, mamãe, eu fui em socorro dela por que a senhora não estava aqui e ela não sabia chamava pela senhora. Como sei da mania dela, me ofereci, ir ajuda-la,com os olhos fechados. Não vi nada do corpo dela, pode ficar sossegada.
__Sei...mesmo assim não fica bem o irmão tocar o corpo nu da irmã, não quero mais isso. Esta na hora da senhora começar a para com esse costume, que esta ficando chato.
__Eu sei mamãe, mas não consigo. Pode ficar descansada que só vou me banhar, quando a senhora estiver aqui.
__Acho bom. Nada de liberdade em demasia aqui. E por falar nisso, por que esta aqui com essa toalha enrolada no corpo, sentada desse jeito na frente do seu irmão?
__Mas mãe, não estou mostrando nada e Paulo é meu irmão, não vai me falta com o respeito...
__Não quero saber, vá para seu quarto se arrumar, vamos...
    Paulo, ficou na sala, depois que sua irmã e mãe saíram e ficou encucado. Sua mãe ficara uma fera por saber que el tinha esfregado as costas da irmã no banho e que ela estava ali com ela apenas enrolada em uma toalha. Ficou pensativo e logo, a imagem de sua irmã nua, seu corpo como nunca imaginara que fosse daquele jeito, povoou sua imaginação e seu pau tornou a ficar duro. Foi para o banheiro, fechou a porta, desceu o calção e olhando para a rola dura, cuja glande brilhava. Cuspiu na palma da mão e iniciou aquele vai e vem sobre o prepúcio que encobria e depois deixava aparecer a cabeça da rola. Com a outra mão mexia nos ovos, o que lhe dava maior prazer e aos poucos, a lembrança do corpo da sua irmã, aquela textura que as vezes conseguia sentir pela outra mão, aguçava mais a sensibilidade da rola, que estava extremamente dura e a cabeça brilhava mais ainda que no inicio, até que começou a acelerar as alisadas no pênis e quando levantou a cabeça para o teto, trincou os dentes e espremendo a glande passou a verter porra pela pequena fenda ali existente. Era tanta porra que espirrou na parede e no piso ficou muitos respingos que se transformaram em pequenas poças seminais.
Os dias foram se passando e os dois irmãos, não eram mais deixados sozinhos. Ao contrario do que se podia imaginar, aquele isolamento forçado, os deixou mais unidos num mesmo sentido...tesão. Sonia, ainda podia sentir a mão do irmão em suas costas, seios, de forma bem intensa e só de pensar,se molhava. Os olhares que trocavam era muitos significativos, indicando que cada um desejava repetir aquela ação passada. Sonia, tivera repetidos sonhos, onde se mostrava nua ao irmão, o incitando a toca-la, até surgia sua mãe e os afastava. Os dias se seguiram e os dois cada vez mais inquietos. Porém um dia, Paulo tivera que sair para ir ver umas documentações em uma certa repartição pública e Sonia, ficou limpando a casa. Sua mãe aproveitou para sair, pois tinha que ir numa cidade vizinha comprar algumas coisas que só lá tinha. Disse a filha que em menos de duas horas estaria de volta e saiu esquecendo-se de recomendações, já que seu filho tinha saído para resolver coisas que demoravam para serem resolvidas. Mal a mãe tinha entrado dentro de um ônibus interestadual, Paulo, abriu a porta de casa, deparando com a irmã, bem a vontade, onde uma blusinha surrada, deixava perceber que estava sem sutiã e aquele shortinho de jeans, que ela mesma fizera e que a deixava bem mais provocante, talvez até mais que quando estava nua.Vendo-a naquele estado de precisar de um banho, sonhou com essa possibilidade, para poder lhe ver o corpo. Ela se ergueu da posição que estava e sorriu, talvez imaginando o mesmo que ele. Perguntou pela mãe e ela lhe disse que tinha saído e iria demorar para voltar e para o espicaçar, veio com uma conversa que muito tinha a dizer:
__Estou no meio de uma limpeza pesada. Se quiser me ajudar, poderá me ajudar a tomar um bom banho...esfregando minhas costas e...
__E o quê? Não fomos proibidos...
__Então você não quer esfregar o meu corpitchô?
__Será que nossa mãe não esta certa em nos proibir de estarmos juntos, quanto mais a nos banhar juntos?
__Você nunca banhou comigo, apenas me esfregou as costas... Me ajuda e vamos tomar um bom banho, gostei daquele passado, só que agora será com nós dois nos molhando.
__Acabarei por ver teu corpo...
__Sim, acabara por ver, e não será bom?
__Sonia, você esta me provocando...
__E você vai resistir ou não?
__Não sei...
__Isso que vai me dar uma mãozinha aqui e lá no banho?
__Mãos na massa, sem perder tempo, só vou troca de roupas.
   Em poucos minutos, com roupa de briga, começou a ajudar a irmã. Não levaram nem meia hora e tudo que tinha que ser feito, assim o fizeram. A adrenalina esta alta e eles sabiam que estavam, por alguns metros de ver o que podia acontecer dentro daquele banheiro. Não, deixaram que o pudor ficasse entre eles , mas não se expuseram logo de cara, tanto que Sonia, se trocou dentro do box e ficou no aguardo do irmão. Paulo, estava excitado, só de pensar que iria poder ver bem a vontade o corpo da irmã nu. Seu pau estava tinindo. Tentou ocultar o mesmo com as mãos, mas estava difícil e assim entrou no box. O impacto que a visão de sua irmã de costas para ele, foi o máximo. Analisou as curvas das costas, descendo para a bunda que era um primor de escultura, que deixava qualquer ser, com um tesão tremendo. Aproximou-se do corpão da irmã e ter a surpresa dela se virar e se mostrar em toda sua sensualidade onde um par de seios, com bicos arrojado, destacavam em meio a aréola, chamando a atenção para a beleza que eles eram. O olhar foi descendo, e passando por um mero risco de pelos, que ela havia feito já com a intenção de sobressair, chamar a atenção. Ela queria ver também e por isso afastou as mãos dele e viu o que era ocultado, abrindo a boca. Não disse nada, apenas abriu o registro e se enfiou debaixo do jorro de água que caiu sobre sua cabeça e escorreu pelo corpo, pegou o sabonete e a esponja, passou tudo para o irmão e ficou de costas para ele. Paulo olhou para a bunda da irmã e seu pau deu uns pinotes como que dizendo que aprovava o belo visual que tinha bem á altura do seu único "olho". Começou a esfregar as costas de Sonia, que estava se mijando literalmente falando, desejando se encostar na pica do irmão e a fazer ficar presa entre suas nádegas. Apesar da intimidade que já estava havendo, ela não sabia se devia avançar o sinal ou se esperava que ele tomasse a iniciativa. Paulo, sem querer, devido o nervosismo que estava, por estar podendo ver de forma efetiva o corpo nu a da irmã, acabou por deixar cair a bucha sobre o estrado onde estavam e quando ia pega-la, Sonia se curvou para fazer o mesmo, e sua bunda sentiu a vara do irmão entre as nádegas. Ficou congelada, se arrepiando toda e por instantes o mundo parou. Foi por puro tesão que ela tomou a iniciativa e começou a se movimentar, sem siar do lugar, mexendo a bunda, que se esfregava no pau
de Paulo. Ele, até que tentou evitar o contato, mesmo desejando fazer ao contrario, mas depois se deixou levar e foi chegando, vendo o pau
resvalar por entre as nádegas e ficar empinado no final do rego dela, Sonia, começou a fazer movimentos de sobe e desce com a bunda, no pau do irmão sentindo que o sangue fervia em todo seu corpo. Estava para pedir que o rapa avançasse sobre ela e a penetrasse o mais rápido possível, pois não queria ter que sair correndo dali sem ter feito nada. Estava culpando a mãe por alimentar, com a proibição, algo que estava sendo tratado de forma inocente, até então e não querendo pagar para ver, se virou e
abraçou o irmão espetando seus seios no peito dele. A pica que espetava o púbis dela, fora enfiado entre suas pernas e ela passou a senti-lo cheio de impulsos, entre os lábios da sua vulva. Desejava o irmão com o se fosse a última coisa a fazer e por isso após o beijo, escorregou até a pica dele e a tomou na bocam sugando com selvageria aquele pedaço de carne rija. Fora uma chupada tão forte, que Paulo gemeu alto, segurando a cabeça da irmã, que não estava mais ali, mas muito além. Cada vez que tirava a pica da boca. falava algo excitante:
__Paulo, meu tesão, fode minha boca...mete a piroca bem devagar em minha boca e me fode...minha boca será a tua boceta...vem meu irmão me fode com gosto...começa a matar o meu desejo por você desde aquele dia...fode minha boca e depois enfia o pau em minha boceta que esta vibrando de desejo.
__ Que loucura...você é muito louca e gostosa também...olha que corpo você tem...és demais...e a tua bunda é maravilhosa...dá muita vontade de colocar o pau em sua bunda, sabia?
__Então me dá p prazer de ter a boca fodida e depois me fode a bunda...me come o cu como você desejar, eu quero muito sentir essa piroca dentro do meu rabo. Estou fervendo de vontade. Vamos acabar logo com isso...me dá a pica para chupar...gostosa essa piroca sua...agora me fode a boca....glup...glup...glup...oooohhh...glup...glup...glup.....aaahhh...
__Que boca...será que tua boceta é tão quente assim...
__Não quer verificar? Quer me foder a boceta antes do cu?
__Quero...
    Sonia, pegou a mão de Paulo e saiu puxando ele para fora do banheiro, deixando até a água escorrendo e o levou para seu quarto, onde fechou a porta e se atirou na cama, com seu irmão por cima dela. Se beijaram muito e aos pouco ela foi separando as pernas e pouco depois, ela via o irmão colar a boca em sua boceta para chupa-la.
__Ai, Paulo, chupa,,,chupa muito a minha boceta...lambe ela, meu querido, deixa ela toda melada...põe a língua no meu grelinho...ooooohhh como é bom, me deixa em choque...meu querido irmão, você esta lambendo minha boceta, chupa tudo morde, me come com a boca, enfia a língua em minha vagina e retira toda o meu mel e depois me dá na boca para sentir o meu gosto, enquanto você enfia sua piroca na minha cona. Vem amor, vem...me beija querido...hummmmmm...oooohhh...gosta do mel da minha vagina? É gostosa?
__Sonia, Sonia...o que estamos fazendo, que não aproveitamos mais esse caldinho delicioso que você verte da boceta?
__Vamos aproveitar sim, meu amor, mas o que devemos fazer agora é, você me enfiar essa pica na xoxota e, depois comer o meu cuzinho. Num outro dia, a gente se mela mais e você bebe tudo, que eu gozar, eu deixo... Agora amor, enfia o pau na minha boceta
que eu estou querendo goza na sua pica...vai mais para baixo...para cima...aí, empurra...aaaaahhhh...esta entrando....gostoso...puta merda, que pau...ahh...ahh...ahh...fode meu amor, fode minha boceta com força...estou gozando....
__Que boceta apertada você tem, parece um cabaço...
__Sou apertadinha assim por não meter muito . Acho que estava a tua espera...então me fode muito, me alarga toda...
    O casal, rolava pela cama, mas não deixavam o sexo se desconectar e Sonia vibrava, gozando a vontade. Depois de muito ser fodida na boceta ela se desvencilhou do irmão e virando a bunda para ele, levou um pouco de saliva que esfregou no olho do cu e depois se ajeitou com a bunda bem empinada. Paulo, deu uma cuspida, também e lubrificou a cabeça da rola para em seguida a levar para as pregas anais. Segurou com uma mão a rola e com a outra manteve aberta a bunda da irmã e com isso foi empurrando a rola para o cu dela. Sonia, gemia, mas se mantinha firma, desejando mesmo que a pica entrasse. Sentiu aquela queimação nas pregas e depois dentro do cu, no reto, que ia se propagando por todo o intestino, até que a pica estava atolada em sua bunda. Deu uma gostosa rebolada, sentiu mais dor, que aos pouco foi amenizada, a medida que as estocadas começaram. O pau estava todo dentro do cu dela, apenas com os ovos de fora, Paulo segurou os quadris de sua irmão e passou e intensificar mais as estocada que com o passar to tempo, estava bem cadenciado e Sonia apenas gemia demonstrando apenas que estava tendo prazer.
__ Paulo, mete, mete mais, não para por nada, me faz gozar com seu pau na bunda...ai..ai..ai, que delicia de pica no meu cu. Seu pau esta pulsando em meu cu...gostoso..maninho que bom é ter você assim...se mamãe soubesse o que provocou...
__Mas você estava querendo isso, sua putinha, se não tivesse não me facilitaria no primeiro dia...
__Eu sei..percebi que você estava olhando meu corpo nu e vi seu pau endurecer, aquilo me deixou taradona...te queria...como eu te tenho agora na bunda....oooohhh, estou gozando novamente...caralho que bom...fode, me fode o cu porra...acaba com meu cu...seu picudo do caralho, ai, que gostoso...cacete...
   Paulo comeu o cu de Sonia, até que anunciou que estava prestes a gozar, acelerou as investidas e quando deu uma golpe mais forte, deixou o pau latejando dentro do cu dela, espirrando porra dentro dele. Sentiu o cu prender o pau e ele foi puxando lentamente, até que escapuliu, ainda pingando porra. Olhou para o cu da irmã que esta aberto e quando se fechou, na segunda vez, expulsou uma boa quantidade de líquido ali deixado.
    A mãe quando voltou, não encontrou Sonia junto com Paulo que havia saído parta não levantar suspeitas e Sonia, torno a vestir as roupa sujas para enganar a mãe. Sonia conversava com a mãe sentindo o cu todo melado deixando que as pregas deixassem passar e molhar a calcinha dela. Se divertia por sua mãe, não desconfiar de nada e jurar para si mesmo, que daquele dia em diante, daria um jeito para transar com seu irmão, até quando menstruada estivesse...daria um jeito de se mantir sempre limpinha para ele!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
O desejo pelo irmão, falou mais alto!

Codigo do conto:
99794

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/04/2017

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