Em nome do prazer, com meu irmão e nossa fantasia realista!

Jair, olhou para Anabela, e separando suas pernas, percebeu que esta brilhando sua parte intima, cujos lábios da vulva, ele separou.
A cobiça pelo sexo da esposa era grande, e ali entre pernas dele, um pênis ereto, brandia no ar sua ansiedade em se encaminha para o meio daquele vale, que brilhava numa umidade intensa. Tocou com o dedo, sobre o clitóris dela que estava em destaque, fora do capuchinho de proteção e ela reagiu, se agarrando ao lençol onde os dedos das mãos ficaram crispados.
__Como você é linda e gostosa, amor - disse ele em elogio carregado de excitação, enquanto alisava a rola dura.
__Não quer enfiar essa coisa linda em mim? disse ela num fio de voz.
__Primeiro eu vou te chupar todinha. Quero começar por lamber essa coisa preciosa e depois mamar em teus seios...
__Então comece logo, que estou me derretendo, só de imaginar as delicias que tua boca vai me dar.
__Amor, levanta bem as pernas para que eu possa ver outra coisa...
__Meu cu? -perguntou ela levantando as pernas e as segurando com as mãos, que largara o lençol, fazendo com que sua bunda ficasse mais exposta pra que Jair a apreciasse melhor.
__Sim, meu anjo, para poder ver o seu belo cuzinho. Pisca ele para mim, me convida para colocar o dedo nele?
__Aaaaahhh...assim? Esta vendo ele piscando para você?
__Sim, vejo e sinto muito tesão, quando você o faz se contrair desta forma. Sabia que é lindo ver neste reguinho essa depressão de cor mais escurinha, indicando que é seu cu?
__ Aaahh...fala mais amor...
__Olha, vou por a pontinha da língua nele, só a pontinha...de leve, assim...hummm...
__Oooooh, que gostoso...faz mais...aaaaahhhh...sabia amor que eu fico só esperando quando vou fazer isso em você também?
__Te provoco para que isso ocorra, adoro quando coloca a língua em meu cu e depois o beija assim ó...
__Hummm, que maravilha...me deixou toda arrepiada, veja... chupa meu cu...
__Eu disse que ia só colocar o dedo e acabei levando até ele a língua, depois o beijei e agora você que quer o chupe? Não que mais o dedo?
__Quero que chupe meu cu...depois pode enfiar quantos dedos você desejar...
__Mesmo? Você aguenta?
__Se vou aguentar como sempre o teu pau entrando nele...
__Verdade, então vou te chupar e deixar ele bem molhadinho, tá?
__Sim mas vai....ooooohhh, logo...mai...shsss..lambe e chupa...aaaaahh que delicia de boca...vai mais um pouco, que estou gozando amor...
__Abre as pernas...linda a tua boceta...vou passar a língua nela também, subindo do cuzinho assiiiimm....até aqui na xoxota...
__Nossa, nossa, assim você me mata...ai, que gostoso, ai, ai, estou, estou....gozaaaaando...aaaaaahhh...puta que pariu como é bom, esta vindo outro....seu puto...asssim eu morro....oooooohhhh.....aaaaaaahhhh....caralho....
__Sua boceta é uma delicia, tem um gostinho tão bom, que embriaga...linda, minha linda mulherzinha...
    A boca de Jair volto a grudar na boceta da esposa, sugando-o com avidez, o que resultava numa doce e maravilhosa sinfonia de gemidos, que ressoava pelo belo quarto do casal. Então depois de se fartar na boceta dela, a mesma lhe pedia uma trégua para lhe devolver uma parte de carinho que ele gostava que ela o fizesse. Jair se esticava na cama e de barriga para cima, pau em riste, via a bela mulher começar a lhe distribuir beijinhos, do dedão dos pés, ir subindo suas pernas, atingir as coxas onde gosta de puxar os pelos ali existentes, até que chegava á virilha, onde circundava o pau ereto, sem toca-lo, indo para os pentelhos e depois subia, até que chegava no tórax e se engraçava com os mamilos que estavam tesos, os prendendo entre os lábios. Estrategicamente, ela o fazia, seguindo pela lateral do corpo dele, sem tocar em seu membro com o seu corpo, o que deixava tudo mais sensível e desejável. Ficou com a boca a poucos centímetros da boca do seu amado, e sussurrou:
__Meu machão delicioso, adoro ficar assim com você, sentir todo o teu corpo e saber que és meu, só meu...sabia?
__E se eu for de mais uma outra...
__Te capo, filho da puta...o teu pau é só meu...
__Meu pau?
__Teu cu, tua boca, teu olhar, suas mãos que acariciam minha bunda e me deixa louca...
__E esse dedo que estou enfiando em seu cu?
__Caralho...assim não vale seu puto...agora é a minha vez, não sua...vira de bruços...vamos meu gostoso, vira...
__....assim?
__Isso mesmo...vou te arranhar todinho e depois vou te comer o cu, como você gosta...
__Então, anda logo, senão meu pau vai quebrar de tão duro que esta.
__Adoro vê-lo com toda essa ansiedade, porém vou te dar um pouco de tudo que me deste, na medida certa.
    Com Jair de bruços, ela olhou para todo aquele corpanzil e estremeceu, acariciou sua nuca e foi descendo com as unhas riscando a pele das costas, deixando aquelas marcas avermelhadas, passando pela bunda, que ele acreditava que ela is projetar o maior números de caricias, porém, passou pelos flancos e atingiu coxas e pernas até chegar aos pés, onde se dedicou a mordiscar o calcanhar, lamber a sola dos pés e depois começar a chupar um por um dos dedos dos mesmo, o que aumentou mais ainda a excitação de Jair, que se contorcia como uma enguia. Ela era perita em caricias daquele porte, seu amantes que o diziam ,mas com Jair, já era algo especial, pois viviam uma fantasia policrônica do ato sexual ou de excitação, vivendo a doce ilusão de marido e mulher, quando na verdade eram irmãos legítimos e viviam uma relação incestuosa, que vinha desde a adolescência. Gostavam de brincar conjugalmente, sem que isso fosse realmente possível, o que os deixava mais com tesão. Se amavam, essa era a verdade e não abriam mão disso. Anabela, primeiro deu uns tapas na bunda do que chamava de marido na deliciosa brincadeira, para depois, com as mãos, separar as nádegas e ficar olhando para aquele ponto específico que se contraia. Era fissurada no cu do irmão, ele bem o sabia. Na verdade um gostava do cu do outro, era algo que remetia a magia. Abriu as pernas sobre as coxas dele e debruçada, levou a boca até o rego do marido-irmão, Aplicou um sonoro beijo no seu cu e depois deu um sobro, que lhe causou arrepio por todo o corpo arrepiando a pele. Molhou o dedo na boca e o levou, pingando saliva sobre o orifício anal. Ouviu com prazer o gemido do irmão que empinou mais o traseiro e assim facilitou a penetração do dedo molhado. Anabela se inclinou outra vez e começou a lamber ao redor do dedo. Jair vibrava, se agarrando á cabeceira da cama e gemendo como se estivesse em um dolorosa agonia.
__Gosta do meu dedo em seu cu...gosta?
__É doido, mas adoro...não sei se vou aguentar e não gozar logo.
__Se gozar vai ser dentro de mim, na minha boceta ou no meu cu, podendo ser até na minha boca...
__ Vai amor, enfia mais um dedo...huuummm...devagar...doeu...
__Doeu meu cuzudo gostoso. Sabe o que dá vontade, é de pegar meu consolo e meter-lhe no cu...você quer?
__Aquele de cinto?
__Ele mesmo... posso ir pegar e colocar?
__Pode...
    Anabela, saiu da cama e foi até a comoda e lá pegou o artefato do prazer e o ajustou á virilha, pegou um tubo bem popular e veio em direção ao irmão que deitado olhava de lado todo o preparativo, para aquela brincadeira sexual. Anabela, em sua posição, separou as nádegas de Jair e caiu de boca em seu cu, chupando, procurando enfiar a língua o máximo que pode dentro do ânus.
__Teu cu tem o gosto de prazer, de tesão, de foda, de cu gostoso. Vou lubrificar ele e você vai ver o que é bom no rabo.
   Assim fez e, depois disso lubrificou a cabeça do consolo que era a cópia perfeita , realista de um pênis humano, jogou o tudo sobre a cama e direcionou o artefato para o cu que aguardava ansioso, aquele momento de deleite. Era cuidadosa ao tentar penetrar, e a cada gemido mais forte do irmão, parava acariciava as nádegas e depois tornava a fazer força e aos pouco entre gemidos de dor e prazer ela viu a cabeça, desaparecer dentro do cu. Ela mesma gemeu, com o prazer que sentiu vendo centímetro por centímetro ir sendo inserido no reto do irmão. Satisfeita com a porcentagem que estava cravada no ânus dele, ela procurou se estirar sobre o corpo e passar a executar os avanços competentes. Estava gozado, por sodomizar o irmão e quando levou a boca até seu ouvido, era toda selvagem em seus dizeres:
__Adoro, meter a rola em teu cu...ele é macio e acolhedor...diz que esta gostoso, diz...
__Esta muito gostoso...arde mas esta gostoso...será que para você é assim também quando fodo de seu cu?
__Para mim é muito, mas muito mais gostoso que você possa imaginar.Adoro te ver assim, submisso como eu fico...maravilha...sente meu pau entrando e saindo do teu cu, sente meu tesão...
   Era um momento muito especial que viviam, onde seu irmão, não se importava de dar prazer a ela sendo empalado por um consolo que ela trazia a virilha e mergulhara em seu rabo. Anabela, tinha atingido o estágio maior da relação, onde ela comandava as ações, dominava e não era dominada. Depois de bombar o rabo de Jair, ela se retirou do mesmo e o fez se virar de costas para a cama. Olhou para seu pau e levou a mão até ele. Admirava-se de sentir aquela dureza que se expandia cada vez mais, sempre que ela brincava com em seu traseiro. Anabela olhava para a pica que tinha na mão e para o rosto lindo do irmão, admirando a sua entrega, o que dava ao dois a possibilidade de sempre estarem em pleno êxtase. Não havia preconceito e ele se mostrava mais macho que muitos que se recusavam, a fazer tal brincadeira, excitante. Se amavam por não terem limites, como no momento em que ele se postou atrás dela e passou a "engraxar-lhe o rego e posteriormente o cu em si, onde dedos penetraram e com o recurso do falo falso que o penetrara, relaxara o cu da irmã, a fazendo gozar por antecipação, á penetração peniana. Quando o pau perdeu a glande entre as pregas, dela, esta passou a gemer, quase que aos berros, o prazer que estava tendo ao ser fodida no cu pelo pau do irmão. Aguentou firme as estocadas, que pareciam, socar alguma coisa dentro de si a entupindo cada vez mais, quase que causando um sufoco, uma vontade imensa, de quer ir ao banheiro. Ali estava o principio do prazer absoluto, no sexo anal, que ela sempre almeja ter e se esforçava para absorver cada fissurinha daquele momento supremo. Jair, explorava toda profundidade do cu de Anabela para fazer o pau percorrer um boa distancia até se encostar os pentelhos em suas nádegas. Segurava ela pelos seios enquanto martelava seu buraco anal com vontade. Seu pau doía de tão duro que estava, mas não parou um só segundo de se exercitar dentro do rabo da irmã, até lhe anunciar que iria gozar. Ela que estava se contendo nos últimos instantes para acompanha-lo, pois se encontrava descontrolada em suas descargas de orgasmos, relaxara os músculos, deixando-se ficar inerte
sentindo apenas o impacto do corpo do homem contra o seu. Recebeu entre mil queixumes a lava quente do pau que jorra dentro do seu rabo, aquela porra que ela tanto gostava de ter na boca.
Repousando, depois do prazer, abraçados,com seus corpos suados, cheirando sexo, o pau amolecido sobre os pentelhos, o cu deixando escorrer porra no lençol, ambos, respiravam o ar carregado de perfume sexual. Anabela, levou uma mão até o pau do irmão e olhando firme para o rosto do rapaz disse com toda a certeza do mundo:
__Eu te amo, meu marido!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camaleaovip

Nome do conto:
Em nome do prazer, com meu irmão e nossa fantasia realista!

Codigo do conto:
99866

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/04/2017

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