Cheguei aos 17 anos e à minha primeira experiência íntima plenamente convencido de que apesar de viver em um corpo masculino minha alma era feminina. Desde que me conheci por gente, uma das mais emocionantes experiências era vestir as roupas da minha irmã. Dormir com uma de suas camisolas me provocava sensações indescritíveis. Também invejava profundamente o que ela tinha no meio das pernas, e que eu não tinha. Eu odiava minha genitália externa e amava a genitália dela. Em tudo eu queria ser igualzinho a ela. Ela sabia disso e fazia questão de me tratar como menina quando estávamos a sós. Enfim, o tempo passou, minha irmã amadureceu, virou um mulherão e foi cuidar da sua vida. E eu fiquei com as boas lembranças, a saudade e a certeza de ser fêmea em corpo errado. Foi então que um tio bonitão, gostoso, viúvo da irmã de mamãe, entrou na parada para me fazer de fato e de verdade a sua mulherzinha. Ele estava a par da minha inadequação no corpo masculino. Aliás, todos os familiares próximos sabiam disso. E os que não sabiam, desconfiavam, com certeza. Quando precisei mudar de cidade por causa de melhor escola de preparação para o vestibular, tio Armênio ofereceu-me acomodação no seu apartamento. Eu dormiria lá, tomaria o café da manhã com ele e faria o almoço e o jantar em um restaurante próximo do colégio. Como até então eu nunca sentira qualquer atração física por meninas e como também ainda não assimilara totalmente a ideia do sexo anal, eu era virgem de experiência sexual física. Apenas sonhava muito com rapazes... Meu tio ficava fora o dia todo, e não raro voltava para casa quando eu já estava dormindo. No primeiro final de semana de minha estada na casa dele, tivemos a oportunidade de ficar mais próximos um do outro. Tio Armênio era um encanto de homem. Em todos os sentidos, o que fez com que eu prontamente começasse a nutrir uma cândida paixão por ele. Desde que eu soube que iríamos morar juntos, é claro que não foram poucas as vezes em que me transportei mentalmente para seus braços. Portanto, em sonhos eu já havia me dado ao titio. Naquele nosso primeiro final de semana vivido só entre nós dois, tio Armênio também começou a sentir-se atraído por mim. Segundo me confidenciou depois na cama, ele se enchia de tesão olhando para o meu corpo branquelo e liso, ostentando mamas que visivelmente excediam em tamanho as mamas masculinas “normais”. Tio Armênio estava viúvo já há cerca de três anos, mas guardava em casa alguns vestidos, saias, blusas e calcinhas da sua finada esposa, minha tia. Ele dizia confortar-se ao contemplar aquelas peças de vestuário quando a saudade apertava. Foi na nossa primeira tarde de sábado morando juntos que ele sugeriu que eu vestisse aquilo que outrora ele mais gostava de ver no corpo da esposa. Eu tinha praticamente o mesmo tamanho dela e, segundo tio Armênio, uma certa semelhança facial com ela, de modo que se fazendo um ajuste aqui e outro ali, ele haveria de ver em mim fortes traços da imagem da falecida mulher. Tio Armênio trouxe as peças de vestuário, inclusive uma calcinha, pôs em cima da cama e saiu recomendando que eu as vestisse. Passou-me, também, o frasco do perfume que mais lhe agradava sentir na esposa. Quando me vi em traje completo de mulher, quase desmaiei de emoção. Após respirar profundamente, readquiri o equilíbrio emocional e me apresentei para o titio. Tremendo e arfando ele se aproximou, abraçou-me fortemente e me beijou a boca com tal intensidade que, sufocado, quase precisei pedir para me soltar. Mas quando descolou seus lábios dos meus, fui eu que lhe beijei apaixonadamente a boca. Aquele instante bonito, gostoso e emocionante nos deixou em ponto de bala. Mesmo do alto da minha falta de experiência, senti na pele que aquele momento era sublime e que tio Armênio poderia fazer comigo o que que naquela hora eu mais desejava, que era iniciar-me sexualmente. E ele queria, sim, ter-me a partir dali como sua fêmea. De cara, combinamos nos proibir qualquer fala que não fosse como são as falas de amor entre um homem e uma mulher. Ele disse que conduziria tudo com imenso carinho, cuidado e respeito às minhas particularidades físicas. Começamos nossa maravilhosa noite erótica com tio Armênio me vestindo uma camisola que pegou no guarda-roupa. Ser tocado por aquelas mãos fortes e quentes de um macho de verdade, me pôs em ponto de bala. Tio Armênio deitou-me na de costas e juntou minhas coxas, uma bem unida com a outra, lubrificou o interior delas e, como já estava despido, fez o mesmo com seu volumoso mastro, que lentamente ele foi enfiando no meio das minhas pernas e que eu apertei tanto quanto pude. Tio Armênio começou então, lento e ritmado, a subir e descer seu cacete maravilhoso entre minhas coxas juntinhas, enquanto beijava minha boca com volúpia, para em seguida mordiscar meus peitinhos. Numa farta e potente ejaculação, ele inundou o interior de minhas coxas com o esperma quente cujo cheiro impregnou nosso entorno. Nos recompomos e logo partimos para nova sessão de afagos, toques, beijos e intensas carícias. Aí sim, bem solto, em absoluta sintonia com minha paixão pelo amado tio Armênio, empinei a bundinha em sua direção e implorei que ele a enchesse com seu volumoso e quente caralho. Senti-o forçando seu mastro a entrar em meu cuzinho virgem, como também urrei e me contorci em um misto de dor e prazer quando sua vara venceu a resistência inicial e entrou até as batatas no meu rabinho. Fomos ao delírio. Concretizava-se ali minha primeira e inesquecível relação sexual. Independente do buraco que eu pude oferecer para o tio Armênio, ele se sentiu realizado como homem e me realizou como mulher. Uma mulher diferente é bem verdade, mas na sua essência, no seu íntimo, na vontade de agradar aquele macho incrível, simplesmente uma mulher, porque sou fêmea com tudo o que minha natureza me permite ser e que a magia do pensamento feminino incentiva e concretiza. Tio Armênio adora meu modo de ser e de me posicionar para ele na cama. Formamos um par afinado. Estamos muito felizes. Eu jamais disse qualquer coisa que ainda que só remotamente pudesse parecer ciúme. Ele é quem sempre faz questão de afirmar que jamais imaginara, antes de iniciarmos nosso relacionamento, que se sentiria tão atraído e satisfeito por uma parceira “híbrida”, que é como tio Armênio carinhosamente se refere à minha transexualidade. Mandamos as convenções às favas, embora sempre busquemos a discrição. Poucos são os de fora que sabem do nosso relacionamento íntimo. Este é algo que só a nós diz respeito. Não sou militante de qualquer causa, muito menos das questões de gênero. Sou como sou, e sou feliz em poder realizar-me sexualmente com tio Armênio. Está sendo maravilhoso o amor que sentimos um pelo outro.
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