Meu sogro taradão.

Narrado por Alinor de Paula. Depois que cavalguei o cacete do tio da minha mulher, o danado gabou-se da cavalgada para o irmão dele, que, não por acaso, era meu sogro. “Seo” Vítor, pai da Doraci, minha mulher, era caminhoneiro experiente, cancheado em batatear veados pelas estradas do Brasil. De cara, a despeito de ser meu sogro, o safado pensou logo em pegar a onda do irmão dele e, literalmente me encostar na parede. Deve ter pensado assim: meu genro me dá ou meu genro desce. E foi assim que me vi obrigado a também cavalgar o cacete do meu estimado sogro, que, diga-se a bem da verdade, era maior, mais duro e melhor do que o mastro do irmão dele. Pescador inveterado que quando não estava cortando o Brasil com seu caminhão estava na barranca do rio molhando minhocas, meu sogro tramou direitinho uma ocasião para me enrabar. Convenceu-me a acompanhá-lo na pescaria mesmo que nunca tive muito saco para ficar horas molhando a isca do anzol e nem sempre ser bem sucedido em peixes Acabei cedendo ao convite do velho sem imaginar, claro, que ele sabia que eu tinha cavalgado o tarugo do seu irmão. Já acomodados na beirada do rio, anzóis iscados e lançados na água, ele s não se fez de rogado e entrou direto no assunto. Contou que o irmão dele havia falado maravilhas do meu traseiro, que tinha gozado muito dentro de mim e que apesar de eu fazer parte da sua família, ele também queria dar uma pistolada em mim. Falou-me de suas aventuras pelas estradas do Brasil, que gostava muito de comer um cuzinho bem apertado. Adorava sentir um veadinho rebolar no seu cacete e gemer sob o seu volumoso corpo. Encarando então ele de frente, com a surpresa estampada nos olhos, perguntei se aquele papo era para me cantar, se ele estava querendo fazer comigo o que seu irmão tinha feito há duas semanas. Direto e objetivo, ele disse que sim, que era isso mesmo. Que apesar de ser o pai da mulher com quem me casei, ele não misturava as bolas. Que trepar comigo seria uma coisa, e que eu trepar com a filha dele era outra. Entendia a minha bissexualidade e dela queria participar me comendo o rabo. Senti que o clima estava feito e que era só montar o cenário e abrir o traseiro para o meu sogro se esbaldar nele. Deixei-me seduzir e ser conduzido para onde ele quisesse me levar. Ser dominado por um homem daquele porte e com um avantajado dote, absolutamente perceptível debaixo da calça, era algo que não caia nas mãos todos os dias. Tínhamos ido para a pescaria de camioneta coberta por lona e com um colchonete na carroceria. Subi nela, me livrei das roupas e deitei de bruços, pronto para agasalhar no rabo o cacete do sogrão, que àquelas alturas já estava me tratando como decerto tratava minha sogra. Meloso, com gestos suaves, ele cochichava palavras de sedução no meu ouvido. Fui acariciado e bolinado pelo velho, mais do que costumava ser pela filha dele quando a gente partia para a hora da verdade. Aquilo me fazia bem e me deixava com o tesão a mil, mostrando que de fato meu sogro tinha experiência com veadinhos, como havia dito no começo do nosso entrevero. Dei para ele com gosto, com enorme desejo. Rebolei debaixo daquele homenzarrão como sua macheza merecia que eu fizesse. Ele me comeu com um apetite muito maior do que tinha feito seu irmão comigo, duas semanas atrás. Suas bolotas quentes e macias, quanto mais batiam em minhas nádegas mais gosto me davam de que ele demorasse tempo, muito tempo, entrando e saindo do meu rego. E foi o que de fato aconteceu, já que o sogrão me bombeou o rabo por cerca de meia hora, quando então senti toda a intensidade dos jatos de sêmen quente invadindo meu reto. Que foda gostosa, que bom ser enrabado pelo meu sogro. Realmente, ele tinha experiência em traçar veadinhos. E creio que a mesma habilidade ele tinha com as mulheres, o que me fez entender porque minha sogra era tão ligada nele. Depois daquela foda maravilhosa que ele deu em mim, nos recompomos e voltamos para os anzóis que tinham ficado armados. Havia peixes enganchados neles, e até de bom tamanho, mas naquelas alturas o nosso interesse já não era mais a pescaria. Era foder. E foi o que fizemos de novo, logo em seguida. E continuamos a fazer até hoje. Eu fodo com a filha do meu sogro e meu sogro fode comigo. Uma excelente e deliciosa parceria.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 18/09/2021

Que sorte a sua meu querido, o bom é que fica tudo em família, votado é claro. Tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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olavandre53 Comentou em 08/11/2017

Q sorte a sua, Lucio. Bjus




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Meu sogro taradão.

Codigo do conto:
108623

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
07/11/2017

Quant.de Votos:
10

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