Eu e tio Alberto

Texto de Odilon Bilac
Meu tio Alberto tinha enviuvado não fazia seis meses quando fui visita-lo. As roupas da tia Neiva ainda estavam no guarda-roupa, à espera de titio livrar-se delas. E foi graças às roupas de titia ainda estarem lá que conquistei tio Alberto, gatão de meia idade muito parecido com a irmã dele, não por acaso minha encantadora mãe. Aos 17 anos, eu não tinha mais a menor dúvida que minha natureza era gostar de homens. Só ainda não havia estreado um belo cacete no rego, mas o tesão por um caralho, juro para vocês, era enorme. E um dos meus objetos de desejo íntimo era justamente o tio Alberto. Tanto em sonhos como em pensamentos libidinosos, muito bem acordado. Cheguei na casa dele sábado à tardinha, mesmo sabendo que no domingo ele daria plantão na clínica em que trabalhava como médico. Almocei com ele na copa da clínica e depois voltei para sua casa, onde abri o guarda-roupa e segui o que mandava meu tesão. Vesti-me inteiramente com as melhores e mais bem talhadas roupas de mulher que achei. Da calcinha ao casaco, virei uma autêntica lady. Meu cuzinho piscava de vontade de receber um pau duro e quente, no que não demorei muito a ser atendida. Tio Alberto voltou para casa um pouco mais cedo que o previsto e me surpreendeu com as roupas da falecida esposa. Sem rodeios e sem muitas cerimônias, me abraçou, beijou e levou-me para sua cama. Despiu-me, lubrificou seu volumosos mastro, empinou meu traseiro e meteu sem frescura. A dorzinha resultante da penetração foi de longe compensada pela habilidade com que meu tio amaciou minhas pregas e me proporcionou um prazer quase indescritível. Seus enormes bagos bateram bumbo no meu traseiro por cerca de dez minutos, até ele esguichar dentro de mim sua farta e quente porra. Permaneci montado por ele até seu pinto amolecer, coisa de pouca demora, porque menos de meia hora depois da primeira foda ele já estava estocando meu traseiro novamente. Outra gozada farta e então fomos juntos ao banheiro para nos recompor. Tio Alberto, até então me faturando o rabo praticamente silencioso, sorriu e falou que há muito já tinha notado meu jeito feminino de ser quando dele me aproximava. Apesar de nosso parentesco, para ele uma vantagem, propôs que continuássemos a ter encontros íntimos, e que nessas ocasiões eu sempre me vestisse de mulher, especialmente sendo as roupas da sua saudosa Neiva. Ou seja: tio Alberto me queria como sua amante fixa, tendo-me desaconselhado a dar o cuzinho para outros machos. Ele daria conta do meu tesão e eu poderia até ir morar com ele, se quisesse. Como meus pais já estavam separados, tio Alberto tinha que combinar só com mamãe, sua irmã e amiga. Aquele nosso papo despertou em mim uma emoção gostosa de sentir. Prontamente, me sequei do banho e fui ao guarda-roupa achar um novo traje feminino para despertar nele mais desejo de me possuir. Não deu outra, assim que me viu trajado de mulher, o coroa subiu nas paredes. Tomou-me em seus braços, pousou-me no leito e começou ali mais uma sessão de sexo. Tio Alberto, a cada nova trepada mais me encantava. Ser seduzida e penetrada por ele, como uma fêmea de verdade, estava me proporcionando novas alegrias e novas razões de vida. Mesmo hospedada em corpo masculino, ser a sua mulherzinha era tudo de melhor que eu podia querer. Tio Alberto me confessou também que apesar de ter sido feliz no casamento com tia Neiva, nunca deixou de viver seu mundo gay paralelo, Contou-me que no consultório, não raro, recebe cantadas de homens que querem trepar com ele. Via de regra, passivos. Ele é um homem bonito e sedutor, pelo qual eu desde menino passei a sentir grande atração. Não banquei nenhuma bruxinha ciumenta, claro, mas como ele me recomendou exclusividade, fiz o mesmo com ele. Em troca, apenas uma risadinha malandra. Fosse o que fosse, acontecesse o que acontecesse, o fato é que que tio Alberto fazia de mim uma fêmea totalmente realizada. Nossas horas de folga eram passadas a dois, com ele batendo seus enormes bagos no meu bumbum com indescritível frequência para um macho de meia idade. Um verdadeiro garanhão, e ser sua eguinha era o que de melhor me acontecia na vida, especialmente depois que mamãe me autorizou a morar com ele e fazer-lhe companhia. Graças à sua influência benéfica, segui seus passos profissionais e também me formei em Medicina. Hoje, compartilhamos uma clínica e mesmo do alto de seus 65 anos, ele continua vigoroso, sempre querendo mais de mim. Depois que nossos últimos clientes partem, fazemos nossa festinha particular começando comigo trajada de mulher, devidamente maquiada e com a pele alisada por cremes especiais. Ele adora e eu, como sua fêmea, sinto enorme tesão em estar sempre pronta para satisfazê-lo.

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Comentários


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Comentou em 21/11/2018

Wow... que delicia! Quero te conhecer...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Eu e tio Alberto

Codigo do conto:
125598

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/09/2018

Quant.de Votos:
10

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