Dei para o filho do cacique

Conto real de Antonio Serenata:
Quando trabalhei como geólogo para a Funai, uma de minhas primeiras tarefas foi fazer sondagem de minérios raros em uma reserva indígena do Norte do Brasil. Fui apresentado ao cacique da tribo residente na área, que me deu autorização para montar a tenda nas imediações da sua oca. Ali, disse-me, eu teria maior segurança e logo cedo eu e o filho mais novo dele, escalado para me acompanhar ao interior da reserva, poderíamos rumar para o destino escolhido. Pedi-lhe, então, para que me mostrasse quem era o seu filho, que dali em diante seria meu companheiro de jornada enquanto durassem minhas pesquisas e sondagens. Confesso que derrubei os queixos e fiquei realmente perturbado quando olhei para o jovem índio que atendeu ao chamado do pai e chegou-se até nós. Alto, forte, queimado de sol, coxas grossas, lisas e com o que parecia ser uma ferramenta monumental quase saltando para fora do shortinho acanhado que vestia. Era um bom começo. Ou melhor, um promissor começo. Mas era também um salto no desconhecido. Precisava dar tempo ao tempo, por mais que minha vontade era a de dar o mais rápido possível o meu botãozinho para aquele índio sarado e bonito. No nosso primeiro dia embrenhados na mata, Suruí, este o seu nome indígena, mais me seguiu com os olhos do que falou. Havia algo estranho no olhar do filho do cacique. E ele também pouco ria. No segundo, no terceiro e até no último dia daquela minha primeira semana de trabalho, Suruí praticamente não me deu nenhuma abertura para conversar amenidades. Deduzi que talvez ele preferisse a comunicação na língua do seu povo, que eu desconhecia por completo. Para minha enorme surpresa, entretanto, a partir da segunda semana ao meu lado, Suruí tornou-se falante e até um pouco brincalhão. Quando nosso papo tornou-se mais ameno e afetivo, criei coragem e perguntei ao índio algumas coisas sobre a sua vida íntima, especialmente com relação a uma provável namorada. Ele soltou-se ainda mais e me explicou que nos hábitos do seu povo não se inclui o namoro; não menos como o homem branco entende. Ele, Suruí, só poderia desposar, quando chegasse o tempo, a moça que lhe foi prometida já ao nascer. Era filha do curandeiro (pagé) da tribo, e as família aguardavam a melhor lua depois que ela fizesse quatorze anos, para a realização da cerimônia de casamento. Fiz, então, a pergunta que há muito ensaiava fazer: Suruí ainda era virgem? Teria que chegar ele também virgem ao casamento? Sem qualquer constrangimento, disse-me que nunca tivera, de fato, contato sexual com mulher, mas que na tribo havia moços que os espíritos escolhiam para mancebos dos outros meninos, cabendo a eles ensinar aos jovens índios as coisas do sexo. Isto era absolutamente natural entre aquele povo, que adorava e respeitava quase com veneração os mancebos da tribo, que depois de um certo tempo eram igualmente destinados ao casamento com mulheres, sendo substituídos nas funções de ensinar aos moços a "arte" do sexo por novos mancebos. Eu só tinha lido, de passagem, sobre comportamento semelhante entre algumas tribos guaranis do Paraguai. No calor da conversa, perguntei a Suruí se ele gostava de fazer sexo com os mancebos da tribo. Respondeu-me que adorava, que era muito gostoso e que lhe custava esperar para casar-se e então passar a fazer sexo com a jovem índia a ele prometida. Fui além, com algum jeito, claro, sondando ele se havia alguma proibição que os moços da tribo fizessem sexo com não índios, mulheres e homens. Ele respondeu que embora não fosse costume, proibido não era. Eu arrisquei e dei o bote. Ele faria sexo comigo, se eu me fizesse de mancebo para ele? Não percebi nenhum ânimo especial dele naquela cantada, mas acenou a cabeça em sentido positivo, que faria, sim, sexo comigo se eu desse meu cu para ele. Pegou-me, então, pela mão, me levou um pouco mais para o interior da mata e expôs a sua genitália para mim, indagando-me se eu havia gostado dela e se depois de vê-la exposta eu ainda estava com vontade de me deitar para ele. Era tudo o que eu queria naquele instante, mas com muito jeito eu pedi que esperássemos até o outro dia. Inventei qualquer coisa que lhe convenceu a esperar. Naquele momento eu estava sem um lubrificante adequado para a penetração. Desnecessário dizer que no dia seguinte, tão logo nos afastamos da visão dos índios que estavam na taba, Suruí me pegou pela mão e apressou seu passo mato a dentro. Paramos no local indicado por ele, tirei minhas roupas, lubrifiquei fartamente meu botão e o convidei a penetrar-me. E ele o fez com enorme volúpia. Seu grosso e comprido cacete parecia rasgar-me inteiro, mas era bom. Ou melhor, era maravilhoso. Eu via estrelas, mas eram estrelas de prazer. Quando todinho dentro de mim, Suruí começou um estonteante movimento de entra-se-sai que me pôs nas nuvens. Sua ejaculação foi farta e quente, inundando-me por inteiro. Silencioso, como quando enfiou seu gostoso sarrafo no meu cu, Suruí o retirou, mole e pingando porra, de dentro de mim. Deitou-se ao meu lado e tomou minha mão, fortemente, entre as suas. Continuamos em silêncio, apenas ouvindo nossas respirações. Passou-se algum tempo e o filho do cacique começou a se movimentar, quando então percebi que ele estava outra vez de pau duro. Lubrifiquei-me e encostei meu traseiro na sua ferramenta gostosa. Ele voltou a meter-me com vontade o seu caralho. E de novo gozei deliciosamente no pau daquele índio tão especial para mim. Ele me encharcou o cu mais uma vez com sua porra quente. Pelos próximos três meses, tempo que durou minha atividade junto à tribo do povo de Suruí, poucos foram os dias em que ele não me fodeu gostosamente. Moço saudável e tesudo, raramente nossa transa parava na primeira penetração. Foi um tempo maravilhoso, do qual sinto saudade até hoje. Suruí, o filho do cacique, é uma de minhas melhores lembranças.

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Comentários


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renatols Comentou em 28/03/2018

Ótimo conto. Vc deveria fazer uma sequência com outras história com esse índio e a tribo. É muito bom o conto. Vou esperar uma continuação, haha

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chaozinho Comentou em 11/03/2018

Levou uma flechada certeira nessa oca.

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virgemcuriosox Comentou em 10/03/2018

Nossa que maravilha de conto. Votado

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catdoll Comentou em 09/03/2018

Adorei o conto, meu pau quase rasgou o short de tanto tesão

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Comentou em 09/03/2018

Que delicia de conto cara!!!! Meu sonho era achar um índio assim....

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psander Comentou em 09/03/2018

Sensacional. Faz parte do meu imaginário ficar com índio.

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psander Comentou em 09/03/2018

Sensacional. Faz parte do meu imaginário ficar com índio.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Dei para o filho do cacique

Codigo do conto:
114191

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2018

Quant.de Votos:
28

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