Meu primeiro macho

Agasalhar o caralho de um outro homem nas entranhas era um desejo que eu trazia desde a puberdade. Passei muitos anos querendo dar minha bunda para um macho, mas nunca havia reunido coragem suficiente para sair à procura de realizar meu desejo. Em várias oportunidades, estive próximo de achar alguém que quisesse fazer comigo sexo homoerótico, mas na hora de ir para o bem-bom, ou o parceiro desistia ou algum outro atrapalho surgia. Eu transava com mulheres, mas a vontade de ficar debaixo de um macho bem dotado só aumentava e até na hora de gozar, em pensamentos, eu me punha no lugar da mulher que estava sendo trepada por mim. Minha angústia finalmente acabou quando conheci o jovem eletricista que uma prestadora de serviços mandou para efetuar consertos na minha rede domiciliar. Marino era um moço alto, cabelos castanhos, magro, bonito e bem educado. Um autêntico gentleman. Claro que não fui ostensivo logo de cara, apenas fiquei conversando com Marino enquanto ele mexia na fiação, instalava interruptores novos e trocava tomadas de força. Sua conversa era de uma pessoa esclarecida. Contou-me que estava já no terceiro período do curso superior de Engenharia Elétrica. Como precisava sustentar-se e pagar as mensalidades da escola, exercia o ofício de eletricista na parte do dia em que não estava envolvido com as aulas e também, segundo me disse, em dois dias da semana, à noite, trabalhando então por sua conta, sem a interferência da empresa prestadora de serviços que eu contratara. Falando em trabalho noturno, Marino acendeu ainda mais meu desejo de dar-lhe o cuzinho. Aproveitei então o rumo da conversa e propus uma noite daquela semana para ele fazer o orçamento de um serviço maior que eu pensava em mandar executar. Tudo combinado e tudo acertado, na despedida ele me piscou um olho e falou: até lá, então, gostei demais do senhor. Me aguarde, sim. E arrematou a conversa deixando-me mais fogoso ainda, ao perguntar se além da caixa de ferramentas poderia trazer a toalha de banho e o pijama. Não precisava nada mais ser dito. Nos abraçamos suavemente e ele então sumiu na primeira esquina da minha rua. Passei os próximos dois dias com a rodinha em brasa e a cabeça a mil, só me imaginando debaixo daquele macho jovem; rebolando e abrindo minhas entranhas para o seu caralho. A tão ansiada noite chegou, e com ela o Marino. Cheiroso e aparentando enorme alegria por estar de novo comigo, o estudante-eletricista foi logo mostrando a que veio. Abraçou-me por trás e pressionou meu traseiro com sua vara já plenamente em ponto de agir, ao mesmo tempo em que fungou gostoso no meu cangote. O rapaz sabia das coisas, conclui prontamente. Por que então perder tempo com frufus e fricotes. O negócio era furunfar? Pois então ao furunfo, ora bolas. E foi o que fizemos. Sem mais delongas, peguei Marino pela mão e o conduzi para a minha cama. Descrever a emoção que eu estava sentindo, após tantos anos querendo agasalhar o pau de um macho dentro de mim e não tendo oportunidade. Fui logo baixando as calças dele e me escorando deliciosamente no seu mastro de bom tamanho. Ah, pois é, esquecia-me de contar que eu lhe propus que me tratasse como tinha por hábito tratar as mulheres com quem se deitava. E foi exatamente o que ele fez, me deixando ainda com mais tesão para receber, ao final, sua guasca no rabo. Tivemos uma trepada encantadora, em que pude pela primeira vez sentir a explosão emocional da fêmea que existe dentro de mim. A presença efetiva daquele macho me tratando e me fodendo com o mesmo carinho por ele dispensado às mulheres, despertou em mim sentimentos sublimes há muito reprimidos. Meu caso com Marino abriu-me os olhos sobre o caminho que dali em diante seria o mais feliz para eu seguir. E que continuo seguindo. Não mais com ele, mas com outros machos confiáveis que sabem o que de bom apreciar na vida.