Meu adorável neto Astor

Um tanto diferente do rotineiro, em que se tem no incesto múltiplas narrativas de vovôs papando netas e até netos. Ou seja: na contramão do usual, o que passo a narrar se revela com as delícias do jovem neto passar a ser o comedor predileto do avô bissexual. Esse avô sou eu e meu macho preferido, na atualidade, é meu neto Astor, moço sarado de 22 anos Sou bissexual assumido desde a mais tenra idade. Casei-me com uma mulher, tive duas filhas com ela, separei, casei de novo com outra mulher e me separei outra vez; situação em que agora me encontro. Mas nunca deixei de ter minhas transas com machos. Ativo, com as mulheres; passivo, com os homens, esta é minha sina sexual. Astor, meu neto e meu amante, é filho da minha primeira filha, Dorothea, que mora na Austrália há vários anos. Mudou-se para lá com o segundo marido, que não é o pai do Astor, deixando o menino comigo no Brasil. Ele tinha 11 anos na época em que veio morar comigo. Eu ainda estava em meu segundo casamento, na época. Mas logo depois veio a separação. Astor ficou comigo e dei a ele tudo o que precisava, inclusive muito carinho e ótima educação. Foi sob o meu teto que ele se fez homem. E quê homem, hoje posso afirmar de boca cheia. Quando começou a ter namoradinhas, sempre me contou como eram seus relacionamentos. Aos 16 anos, namorando com uma menina dois anos mais velha, teve sua primeira experiência íntima. Contou-me também que além de papar a buceta da namorada, ela gostava de dar o cuzinho para ele e que não raro ele preferia essa variante de sexo. Como eu tinha ampla experiência em sexo anal, sondei meu neto tudo o que deu. E deu tão certo que hoje ele é quem mais futrica no meu traseiro. Comigo e com meu neto, as coisas começaram de modo meio inusitado. Na manhã de um domingo, Astor me comunicou que iria almoçar com alguns colegas de aula e não tinha uma hora determinada para voltar. Como iria ficar sozinho por algum tempo, liguei para um dos meus machos tradicionais e convidei ele para vir passarmos momentos agradáveis juntos, e também poderia almoçar comigo. Loreno atendeu ao meu convite e chegou na minha casa por volta das onze horas. Para marcar nosso encontro, ele foi logo me bolinando, baixando minhas calças e metendo ficha no meu rabinho. Eu estava precisado de pau. E ele, de cu. Deu no que deu. Depois de asseados, fomos tratar de preparar nosso almoço, não sem abrir uma gelada. Mas deixa estar que antes da comida ficar pronta, Loreno deu mais um gostoso trato no meu cuzinho. E eu, no sarrafo duro dele. Em algum momento daquela tarde, convidei Loreno a irmos até a edícula que tenho nos fundos da minha casa para ver uma ninhada de gatinhos recém-paridos. Olha daqui, olha de lá; conversa vai, conversa vem, resolvemos dar mais uma trepada, ali mesmo. Preparados, acocorei-me e empinei a bunda em direção ao pau do Loreno, que prontamente me penetrou de uma tacada só. Devidamente refeitos, nos vestimos e nos despedimos, pois Loreno precisava voltar para sua casa. Receberia visitas. Passei o restante da tarde sozinho, até a chegado do meu neto, quando já começava a escurecer. Durante o jantar ele me pareceu um tanto inquieto. Perguntei se estava nervoso com alguma coisa. Disse-me que não, mas que depois da refeição ele gostaria de ter um “papo cabeça” comigo. Terminado o jantar fui para a sala ver televisão, enquanto Astor dava conta da louça. Assim que terminou, ele veio até a sala e, meio sem jeito, contou ter ouvido umas conversas um tanto estranhas a meu respeito. Claro que eu quis logo saber do que se tratava, ressalvando para meu neto querido que sempre jogávamos aberto em nossa relação familiar. Ele muniu-se de coragem e sem mais titubeios perguntou-me se era verdade minha condição bissexual. Não havia mais porque esconder nada dele, e então declinei que era verdade, sim, o fato de gostar de transar com mulheres, ativamente, e com homens, passivamente. Astor, a princípio, mostrou-se um pouco aborrecido por eu não ter conversado com ele antes, sobre essa minha opção de vida. Respondi que era, simplesmente, porque sempre imaginei ser aquilo algo de foro íntimo meu. Foi então que recebi do meu neto a mais inusitada e inesperada cantada. Se eu gostava de transar com homem, e tendo ele, homem feito, ao meu lado, por que é que eu nunca tinha lhe proposto fazermos sexo? Por acaso, não gostava dele? Diante de tais perguntas e da situação criada, não tive mais como resistir e me atirei em seus braços. Não como avô, mas como homem cheio de tesão por outro homem. Em completo silêncio, nos amamos intensamente ali mesmo. Meu neto tinha um mastro no tamanho e no jeito para dar conta do meu tesão por machos. Terminada aquela primeira transa, foi então que nossas línguas se soltaram e nós dois pudemos dizer tudo o que cada um queria e desejava dizer para o outro. Conversa franca entre avô e neto, mas também entre dois homens conscientes e responsáveis por seu atos. Astor abriu seu coração comigo e eu com ele. Terminado nosso papo e ficando acertado que quando eu quisesse ter sexo com outro homem, procuraria por ele, montamos sua cama no meu quarto e daquela noite em diante passamos a dormir mais próximos, nos dando ao desfrute de excelentes trepadas sempre que o desejo nos vem. E assim seguimos juntos, cuidando cada um de suas vidas, mas gozando o prazer de transarmos sexualmente. Avô e neto, dois caras que se amam bem mais do que se não tivessem essa condição.

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Comentários


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miguelita- Comentou em 20/02/2019

Maravilhoso !

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Comentou em 20/02/2019

Tesão... vamos conversar




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Meu adorável neto Astor

Codigo do conto:
134039

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/02/2019

Quant.de Votos:
10

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