Ah, como eu curto lembrar da primeira vez em que fui balançado nos testículos por um homem. Na verdade, um amigo de infância que, segundo me contou mais tarde, jamais deixou de sonhar com o dia em que haveria de ter a chance de me cantar para uma trepada gay sem que com isso me criasse constrangimentos. O fato é que sabendo ser bissexual desde adolescente, preferi por muito anos suportar sozinho minhas dúvidas e abafar meus mais íntimos desejos. Ou seja, eu não dava abertura para aqueles que mesmo assim, percebiam que algo poderia mudar a qualquer momento e as barreiras serem vencidas. E foi o que se deu durante uma pescaria que eu e o Lauro, meu amigo de infância, fazíamos. Deitados à sombra das árvores da beira do lago esperando que os peixes caíssem na nossa rede, começamos a conversar sobre mulheres, sexo, sacanagens e por aí vai. Tenho certeza que foi de modo absolutamente espontâneo que acabei contando para o Lauro que minha relação íntima com as mulheres, por mais gratificante que fosse, deixava sempre um espaço vazio na minha alma. Ou seja: faltava-me algo que nem eu sabia direito o que era. Ou melhor, saber eu acho que até sabia, mas eu nunca admitira sequer para mim mesmo. Lauro pegou a “deixa” na hora e foi direto ao ponto, indagando de mim se o vazio sentido na relação com as mulheres não poderia, de repente, ser preenchido numa relação com outro homem. Suas palavras entraram fundo em mim, senti-me como que acuado por uma verdade que nunca admitira e capitulei. Olhando fundo nos olhos do meu amigo, admiti que podia ser, sim. Ele então tomou minha mão entre as suas e a beijou candidamente. Feito isto, abriu minha camisa e começou a acariciar meu peito, expôs meus mamilos entumecidos e pulsantes e os beijou delicadamente. Não precisava mais nada, mesmo porque a estas alturas eu já havia baixado o short dele e agarrado voluptuosamente o seu mastro, nem grande nem pequeno. Apenas um pênis bonito e duro o suficiente para preencher um cuzinho ainda virgem. A penetração foi um pouco dolorida, porque não tínhamos conosco um lubrificante destes mais modernos e eficazes. Mas, com carinho e jeito, Lauro conseguiu me enrabar sem maiores problemas. Foi uma relação absolutamente prazerosa para mim. Em todos os sentidos, mas especialmente por ter-me mostrado qual era realmente o caminho que eu deveria percorrer para preencher o vazio que sentia na relação com as mulheres. Receber o sêmen de um homem dentro de mim, com certeza foi o que faltava para minha plena realização sexual. Lauro era farto e generoso e me encheu de porra nas três trepadas que demos naquele dia maravilhoso. E por mim, ainda poderíamos ter fodido mais um pouco. O meu amigo, e agora também meu homem, preferiu que déssemos uma trégua. Enfim, o mundo não haveria de acabar-se naquele dia. E nem se acabou, obviamente, porque dali a três dias nós estávamos juntos outra vez para assistir a uma palestra profissional, finda a qual embarquei no caro do Lauro e fomos a um motel onde passamos a noite juntos. Durante o intervalo, eu havia entrado numa lojinha das imediações e comprado sutiã e calcinha. Para apimentar um pouco as coisas, claro, porque, de resto, eu sabia que o Lauro me queria como naturalmente sou. Foi uma noite sensacional. Tínhamos ao nosso alcance uma fartura de gel lubrificante e isso facilitava bastante a penetração do cacete do Lauro no meu rego, sensação particularmente prazerosa quando ele apenas afastou a calcinha, lubrificou e me fodeu vestida com sutiã e calcinha. Sim, naquele momento eu me senti uma mulher de verdade. E é algo que passei a sentir sempre que transo com um macho. Amo ser penetrada no cuzinho, mas adoro demais, antes da penetração, deitar-me de costas, fechar bem as pernas e suplicar ao meu homem que se deite em cima de mim e enfie seu mastro devidamente lubrificado entre as minhas coxas. Meu macho geme de prazer e eu experimento indescritíveis orgasmos emocionais. O tempo passou para mim e para o Lauro, é certo, e nós não ficamos presos um ao outro. Cada qual tomou o seu rumo na vida, inclusive comigo passando a residir em outra cidade para atender a exigências profissionais. Porém, mesmo tendo outros homens – e outras mulheres – na minha vida, sempre que dá para estar a sós com ele, temos nossos momentos de muito tesão e muito prazer. Porque se não há exclusividade entre nós, não posso deixar de ver, ter e sentir o meu velho amigo Lauro como um grande amor da minha vida.
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