Uma explosão de desejo homossexual tomou conta de mim quando encarei aquela turma de primeiro semestre do curso em que eu lecionava numa faculdade particular. Olhei para o rapaz moreno que sentou numa das últimas carteiras da classe, e fui dominado por intenso desejo de ser sua fêmea. Homem já na casa dos sessenta anos, sem nenhuma experiência real com pessoa do mesmo sexo, sempre me achei um heterossexual puro-sangue, a despeito dos sonhos que tinha de vez em quando, nos quais eu era abraçado e beijado por homens. Enfim, a “coisa” devia estar latente, à espera do momento oportuno. E este veio quando encarei o moço André, meu aluno de turma nova. Claro que mesmo com enorme esforço, me controlei e fomos em frente com a aula inaugural do semestre. O tempo ia passando, a turma evoluía em conhecimentos e a cada aula nos conhecíamos melhor, estudantes e professor. Não era fácil segurar a emoção que tomava conta de mim quando André me chamava para perto da sua carteira, a fim de receber alguma explicação mais detalhada sobre a matéria. Eu não podia dar nenhuma demonstração do meu estado emocional e muito menos abordar o aluno sobre qualquer coisa que não se relacionasse à escola e à disciplina. Por questão ética, jamais poderia partir de mim qualquer demonstração de que a sua proximidade me abalava emocionalmente. Mas tudo começou a mudar de figura naquela tarde de sábado em que entrei em um site de relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Quase desmaiei ao ver a foto do André encimando o texto em que ele propunha relacionar-se com homens mais velhos. Era tudo o que de bom eu poderia querer no momento. Claro, não informei quem é que estava escondido num pseudônimo. Apenas correspondi à sua proposta e iniciamos um animado bate-papo virtual. Diferentemente do recatado André da sala de aula, ele era bastante ousada e queria ir direto ao ponto. Quando lhe pedi se na cama sua opção era ser ativo ou passivo, a resposta foi tudo o que eu desejava ouvir. Ele era cem por cento, ativo. Seu negócio era mesmo meter o caralho no traseiro da velharada. Música para os meus ouvidos, claro, mas como fazer para me declarar ao garoto do site de relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo? De chofre é que não poderia ser. Precisava ir com cuidado para não assustar, envergonhar ou melindrar meu aluno. Ao me despedir dele, prometi continuar o papo na manhã do dia seguinte, domingo. Passei aquela noite quase toda sem dormir, bolando uma forma de chegar ao André com minha verdadeira identidade, que ele, claro, imediatamente reconheceria ser de um dos seus professores na Faculdade. Ao retomar o papo, na manhã de domingo, comecei a sondá-lo sobre profissão, escolaridade e por aí vai. Foi então que me contou estar cursando o primeiro semestre de Engenharia Eletrônica, que gostava de todos os seus mestres, mas por um deles ele tinha predileção especial e ultimamente vinha tendo sonhos eróticos com o coroa. Desconfiava, disse-me, que aquele professor gostava dele como homem. Escreveu que sentia forte atração pelo mestre, com quem esperava um dia ir para a cama. Aquela foi a senha para minha descida do muro. Era pegar ou largar. Abri o jogo para o garoto, que mal conseguiu acreditar que era tudo verdade, que no outro lado da banda estava de fato o seu professor. Como não havia mais o que esconder, procurei deixa-lo muito à vontade, começando por me chamar pelo nome, sem o “professor” e o “senhor”. Emocionalmente, estávamos nus um diante do outro, e era exatamente o que interessava para mim. Eu queria dar para o André e ele afirmara que se sentia atraído por mim, de modo que dali para frente era passar a borracha no constrangimento e partir para a via de fato. E foi exatamente o que fizemos. Ele veio ao meu encontro no ponto combinado. Bebemos alguma coisa e abrimos o coração um para o outro. Antes de tudo, estabelecemos que na sala de aula a relação professor-aluno se manteria tão formal quanto já vinha sendo. Eu queria dar para ele e ele queria me papar, isto era coisa pessoal nossa e nada tinha a ver com a hierarquia escolar. Tudo esclarecido e tudo combinado, fomos para uma cidade próxima cujo principal motel eu já havia frequentado com mulheres. Apesar de toda minha caminhada existencial, confesso que ao adentrar a suíte contratada eu tremia dos pés à cabeça. Era uma carga de emoção que quase me fazia perder a voz. Mas para que falar se tínhamos tanto a fazer? E o André foi logo fazendo aquilo que eu mais queria: botou seu lindo mastro na entrada do meu cuzinho devidamente lubrificado e forçou apenas o suficiente para entrar justinho e gostoso. O garoto era bem mais fera do que eu imaginara até aquele lindo momento. A gente dava uma foda maravilhosa e não demorava muito para o ele querer me enrabar outra vez. E aquilo era tudo o que eu mais queria, de modo que quando saímos do motel, já no final das madrugada, estávamos os dois bem cansadinhos, mas muito, muito satisfeitos. E cada vez que baixo minha calça para ele e o deixo agarrar-me pelas virilhas, mais quero e mais gosto do meu aluno querido, que na cama se tornou meu mestre das trepadas gostosas. Amo dar o cuzinho para o garoto André, independente de ser meu aluno. Aluno é uma coisa, e macho é outra, eu sei. Mas é tão gostoso ter os dois numa só pessoa.
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