No meu tempo de moleque adolescente do interior, a piazada aprendia as coisas do sexo com os mais velhos e experientes da patota, incluindo-se entre eles irmãos e primos. E tem um detalhe: aprendia-se sendo cobaia dos mais adiantados na matéria. Foi assim que para ter minha curiosidade satisfeita, tive que servir de mulherzinha para um irmão e dois primos. Não era sempre que se chegava à penetração, mas rolava muita bolinação, apertões, garotos deitados em cima com o pau no meio das pernas do moleque curioso. Foi exatamente assim que tomei conhecimento de que os bebês não eram trazidos pela cegonha, como até então eu achava. Também aprendi a me masturbar com eles. Meu irmão, no caso, dizia que se deixasse ele se deitar em cima de mim e botar o pinto no meio das minhas pernas, ele me ensinaria sempre mais coisas. E eu gostava daquilo. Seu pau quente roçava minhas coxas até ele ejacular. Repito, eu gostava daquilo, por isso queria aprender sempre mais. Um dos primos, quatro anos mais velho que eu, convidou-me a colocar o pintinho no rego dele. E foi assim que me iniciei no sexo ativo. Porém, para mim era mais gostoso que os moleques deitassem em cima de mim e gozassem nas minhas coxas. Eu ainda tinha receio de deixar que me comessem a bundinha, embora sonhando com o momento disso acontecer e sendo convidado o tempo todo a fazer “daquele jeito”. Como é certo que água mole em pedra dura tanto bate até que fura, chegamos ao dia em que concordei em dar o cuzinho para meu primo Renato, o mais entendido dentre os moleque da parentada. Não foi uma experiência muito legal, o pau dele era bem grosso e a lubrificação feita com saliva. Mas valeu como aprendizado. Num outro momento, sei lá, creio que talvez uma semana depois, meu outro primo, o Lélio, convidou para ir ao rio pescar com ele, meu irmão e o Renato. E não se fez de rogado, foi dizendo logo que eu ainda tinha coisas a aprender sobre sexo e que ele ia me ensinar mais algumas delas naquela tarde. Claro que aquilo foi música para os meus ouvidos, pois eu era o mais novinho da tribo e havia muito ainda a aprender, imaginava. Em algum momento da pescaria, ele disse aos outros que iria me levar para o mato próximo e me ensinar mais algumas coisas sobre como transar. Na verdade, aprendi mais um pouco, mas também tive que servir de mulherzinha para ele de vários jeitos: com pau no meio das pernas, abrações, beijos na boca e, suprema ventura, fui comido sem trauma por um pau lubrificado com vaselina entrando lisinho dentro de mim e, ao fim, levando um jorro de porra no rego. Esse foi o segundo marco emocional na vida do aprendiz de sacanagens. O primeiro deles dizia respeito ao meu irmão, ao tanto que me fazia bem ser a sua mulherzinha e deixar que gozasse fartamente entre as minhas pernas. Eu já estava sentindo por ele um afeto muito mais profundo do que há normalmente entre irmãos. Posso dizer, sem medo de ser ridículo, que eu estava amando ele de um modo especial, como se amam aqueles com quem sentimos os mais íntimos desejos e sem os quais parece que a vida não tem alegria. E o mesmo passou a acontecer em relação ao primo Lélio depois daquela inenarrável trepada que ele deu em mim. Isso sim era aprender das coisas. Não havia cobranças e nem suspeitas do que acontecia entre nós. Éramos apenas primos crescendo, brincando, pescando e, enfim, fazendo o que adolescentes e jovens normalmente fazem. E como seria nosso futuro, depois que os mais velhos ensinassem aos mais novos como “essas coisas” são? O futuro a Deus pertence, e naqueles idos o que eu muito queria era aprender ainda mais com meu irmão e com meus primos. Amava estar com eles, juntos ou separados. Quando juntos, eles me faziam de cobaia coletiva. Já quando um deles estava a sós comigo, rolava o lance preferido dele. A ideia vigente entre a turminha era que quando cada um chegasse à idade em que os pais deixariam sair mais, indo inclusive a festas e bailes, ele já estaria pronto para conviver com as meninas, namorar e lá adiante, casar-se. Também dava para juntar-se aos rapazes mais de idade e com eles ir à zona de meretrício, onde a esmagadora maioria dos moços da época iniciava-se no sexo com mulheres. Era a ideia. Mas eu apesar de ter seguido essa mesma rotina, não conseguia deixar a saudade das trepadas adolescentes com o irmão e os primos. Muita saudade de ter um macho deitado em cima de mim, com o pau quente roçando minhas coxas, por fim encharcadas de sêmen. E também muita, mas muita saudade de receber nas entranhas um pau duro bem lubrificado, culminando igualmente com o rego inundado de porra quente. Meu interesse por mulheres despertou, sim, e de vez em quando até me deitava com uma delas. Contudo, não raro eu fodia com mulher me sentindo como imaginava que ela devia estar se sentindo. E assim eu gozava fisicamente como homem, mas emocionalmente como mulher. E assim segue-se até hoje.
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