Depois de ter contado aqui a minha iniciação homossexual, sob o título: “ Nunca é tarde para tomar no cu”, recebi no meu perfil muitos pedidos de amizade. Todos eles de homens interessados em conversar comigo. Ao cabo de alguns meses, apenas continuei me correspondendo com um deles, de nome Pedroso , coroa como eu, e, segundo suas palavras, totalmente ativo na cama. Eu ainda continuava dando o cuzinho de vez em quando para o Loureiro, meu primeiro homem, mas como este vinha tendo frequentes problemas de saúde, nossos encontros ficavam cada vez mais escassos e decidi arranjar novo parceiro para satisfazer meu fogo por um caralho. Pedroso, um negro coroa, de idade regulando com a minha, morava no Estado vizinho ao meu e me disse que tinha mobilidade para vir ao meu encontro. Era policial militar aposentado, solteiro, e segundo dizia, com muito tesão ainda. Marcamos então um encontro na minha cidade. Tenente Pedroso, homem bonito, simpático e sorridente agradou-me de cara. Fazia meu tipo de macho e tinha bom humor. Curtimos juntos as melhores vistas da minha cidade, sem pressa e sem nenhum atropelo. De noite, fomos ao restaurante do hotel onde ele se hospedava, jantamos e bebemos vinho. Ele me apresentou ao pessoal do hotel como um ex-colega de farda. Mas eu estava mesmo era torcendo e fazendo figa para que o tenente logo me cantasse para irmos a um local privativo, só nosso. Eu estava em brasas para trepar com ele. Até então, eu só havia levado a jeba branca do Loureiro no rego. E estava desejoso de provar uma jeba preta. Ele tinha vindo ao meu encontro para comer minha bundinha. Esta era a verdade. E eu estava inquieto e tesudo. Queria dar logo para ele. Queria chupar seus bagos negros e provar se era real o que mulheres e homens já tinham me dito: que dar para um negão era sempre uma ótima pedida. Enfim, depois de sorvermos alguns copos de vinho e já devidamente jantados, Pedroso me convidou para subir com ele até seu apartamento no hotel. Um tanto encabulado, disse-lhe que poderíamos ficar mais à vontade se fôssemos ao motel. Ele achou que não. Que no seu quarto ninguém nos incomodaria. E, ademais já havia dado uma graninha para os recepcionistas do turno da noite, para que eles “não vissem” quem subia junto ao quarto. Mal entramos no elevador, e ele me abraçou por trás, beijando minha nuca e encostando sua jeba preta no meu traseiro. Pelo volume que senti, notei que de fato o tenente era do calibre longo e grosso. Melhor para mim. Talvez doesse um pouco, mas eu iria experimentar, pela vez primeira, o pau de um negão da legítima cepa. Naquela sua encostada, estava a primeira mostra do que eu viria a encarar logo a seguir. Entrando no apartamento, Pedroso baixou a calça e eu pude avaliar o tamanho do seu equipamento já em ponto de ação. Tomamos um banho juntos, ocasião em que ele deu uma futricada no meu rabinho, mas antes avisou que era apenas uma prévia para nos deixar ainda mais tesudos. Enxuguei seu mastro e suas volumosas bolotas cor de ébano, e depois chupei gulosamente todo aquele equipamento até quase o negão esporear. Como ele era mais alto e mais forte que eu, pegou-me no colo e me deitou de costas na cama. Desnecessário dizer que eu estava nas nuvens, ansioso para que ele me fodesse logo. E foi o que ele fez, não sem antes derrubar quase o tubo inteiro de gel lubrificante na minha argolinha. Numa só estocada meteu seu mastro preto no meu rego. Vi estrelas e labaredas quando ele botou tudo para dentro de mim. Mas, seguindo o protocolo, relaxei e me entreguei totalmente a ele, rebolando o traseiro no ritmo de suas entradas e saídas. Era tão bom estar debaixo do negão, sendo bombeado no rabo por uma rola preta e dura. Seu vai e vem era liso e macio e tocava minha próstata, o que me proporcionava intenso prazer. Não me masturbei na primeira vez para não perder o tesão, porque sabia que eu iria querer mais, muito mais do negão. E ele havia antecipado para mim, na mesa do jantar, que depois de darmos uma foda inicial para ficarmos mais calmos, era seu propósito vestir-me com roupas femininas bem provocantes. Da calcinha ao chale, ele me queria paramentado de mulher. E foi o que aconteceu, assim que saímos do chuveiro e nos enxugamos. Pedroso pôs-me em pé diante de um espelho e, lentamente, foi me vestindo com roupas de mulher. Uma calcinha linda, divina, cor-de-rosa, foi a primeira peça que ele pôs em mim. Quando me dei conta, estava totalmente trajado de mulher. Feito isto, ele sentou-me na cama e me beijou intensamente, dos pés até a boca, onde seus enormes lábios africanos quase engoliram os meus. Claro que com prévias assim, nós dois já estávamos prontos para uma segunda sessão de pica no cuzinho. Pedroso levantou a saia que me vestira pouco antes, tirou a calcinha cor-de-rosa e deitou-se em cima de mim, com nós dois frente a frente; empinou minhas pernas na posição de frango assado e seu gostoso mastro preto, devidamente lubrificado, alcançou meu cuzinho com vigor e ânimo. Entrou mais fácil que na primeira vez. E o meu querido tenente, de novo me papou gostosamente o cuzinho. Desta vez eu não me contive e ejaculei no púbis dele, praticamente ao mesmo tempo em que sentia sua porra aquecendo a camisinha dentro de mim. Novo banho, e outra vez ele me ajeitou dentro das roupas de mulher, pois esta era a sua fixação. Dizia sentir mais tesão e sonhar mais alto ao contemplar seu veadinho em trajes femininos. Falou que eu era a sua fêmea da vez, e assim ele queria me ver. Confesso para vocês que era exatamente assim que eu me sentia perto dele. Eu era a sua mulherzinha naquela ocasião, e não havia mais nada a questionar. Nem sequer a ausência de uma buceta. Ele se satisfazia plenamente no meu cuzinho, pois, do contrário, não teria me dito que se quisesse faturar uma xana, procuraria alguém do gênero feminino. Eu era a sua mulher e isto lhe bastava. Ele me queria exatamente como eu era. Ficamos cerca de uma hora apenas abraçados, vendo televisão, quando, de novo, senti seu volume duro encostado na minha bunda. Pedroso estava pronto para me dar mais uma trepada. E eu, claro, estava no ponto certo para que ele me papasse novamente. Mas antes dele botar para dentro do meu cuzinho pela terceira vez, dei mais um trato de língua na sua ferramenta que o fez urrar de prazer. Isto feito, pedi-lhe que ficasse em pé, fora da cama, para que eu aprumasse bem meu traseiro na borda do leito. Nós nos lubrificamos, Pedroso ajeitou a camisinha, que mal cabia naquele monumental sarrafo preto, e de uma só estocada acertou minha arruela e encostou seus bagos reluzentes nos meus glúteos. Que fincada gostosa! Rebolei tanto quanto pude no cacete do negão, até que, uma meia hora de prazer depois, ele estremeceu dentro de mim e jorrou mais uma porção de seu sêmen. Estávamos exaustos os dois, e a solução era dormir. Dormir juntinhos, em conchinha, o quanto pudéssemos, para, ao despertar continuarmos fazendo amor com todo o tesão que a natureza nos permitiria sentir. Dormimos o sono dos satisfeitos. Pedroso acordou antes de mim e foi logo fazendo um cafuné na minha bunda. Aquilo era gostoso demais e me deixou com vontade de levar mais rola preta no rabinho. Bolinei a ferramenta do meu parceiro e ela reagiu. Na posição de conchinha, ele tomou jeito atrás de mim e tornou a me penetrar com renovado vigor. Mais uma foda deliciosa e outra vez, gozamos na plenitude da força de nossos sexos. Sempre com gosto de “quero mais”...