No final do ano passado, em deslocamento para uma visita surpresa a um amigo e ex-colega de colégio, que também foi o primeiro macho a quem dei meu cuzinho, eu transitava por movimentada rodovia com os faróis apagados, contrariando a legislação que exige luz baixa durante o dia. Fui parado no Posto da Polícia Rodoviária Federal por um guarda alto, magro, de corpo visivelmente malhado, que além de referir que teria de me multar pela infração cometida vasculhou meu carro, tendo encontrado no banco traseiro o exemplar da revista pornográfica gay que eu comprara algumas horas antes. Percebi logo, pelo seu sorriso maroto, que tinha gostado da peça. Ordenou então que eu estacionasse meu carro em local mais apropriado, no pátio de veículos acidentados do Posto e entrasse na guarita. Obedeci à sua ordem e ao adentrar o recinto fui convidado a sentar-me. Levei um pito por ter sido flagrado com os faróis apagados, sob a afirmativa de que multar seria sua obrigação. O diabo é que ele continuava me olhado com olhar visivelmente cobiçoso, enquanto falava. Isso posto, duas situações me passaram logo pelo cabeça. Ou aquele policial queria dinheiro para não expedir a multa, ou seu interesse ia além disso. Ele poderia estar querendo fazer sexo comigo. Claro que eu me animei bastante e torci para que o desejo dele não fosse o de pedir propina, mas me cantar para uma transa gay. Meu tesão era grande, aquele pedaço de homem havia me agradado e eu já vinha de algum tempo sem levar uma jeba quente e dura no traseiro. Dei o máximo de corda possível para o guarda, permitindo que notasse minha vontade de ser comido por ele. A revista continuava à sua frente sobre a mesa de trabalho e ele ora olhava para mim, ora para as fotos de sacanagens homossexuais. Mesmo assim, voltei a falar da multa e pedi que destacasse a notificação que eu precisava assinar e me devolvesse a revista gay, porque era preciso seguir meu destino. Iran, este o nome do policial, quis então saber para onde eu estava me dirigindo. Meu destino estava próximo, era a cidade em cuja jurisdição situava-se o Posto onde ele trabalhava. Seus olhos brilharam e disse-me que era ali que ele residia. Veio então a proposta pela qual eu ansiava desde que pus os olhos nele pela primeira vez. Iran propôs que eu aguardasse a chegada de seu substituto e então ele pegaria uma carona comigo. Meu cuzinho piscou e quase tive um orgasmo só de ouvir aquela proposta. Claro que acabaríamos numa cama, comigo rebolando debaixo dele, pensei com meus botões. O tempo parecia não passar, tamanha minha excitação com a cantada do Iran. Enfim, chegou ao Posto o colega que viera rendê-lo. Iran conversou algum tempo com ele, passou-lhe uns papéis e então fez-me sinal que a gente podia tocar para a cidade. Ofereci a ele a direção do meu carro, dizendo de bate-pronto que com ele dirigindo eu me sentiria até mais seguro que comigo próprio. Ele ficou todo pomposo e aceitou sentar-se ao volante do meu carro. Na verdade, eu queria mesmo era sentir-me como a mulher que vai ao lado do seu macho tão desejado, deixando para ele a direção do carro. O ser feminino que há dentro de mim cresceu e se agigantou quando Iran ao mudar a marcha pegou firme no meu joelho e deu uma apertada nele. Eu derreti de tesão. Nossos olhares se cruzaram e cada um de nós entendeu os desejos do outro. Já antecipando comigo o que eu queria ouvir, pisquei para o Iran e o provoquei, lembrando que ele não havia ainda destacado o comprovante da multa que eu deveria pagar por ter sido flagrado com os faróis do meu carro fora da posição “luz baixa”. Tudo ficou ainda mais claro com a resposta dele: “Você acerta a multa comigo na cama, assim que chegarmos no meu apartamento. Pode ser”? Prontamente eu lhe respondi que não só poderia ser, como deveria ser. Era tudo o que eu mais desejava que acontecesse. No restante do trajeto até a cidade, eu e Iran discutimos alguns detalhes sobre nossas preferências íntimas, para que quando chegássemos às vias de fato estivesse tudo certo e nos permitíssemos extrair o máximo de prazer sexual da nossa relação. Antes de entrar na garagem do prédio do Iran, paramos numa loja de conveniências e ali compramos bebidas e guloseimas. A noite seria longa e puxada, com certeza. Só quem é capaz de sentir-se fêmea diante de um macho desejado, pode avaliar o que eu estava sentindo nessa hora que antecedia nossa primeira trepada. Durante o trajeto do Posto da PRF até a cidade, eu já tinha tido a oportunidade de tocar carinhosamente o sexo do Iran. Um mastro bonito, não exageradamente grande, porém superquente. Saber que dali a pouco eu o teria inteiro dentro de mim era algo indescritível. Enfim chegamos ao pequeno porém bonito, bem decorado e organizado apartamento do Iran, a quem eu já vinha chamando de “meu querido”, com ele adorando ser tratado assim. Tão logo sentamos no sofá da sala, Iran sorriu e falou que diante do que veríamos a seguir a minha revista gay iria parecer leitura infantil. Ligou o vídeo e então começou o festival de erotismo e transas homossexuais. Tiramos nossas roupas e assim como viemos ao mundo, nos demos a calorosas preliminares para anteceder a efetiva penetração. Buscando a melhor e mais confortável posição, entreguei-me de corpo e alma para aquele homem determinado, que pouco antes me confessara sentir mais prazer no sexo gay do que com mulher. O que me deixou ainda mais em brasas e vibrando de emoção para sussurrar em seu ouvido que eu seria uma verdadeira mulher para ele. Paciente e carinhoso, Iran forçou um pouco seu lindo cacete na portinha do meu botão e este deslizou suavemente para dentro de mim, posto que havia sido previamente lubrificado com esmero. Rebolei gostosamente naquela rola quente e dura. Mexendo meus quadris com habilidade e volúpia, eu buscava extrair o maior prazer possível daquele ato, bem como proporcionar ao meu macho o melhor de mim. Até então eu já havia sido balançado nos cocos por um bando de homens tesudos e gostosos. Mas Iran foi muito além das minhas expectativas. Sempre que estou com um macho de pau duro em cima de mim eu me sinto mulher. Mas com aquele policial rodoviário me enrabando de maneira tão esplendorosa meu lado feminino alcançou sua máxima potência. Nossa noite foi toda embalado por sexo, orgasmos, suor e cerveja. Só dormimos no finalzinho da madrugada. Acordamos já perto do meio-dia e senti então o quanto era bom estar do lado daquele macho admirável, que reagiu prontamente às minhas carícias e tornou a me enrabar com tesão juvenil. Folgamos juntos o restante daquele dia e à noite ainda tivemos disposição para transar mais um pouco. Na manhã seguinte, Iran precisava apresentar-se ao trabalho e tivemos que nos separar um do outro, mas não sem antes deixar agendado um possível novo encontro. Fui então para o hotel e descansei tudo o que deu, para em seguida fazer a visita surpresa ao meu primeiro homem, aquele que rompeu o lacre do meu rego e me proporcionou a certeza de que na presença de um macho eu era fêmea. Élcio não imaginara nunca, segundo me disse, receber minha visita. Ele também morava sozinho e passamos no hotel para acertar minha conta e retirar meus pertences. Não conseguimos nos conter de tesão, e antes de deixarmos o quarto ele me provocou para recordar nossa primeira vez. Como as mulheres e os gays tão bem sabem, cada macho tem seu jeito e seus encantos na cama. Élcio não se igualava ao Iran no quesito, mas como ele foi meu primeiro homem, o carinho por ele era especial. Ser trepado por ele não era só uma questão de prazer sexual, mas também a emoção da sua presença, do seu cheiro, da sua imensa alegria por estar comigo. E eu correspondia a ele da melhor maneira possível, de forma que se o policial Iran passara a ser meu macho preferido, o Élcio continuava sendo o meu primeiro amor. Nossa trepada no hotel foi deliciosa. Que bela recordação da nossa primeira vez! Fiquei com ele por mais uma linda e gostosa semana. A folga estava acabando e eu precisava retornar para minha cidade. Na passagem de volta pelo Posto da PRF, parei para cumprimentar o Iran, em escala de plantão naquele dia. Ele me levou para o banheiro da guarita e deu-me então uma despedida concreta, em alto estilo e com inigualável gozo. Deixou-me com o cuzinho ardido, mas satisfeito e feliz da vida para seguir minha jornada.
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