Meu patrão, meu homem

Narrativa real de João (Joana) Feitosa: "Desde o meu primeiro dia como auxiliar de escritório na firma da qual hoje, sou o gerente financeiro, o grande sonho da minha vida era um dia chegar a ser a mulherzinha do meu patrão. Ele era um homem bonito, alto, moreno, bigodudo, voz grossa, super, híper, mega simpático. O mulherio do escritório também se mijava de tesão por ele. Mas ele era austero e tratava todo mundo da mesma maneira: com enorme simpatia, porém com igual distanciamento. Ele era o patrão e todos nós éramos seus empregados. Embora nada sabendo sobre sua vida pessoal e suas preferências na cama, eu sentia o tempo todo um tesão medonho por ele. Tudo o que eu mais queria na vida era dar meu cuzinho para o patrão. Ser a sua putinha preferida. Naqueles idos eu ainda não tinha levado um caralho para valer, apenas esfregões e encostos de um colega de aula que, acertadamente, nunca acreditou muito em minha exernamente manifestada masculinidade. Mas naquelas alturas da vida, apenas a tia Cláudia, alma piedosa que me criou desde neném, sabia da minha condição de fêmea nascida com corpo errado. Eu também falava com ela sobre a angústia que tomava conta de mim porque meu patrão não me dava nenhuma chance de me abrir para ele, e poderia muito bem me mandar embora do emprego se eu me assanhasse demais. Mas também era óbvio que todos os temores e os cuidados não me impediam de sonhar com o meu patrão, nem de me imaginar a sua putinha preferida. Era o que eu queria de todo o meu coração, e na quietude dos meus pensamentos o exercício era livre. E como eu exercitava minha libido sonhando acordado (e dormindo também) com nosso querido patrão, doutor Amarante. As meninas do escritório certamente também sonhavam acordadas, e dormindo também, com aquele maravilhoso homem, casualmente nosso chefe maior. Elas tinham bucetas para oferecer, eu não tinha. Mas desde que o mundo é mundo, sabe todo mundo que na relação intima entre dois seres do mesmo gênero há variações possíveis e factíveis. E eu as exercitava plenamente em meus devaneios. Até tentei me ligar em outros homens, para ver se dava liga e ela me fizesse esquecer um pouco o doutor Amarante. Com dois deles, quase cheguei às vias de fato, mas na hora “H” eu caí fora. Meu cuzinho continuou virgem. Esperava para ser rompido pelo meu patrão. E a espera se tornava cada vez mais angustiante, especialmente depois do dia que fui abraçado pelo doutor Amarante, como agradecimento a um trabalho bem feito, que possibilitou à empresa economizar expressiva soma de dinheiro. Não posso negar que me animei bastante com o abraço do patrão, especialmente pelo fato dele ter deslizado demoradamente sua mão direita em minhas costas. Cerca de duas semanas depois da homenagem, doutor Amarante me convidou para irmos pescar em seu sítio. Iríamos no sábado de manhã, o almoço seria servido lá mesmo e o retorno se daria à tardinha. Convite feito, convite aceito. Foi um dia extremamente agradável, pescamos vários peixes e conversamos bastante, tomamos whisky e cerveja. A mulher do caseiro nos preparou um delicioso almoço, após o qual nos deitamos em redes armadas em árvores próximas do açude dos peixes. E foi então que doutor Amarante disse que tinha um assunto pessoal para falar comigo. Meio assustado, disse-lhe que seria todo ouvidos. Sem rodeios, ele falou que mesmo com todos os cuidados que eu tomava, ele vinha notando em mim algo diferente, algo feminino, delicado e sensível. Perguntou-me de pronto se eu tinha namorada ou namorado, a o que lhe respondi que estava só porque nunca tivera coragem de me declarar para quem eu de fato adorava. Experimentado como só ele, meu patrão levou a conversa para um ponto em que não tive escapatória a não ser abrir o jogo e dizer que era ele o homem a quem eu queria dar minha bundinha pela primeira vez, fazia tempo, mas tinha receio de ser mandado embora do emprego, especialmente porque nunca tivera qualquer abertura da parte dele. Usando de toda a sua argúcia, meu patrão deixou claro que sua maior preferência sexual era por mulheres, mas que dependendo de algumas circunstâncias, nada tinha contra variar o cardápio. Claro que eu tive a curiosidade de perguntar quais seriam essas circunstâncias, a o que doutor Amarante trouxe a sua rede para mais perto da minha e falou que adorava ver homem vestir-se de mulher. Seu tesão vinha à flor da pele e dali para diante tudo poderia acontecer. Eu topei na hora, afirmando que ele tinha liberdade para escolher o momento e o local em que eu poderia me apresentar com vestes femininas. Ficou então combinado que no próximo final de semana eu levaria meu kit mulher até o apartamento dele e lá faria a transformação por ele pedida. Dito e feito. Até eu próprio me surpreendi com a caracterização feminina que consegui fazer em mim, com total capricho na depilação, no ajuste das roupas íntimas, na colocação da peruca e na maquiagem facial. Nunca antes eu havia me sentido tão mulher como ali, naquela hora. Jeito de mulher, tesão de mulher, suspiros de mulher, agora era só provocar meu patrão para que ele me fizesse mulher na cama. Ele não perdeu tempo. Banhou-se e rapidamente voltou enrolado na toalha, enquanto eu esperava sentada na cama. Meu patrão então deixou a toalha cair e sua bela ferramenta, dura como aço, apontou para o meu rosto. Com uma camisinha ao alcance, vesti o seu mastro e o abocanhei quase em êxtase orgástico, deixando ele totalmente baratinado com o boquete que lhe apliquei. Em seguida, meu patrão pediu-me que ficasse em pé na beirada da cama e então ele me despiu lentamente, detendo-se em deslizar suas mãos suavemente no meu traseiro até me deixar totalmente sem roupas, quando então me deitou de bruços, trocou de camisinha, nos lubrificou e introduziu lentamente sua deliciosa vara no meu cuzinho. Era minha primeira vez, mas era com o homem pelo qual ansiei fazer isso desde o dia em que o conheci, de modo que o pouquinho de dor produzida pela penetrção se esmaecia no prazer de ter aquele macho em cima de mim metendo gostoso a sua vara no meu traseiro. E quanto mais eu rebolava e gemia, mais fundo no meu rego o seu caralho entrava. Que foda espetacular com aquele homem ímpar. Ela era o meu primeiro homem, o macho que de fato fez eu me sentir uma verdadeira fêmea. Tive a melhor de todas as noites da vida nos braços peludos do meu patrão. Não contei o número de vezes que ele me enrabou naquela nossa primeira vez. Várias trepadas, uma melhor que a outra. Também dormimos algumas horas e quando acordamos o patrão ainda teve disposição para mais uma metida no meu rabo. Após o que nos banhamos e ele me pediu que eu tornasse a me vestir de mulher e me maquiasse como fizera na véspera, sem esquecer de ajeitar na cabeça a peruca loira, enquanto isto ele prepararia o café para nós dois. Obedeci ao pé da letra e tudo fiz para ficar o mais bonita possível para ele. Após o café, doutor Amarante pediu-me que sentasse no seu colo, na sala de estar do apartamento, enquanto ele trabalhava em seu caderno de anotações das atividades semanais da empresa. E assim ficamos por mais de duas horas, quando então doutor Amarante me convidou para irmos novamente à cama. E foi então que ele me deu mais uma foda de arrepiar. Melhor que todas as anteriores, que já tinham sido excelentes. Mais que nunca, ele me fez sentir aquilo que na verdade a minha natureza íntima é: FEMININA.

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 30/09/2020

Gata, que gostoso. Amei

foto perfil usuario silva47ssa

silva47ssa Comentou em 27/01/2018

excitante... gostei e voltei.....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lucionorberto

Nome do conto:
Meu patrão, meu homem

Codigo do conto:
112300

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
27/01/2018

Quant.de Votos:
12

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