Narrativa de uma transexual feliz. “Tem vezes que dou risadas, mas tem outras oportunidades que me indigna ver o proselitismo que setores organizados e ONGs fazem da questão de gênero, no Brasil. Sou uma transexual, nasci assim, descobri que era assim por volta dos 13 anos e nunca fiz disso cavalo de batalha. Pelo contrário, me aceito com alegria como sou e procuro extrair do meu corpo e do meu gênero (ou da falta dele) o máximo de prazer que consigo. Como nunca cogitei submeter-me à cirurgia de genitália e, portanto, não tenho vagina, gosto de dar o cuzinho e é dando ele para machos bacanas que me sinto feliz e realizada. Mas tudo isso não precisa ser exposto ao público pois o que faço com meus homens, eu o faço sempre entre quatro paredes. Para ser feliz, basta eu sentir o que sinto e quem está comigo também gostar de fazer o que juntos fazemos. Claro que eu sei que cada caso é um caso, mas acho que a vitimização das pessoas “diferentes” não é o melhor caminho. Quando descobri que eu era diferente dos outros meninos, porque no lugar de me identificar com eles eu pensava em foder com eles, senti que esse era o meu caminho, e que deveria ser só meu. Um primo em especial, me acendia desejos intensos de ser a sua menina. Como “aquilo” não passava e cada vez que eu estava com ele mais crescia em mim o tesão, sutilmente puxei um papo que imaginei pudesse nos levar à questão do meu mais profundo interesse. E foi o que aconteceu. Robertinho, meu primo, estava então com 18 anos e eu havia completado há pouco meu décimo-sexto aniversário. Eu já tinha visto uma vez o pênis dele e ficado encantado com o tamanho e a beleza daquela ferramenta. Tudo o que eu queria então era que ele também me desejasse e fosse o primeiro macho a me comer a bundinha. Eu tinha todos os desejos de mulher, mas também tinha consciência que meu corpo era masculino. Meu pênis era bem menor que dos outros meninos da minha idade. E, para ser sincero, eu o tinha em conta apenas para fazer xixi. Robertinho gostou daquela conversa. Aliás, gostou muito, assim como adorou quando eu lhe disse que sim, que eu teria enorme gosto em dar meu cuzinho para ele. Ou melhor, que era tudo o que eu mais havia desejado desde que me senti apaixonada por ele. Contei-lhe que eu já havia tido sonhos eróticos com ele, onde ele me cobria com seu corpo quente e enfiava seu pau duro no meu rego. O primo levantou-se, estendeu os braços e me deu um caloroso abraço, agradecendo-me por eu ter me apaixonado por ele. Senti gostosamente seu pau duro encostado em mim. Como estávamos em lugar impróprio para maiores intimidades, ele propôs nos encontramos na minha casa. Robertinho sabia a hora que meus pais chegavam do trabalho o que naquele dia não estava distante o suficiente para ficarmos um tempo maior a sós. Combinamos então que no dia seguinte ele viria mais cedo para a minha casa. Sugeriu que eu o esperasse vestindo uma calcinha e uma camisola da minha mãe. Ele também confessou que desde que éramos pimpolhos tinha sempre observado em mim algumas características e trejeitos mais próximos de meninas do que de meninos. Contou-me ainda que havia tido algumas relações heterossexuais e que também já tinha transado com um colega de sala que fazia sexo com rapazes. Estava ficando tudo mais claro e encantador para mim. Robertinho, meu primo querido também me desejava e já tinha experiência na área. Passei em claro boa parte da noite da véspera do encontro com meu primeiro caralho, e nas horas em que consegui dormir sonhei o tempo todo com o dia seguinte. Enfim, chegou a hora que meu primo havia combinado de bater lá em casa. Já fazia mais de hora que eu tinha me vestido de mulher para recebê-lo. A calcinha e a camisola de mamãe serviram bem em mim. E tudo o que eu mais desejava naquele instante era que meu primo chegasse logo e fizesse de mim a sua fêmea. A campainha tocou e eu corri atender. Era o Robertinho que estava lá, lindo como sempre. Eu tremia dos pés à cabeça, meu cuzinho piscava de vontade de ser aberto pelo meu amado. Uma sensação incrível de feminilidade tomou conta de mim e me empurrou para os braços do Robertinho. Beijei a sua boca com tesão e ele correspondeu ao meu arrojo e me beijou ainda mais forte. Peguei-o pela mão e nos dirigimos até a minha cama, onde meu amado primo realizou o grande sonho da minha vida. Penetrou-me deliciosamente. Não senti nenhuma dor, apenas prazer naquela minha primeira vez. Era com o moço que eu mais amava e ele sabia corresponder aos meus desejos. Minha iniciação não poderia ter sido melhor. Embora ainda apenas uma menina plantada em corpo masculino, eu sabia perfeitamente qual era o caminho que trilharia a partir de então. Continuei fodendo com o primo Robertinho, e só com ele, por mais três anos. Da maneira mais discreta que podíamos. Comprei algumas roupas de mulher e as escondi numa mochila na qual somente eu mexia, para serem usadas quando eu e o primo nos encontrávamos. Além de mim e do meu primo e amante, creio que até então ninguém mais sabia da minha condição de transexual. Naqueles dias, como acontece até hoje, não me exponho para a sociedade, do mesmo modo que não visto em público nenhuma camisa de militante. Minha vida íntima só interessa a mim e aos homens com quem me relaciono, dos quais, fique bem claro, exijo a máxima discrição. Para eles, entre quatro paredes, me visto de mulher e transo como verdadeira messalina. Voltando ao meu primo Robertinho, só posso dizer que apesar da distância que hoje nos separa e dele ter constituído uma família, eu continuo amando muito ele, e confesso também que sinto saudades do seu jeito de me penetrar e me fazer sentir mulher no seu mastro. Mas prefiro a discrição outra vez, deixando ele entregue à sua família. Tenho encontrado outros machos lindos e maravilhosos na cama, com os quais transo até quando isto nos traz prazer e alegria. Quando deixa de ser interessante, nos despedimos e eu procuro novos sabores, novos valores e novos amores. Como já disse e repito: sou fêmea, para os machos que me aceitam como eu sou, e não para os estranhos.”
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