Meu tio Nengo tinha dois anos mais que eu. Era o filho temporão de meus avós maternos. Quando crianças, eu pedia sempre para irmos até o quintal e nos mostrarmos os pintinhos. O dele era maior que o meu e ficava duro mais rápido. Um belo dia minha avó e mãe do Nengo, nos surpreendeu mostrando os bilaus um para o outro e nos trançou no chicote. Apanhamos e ainda fomos postos de castigo. Aquilo não era coisa que meninos bem educados devessem fazer. Mas o diabo quando quer uma coisa escolhe o momento certo para tê-la. O tempo passou e o pau do meu primo começou a tomar jeito de pau de adulto, os pentelhos escureceram seu púbis e ele passou a sentir tesão de verdade, no lugar daquele “tesão de mijo” que meninos sentem. Convidou-me certo dia para irmos juntos nadar no rio que passava por um bosque relativamente próximo do nosso bairro . Hesitei um pouco temendo outra surra de vovó, mas acabei cedendo. Nos divertimos bastante na água, até que Nengo tomou coragem e disse-me que havia aprendido com um colega de sala como é que a gente fazia amor Ele queria me ensinar como era isso. Topei, sem no entanto imaginar que a aula seria prática, pois pensei que ele apenas faria os gestos e movimentos correspondentes, já que conosco não havia nenhuma menina. Sem delongas, Nengo mandou que eu deitasse de bruços e erguesse um pouco minha bunda. Ainda um tanto surpreso, obedeci sua ordem. Com o pinto bem duro, ele forçou a ponta na entrada do meu cuzinho. Gritei para que parasse, pois aquilo doía. Mas Nengo não quis saber. Forçou ainda mais e enfiou toda a sua vara no meu rego, ao mesmo tempo em que prensava seu púbis contra minhas nádegas e com as mãos me impedia de levantar e escapar dele. Mas, surpresa ainda maior para mim, tão logo ele iniciou suas estocadas, tremi inteiro e forcei a bunda ainda mais contra o seu púbis. Aquilo estava se tornando cada vez mais gostoso, meu bilau endureceu e a cada “carregada” do meu tio, o troço me levava a um estágio de bem-estar que por mim jamais terminaria. Éramos apenas dois adolescentes, mas ser fodido no cuzinho, e ainda mais pelo meu tio, quase irmão, revelava-se algo que nunca na vida eu imaginara fosse tão gostoso. De repente, o corpo dele tremeu inteiro, seus dentes cerraram e ele descarregou jatos de sêmen dentro de mim. Alguns minutos depois, seu bilau amoleceu e ele me soltou. Mas nenhum de nós dois, após aquele ato de tamanha intimidade, era mais o mesmo. Meu tio Nengo me abraçou suavemente e confidenciou que estava muito feliz por eu ter deixado ele me ensinar a foder. Diante daquela nova e inédita experiência, eu também tive certeza que nossas vidas nunca mais seriam como haviam sido até então. Nossa transa tinha sido mais que um simples trepada, pois se já nos gostávamos muito como tio e sobrinho quase irmãos, dali em diante haveria algo mais a nos aproximar e unir. E assim foi, pois a partir daquela nossa primeira trepada, sempre que possível repetíamos tudo, cada vez mais próximos um do outro e mais nos querendo bem. Eu, que nunca antes fora muito ligado nas meninas do nosso entorno, passei a ter olhos unicamente para o meu tio quase irmão, Nengo. Na verdade, passei a sentir-me muito mais a sua mulherzinha do que o seu sobrinho. Cada vez que ele me convidava para foder, mais eu vibrava e me sentia sua fêmea. Demos um jeito de conseguir vestes de mulher para eu envergar em nossos momentos íntimos. Tio Nengo estremecia quando eu me aprumava para ele despir-me lentamente da calcinha. Uma vez desnudado, ele se encarregava de colocar-me na melhor posição para ser penetrado e rebolar no seu mastro quente e duro. Fazíamos tudo sempre com o maior cuidado para não sermos molestados por quem quer que fosse. Incontáveis transas tivemos até chegar o dia em que meu tio, já formado e admitido por concurso no serviço público federal, foi transferido de cidade. Nossos encontros escassearam, é verdade, mas não deixaram de acontecer, pois sempre que dava no jeito ele vinha visitar a família e encontrar-se comigo, quando então saíamos juntos para a noite que, invariavelmente, terminava em mais algumas gostosas trepadas. Eu me preservava para ele, de modo que quando podíamos nos encontrar intimamente minha disposição para levar sua deliciosa jeba no cuzinho era grande. E ele nunca me decepcionava. Estava sempre disposto a apagar meu fogo. Certa feita, Nengo presenteou-me com um sensual conjunto de saia e blusa, além de uma coleção de calcinhas, sutiãs e camisolas. Em trajes femininos, com maquiagem pesada e os lábios tomados pelo batom vermelho, era assim que meu macho querido adorava ser chupado “pela sua sobrinha e amante”, como ele se referia a mim naqueles instantes de extremo erotismo. Lamber seu saco enorme e massagear suas batatas gostosas, era para nós dois o auge da preparação para o “vamos ver”, em que ele me cavalgava com o pau todo dentro do cuzinho e eu rebolando debaixo dele feito uma puta. Aliás, eu era (e ainda sou) sua mais desejada putinha. E ele é o mais desejado de meus putos. Com o tempo, e não podendo estarmos sempre juntos, eu e tio Nengo liberamos um ao outro para novas conquistas. Ele, para mesclar suas trepadas com homens e mulheres, e eu para conquistar outros machos. Confesso que já provei vários deles, mas nenhum ainda encontrei para me satisfazer com a mesma intensidade que tio Nengo me satisfaz. Peço vida longa para nós dois, porque levar seu pau gostoso no cuzinho é o que de melhor quero da vida.
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