Eu: Alô, quem está falando? Garoto de programa: Aqui é o Lucas. Meu dote é modesto, sou ativo e passivo. Faço bem gostoso, sem machucar. Eu: Oh, Lucas, então é você mesmo que eu estava procurando. Vi seu anúncio no site e liguei. Está disponível para a gente se encontrar, hoje ainda? Lucas: Sim, tenho um tempo para lhe atender, agora. Eu: E o programa, Lucas, quanto custa? Lucas: Olha, meu querido, por uma hora eu cobro cem reais. Está bom assim? Eu: Sim, claro, e como faço para me encontrar com você? Lucas: Transamos no meu apartamento, apenas me diga onde você está e eu lhe pego aí, tenho condução própria. A propósito, com o é seu nome? Eu: Sou o Lúcio, mas quando estivermos peladinhos, só nós dois, vou querer que você me trate como Lúcia. Lucas: beleza, Lúcia, vou chamar você assim desde agora. Quem tem a feminilidade em sua natureza, mesmo estando num corpo de homem, entende a quantas eu já estava me sentindo naquelas alturas do nosso papo pelo telefone. Passei minhas coordenadas ao Lucas e dei a ele detalhes da minha aparência e como estava vestido. Não se passaram 15 minutos e o carro dele, cujo número da placa ele havia me relatado, estacionou próximo de onde eu estava e dele desceu um moço moreno, magro, de estatura mediana. Um pedaço de mau caminho. Sorriu para mim e se aproximou perguntando se era a Lúcia. Não foi preciso falar mais nada. Dei-lhe um abraço apertado e, discretamente, rocei meus lábios nos dele, que correspondeu, também discretamente. Seu pequeno mastro estava duro e ele fez questão de encostar firme em meu púbis. Meu cuzinho estava implorando por “aquilo”. E foi o que fizemos. Embarcamos no carro do Lucas e ele tocou direto para o prédio onde alugava a dependência para encontros íntimos. Subimos rapidamente e entramos nos amassando. Ele me ajudou a deitar na cama e veio por cima de mim com a suavidade do garoto passivo, mas com a determinação do macho ativo. A visão do pintinho dele, duro e quente, me deixou louco para ser penetrado. Estava ali uma ferramenta que certamente faria um ótimo serviço, sem me machucar. Empinei o traseiro e implorei que ele enfiasse tudo em mim. Seu instrumento já havia sido vestido e lubrificado, de modo que num vapt-vupt ele foi agasalhado inteiro no meu cuzinho. Que sensação maravilhosa, muito superior àquela que tive em minhas relações anais anteriores, com camaradas pauzudos que quase me arrebentaram as pregas. E muito mais que só ter um pau indolor, Lucas era uma verdadeira máquina de foder. Seu tesão ia muito além do tamanho do pinto. Ele me enrabou como jamais outro homem havia me enrabado. Aquela nossa primeira série de trepadas estava me fazendo tão bem, mas tão bem que se fosse possível eu gostaria que ele não tirasse sua pica de dentro de mim nunca mais. Lucas era um moço de escolaridade média, porém experiente da vida. Conversava bem, era educado e parecia bem discreto. O tipo de macho que apesar de cobrar para meter a vara em um cuzinho tesudo, tinha noção do papel que representava no sexo. Pela manhã, ele dava assistência sexual aos frequentadores de uma casa de massagens. Mas as tardes e as noites ele tinha livres para atar seus próprios programas. Dizia-se satisfeito com a vida que levava. Contou ter-se iniciado no sexo gay aos 17 anos, com seu primo um ano mais novo. Tanto gostara de dar e comer cus que resolvera fazer disso seu meio de vida. Tinha uma namorada mulher, mas como garoto de programa dava atenção exclusiva a homens. Tamanha era a satisfação que Lucas me proporcionava na cama, que por cerca de dois anos não procurei outro homem para me enrabar. Sempre que o tesão vinha, eu ligava para ele marcando novo encontro. E muito me entristeceu a ligação que certo dia recebi do seu celular, comunicando que não mais haveria sexo com ele. Decidira voltar para sua cidade de origem, retomar seus estudos e constituir família com a namorada mulher.
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