Fiquei viúvo logo após completar 60 anos, e como não tínhamos filhos, minha vida passou a ser um poço de solidão. Eu sentia falta da companhia da esposa e isto precisava ser compensado de alguma forma. Era necessário me enturmar com gente. Mas quem? Com gente jovem, eu não teria chances. Seria tratado apenas como um vovô bobão. Foi aí que me palpitou procurar um desses chamados “grupos da melhor idade”. Resumindo: um destes ajuntamentos de velhos. E não é de ver que ali eu me dei bem, desde o primeiro dia de turma. E me dei tão bem que logo de cara fiz várias amizades, tendo inclusive um senhor mais ou menos da minha idade me convidado a passar as tardes na sua casa. Ele também era sozinho, nunca se casara e não tinha filhos. Que boa ideia, pensei, assim resolveríamos junto nosso problema de solidão. Seríamos bons amigos, com certeza. Adicionei o senhor Loureiro no meu WhattsApp e prometi que não demoraria para ele receber minha primeira visita. Alguns dias depois, foi Loureiro que entrou em contato e propôs tomarmos o café da tarde na casa dele. Aceitei prontamente. Tirei meu carro da garagem e rumei para o endereço do novo amigo. Nosso papo foi animadíssimo e o café estava ótimo. Loureiro tinha uma governanta. Ela que nos serviu o café. Terminada a tarefa, dona Inocência despediu-se de nós e foi para casa. Havia concluído a jornada daquele dia. Imediatamente, notei que Loureiro mostrou-se mais alegre, animado até, eu diria. Estávamos agora só nós dois na casa, e ele não perdeu tempo, seu papo seguiu para o erotismo e logo em seguida descambou para sexo. Só que ele não falava do sexo entre homem e mulher, mas do sexo entre homens. Loureiro estava dando toda a pinta de curtir a homossexualidade, o que ele próprio confirmou logo em seguida, quando aproximou-se de mim, encostou sua cadeira na minha e pediu licença para pegar minha mão. Ele tremia e suava frio. Perguntei-lhe por que e obtive como resposta simples e direta que ele tinha simpatizado demais comigo e queria saber se eu também o via como um pretendente à intimidades. Foi difícil admitir que sim, especialmente porque até então eu nunca tivera coragem suficiente para praticar o sexo com parceiro do mesmo gênero. Claro que muitas vezes eu me excitava com a visão de dois homens trepando e, confesso, pensando que um deles poderia ser eu. Geralmente me vendo como a fração passiva. Enfim, ali estava a oportunidade que me dava meu recém-conhecido Loureiro. Pensei com os meus botões: ele é solteiro e eu sou viúvo, não temos que dar satisfação de nossos atos íntimos para ninguém. E, ademais, nunca é tarde para tomar no cu. Respondi ao Loureiro que sim, que eu achava ele interessante e que eu havia entendido o rumo da sua conversa. Não foi necessário nenhum outro papo. Havíamos nos entendido. Loureiro levantou-se e foi até a cozinha tomar seu inseparável comprimido azul. Aquilo me deu a certeza de que o velhote era ativo na relação homossexual. Fiquei todo elétrico, pois levar no rabo seria uma experiência inédita para mim. Finalmente a visão que mantive no meu íntimo durante muitos anos, se tornaria real. Loureiro era médico, embora ultimamente vivendo mais da aposentadoria do que da clínica, e isto me dava certa tranquilidade para encará-lo como macho. Sem sentar-se novamente, ele sugeriu que fôssemos para seu quarto. Deitou-me de bruços na cama e veio por cima de mim, já em pleno efeito do Viagra, mas ainda sem baixar a calça. Pau duro futricando no meu rego e eu achando aquilo maravilhoso. Levantamos, tomamos uma chuveirada e então viemos pelados para baixo da coberta. Loureiro estava pronto. E eu também. Na mais absoluta certeza de que era aquilo mesmo que eu queria naquela hora: levar um caceto duro e quente no rabo. E o velhote não me decepcionou. Vestiu seu manguá com um preservativo, lubrificou-se e me lubrificou. Confesso que vi algumas estrelinhas, enquanto ele forçava para entrar na minha arruela. Mas foi só, porque em dois tempos o caralho do Loureiro estava devidamente encaçapado no meu traseiro. Turbinado a Viagra, é bem verdade, mas o importante é que estava duro e deslizava gostoso dentro de mim. Que gostosa experiência para um sessentão que só tinha transado de maneira heterossexual, até então. Adorei a novidade e exigi mais do Viagra do agora meu macho Loureiro. Ele correspondeu direitinho, me fazendo a rosca duas vezes naquela tarde. Era tudo verdade. Eu tinha dado meu cu pela primeira vez, já passado dos 60 anos. E tinha gostado. A “coisa” nova era boa de se provar. Doutor Loureiro, conhecido meu de tão pouco tempo, mostrou-me um novo caminho no sexo. E eu já estava certo, com apenas duas trepadas, que aquele seria um caminho sem volta. Dar o cu era bom demais para me arrepender e voltar atrás. Não que eu me arrependesse de não ter me deitado antes com um macho, porque tudo na vida tem seu tempo, mas que doravante eu haveria de querer recuperar o tempo perdido, ah se haveria. Doutor Loureiro que reforçasse o seu estoque de Viagra, porque eu iria exigir muito dele, dali em diante. E não tenham dúvidas que exigi. E ele adora ser exigido. O velhote dá-me uma trepada agora e logo adiante já está querendo dar outra. Parecemos dois adolescentes na cama. Loureiro é mesmo um “entendido”, porque tão logo se refestela em gozo no meu cuzinho, bate uma gostosa punheta para mim. E assim eu também ejaculo com gosto.
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Gostei.. nunca é tarde pra sentir novos prazeres..dar a bunda é muito gostoso também só senti esse prazer com uma certa idade..hj em dia amoo sentir um pau no meu cuzinhomas sempre no maior sigilo
Gostei do seu conto e votei.
Eu também comecei a dar minha bunda com a idade de 50 anos, leia meus contos.
Adoro me sentir uma Fêmea nos Braços de um Maduro Ativo, me torno uma Puta.
Hoje tenho 62 anos, e continuo a disposição de Maduros Ativos para se usado como uma Fêmea.