Como o menos experiente dos amigos do grupo que foi ao Mato Grosso para pescar tucunarés, atribuíram-me a missão de procurar lenha seca para o fogo da cozinha e da iluminação noturna do acampamento, a fim evitar a aproximação de onças e jacarés. Tarefa que eu me determinei cumprir com zeloso rigor, chegando a me afastar distâncias razoáveis do acampamento. Seguia o curso dos rios e córregos para não perder o rumo de casa. Na minha terceira entrada no mato atrás de lenha, cheguei à vista de outro acampamento de pescadores, no qual pude ver com nitidez um homem enfiando seu mastro no cu do outro. Mesmo à distância de uns 100 metros, ambos, trepado e trepador, me pareceram relativamente jovens. Extasiado com aquela visão inusitada, baixei a calça e me masturbei até à ejaculação. Mas devo confessar que senti muita inveja do rapaz que estava sendo enrabado. Eu nunca ainda havia me encorajado a dar o rego para outro homem. Mas vejam bem, era falta de coragem, e não de vontade. E o tesão que rolava entre aqueles dois mostrou seu verdadeiro tamanho quando vi o ativo dar nova trepada no passivo, menos de 15 minutos depois de ter gozado. E minha inveja aumentou mais ainda quando imaginei como deveria ser gostoso levar duas fincadas em tão pouco tempo. O sol estava se pondo e eu precisava rumar para o acampamento sem mais delongas. Foi o que fiz. Mas não contei para ninguém da minha turma o que eu tinha visto. Só que passei aquela noite acordando a toda hora e revivendo a tocante cena dos dois homens fodendo ao lado da barraca do acampamento. No dia seguinte, enquanto os meus parceiros foram para o rio com o piloteiro, eu saí à cata de mais lenha para o nosso fogo; mas, com certeza, também na expectativa de também apagar o meu fogo. Cheguei ao acampamento em questão e, não tendo enxergado viva alma, chamei por alguém. Um homem de seus 45 anos saiu preguiçosamente de dentro da barraca e foi logo perguntando de quem e do que se tratava. Claro, tive que inventar uma desculpa na hora. Perguntei se ele sabia de alguma “mina” de lenha seca em que eu pudesse me socorrer. Foi um excelente quebra-gelo, já que Lourenço, este o nome do cara, avisou que também estava precisando renovar o estoque de lenha de seu acampamento, e que poderíamos ir juntos a uma “mina”, distante dali uns 200 metros mata a dentro. De fato, chegamos a um lugar onde estavam amontoados vários pedaços de lenha seca. Antes de carregar tudo o que cada um de nós conseguiria levar, sentamos em um tronco e ficamos jogando conversa fora. Foi quando como quem não queria nada mais do que só satisfazer a curiosidade, pedi ao Lourenço em quantos eles estavam naquele acampamento. Com algum espanto, ele me disse que era sozinho ali, onde passava a semana inteira pescando e nos finais de semana remava até a pousada existente rio abaixo para vender o pescado. Mas ele não se conteve e me perguntou por que eu achava que havia mais pessoas no seu acampamento. Arrisquei então uma cartada contando que na véspera, quando passei a uns cem metros do acampamento dele, me pareceu ter visto mais um homem por ali. Era um amigo da pousada que lhe visitava com frequência, contou-me. Discretamente, fui deslizando meu traseiro para mais perto dele. Queria que ele entendesse onde eu desejava chegar. E Lourenço, macaco velho na arte de foder um cuzinho, sacou até onde eu queria ir e foi direto ao assunto, dizendo que na solidão que vivia, na barranca do rio pescando para sobreviver, mulheres eram loteria, mas que de vez em quando aparecia um caras “mocinha” com os quais ele se satisfazia e ao qual também deixava satisfeito. Não me fazendo de difícil, perguntei-lhe se eu me parecia com aquela “mocinha” à qual ele se referia, a o que ouvi dele: “rapaz, as aparências costumam enganar, então a gente só sabe de quem se trata quando se oferecem para mim”. Matuto esperto, Lourenço deu o bote: “e tu, por acaso, também és mocinha”? Deu liga perfeita, e minha resposta foi: para você, eu posso até ser, se esta for a sua vontade. Mais não precisava ser dito, e então assenti ao convite para entrarmos na sua barraca, onde o cheiro de macho era muito forte e onde ele foi logo passando a mão no meu traseiro, já procurando desafivelar meu cinto. Pedi-lhe um pouco de calma, para que pudesse me refazer da forte emoção que tomava conta de mim. Expliquei que embora sonhasse muito com aquele momento, seria com ele minha primeira vez. O matuto abriu um sorriso que foi de orelha à orelha: “então quer dizer que a mocinha é virgem? Que sorte a minha. Faz muito tempo que não comi mais um cuzinho de primeira viagem”. Ele se ajeitou de lado sobre o colchão da barraca e pediu-me que fizesse o mesmo. Nós dois de frente um para o outro. Sem saber se ele queria foder comigo dentro ou fora da barraca, como eu o tinha visto fazer na véspera com a “mocinha” da pousada, também me ajeitei juntinho dele. Tivemos então uma gostosa série preliminar e quando achei que era hora dele me encher o cuzinho com seu volumoso e latejante mastro, virei de costas para ele e cochichei que estava pronto para ser enrabado. Primeiro, o friozinho da lubrificação, e na sequência o calor gostoso daquele pinto duro e suavemente liso entrando inteiro em mim. Gemi um pouquinho, muito mais de prazer do que de ardência. Lourenço ajeitou-se suavemente e suas bolotas grandes e quentes passaram a tocar cadenciadamente os meus glúteos. Minha primeira vez não poderia ser melhor e mais emocionante do que estava sendo. Lourenço sabia mesmo como tratar as “mocinhas” que iam ao seu acampamento dar o cuzinho para ele. Nossa trepada foi deliciosa para mim, e também para ele, segundo suas palavras. A gente se recompôs com um banho de rio, ocasião em que acariciei e lavei o seu equipamento de macho. Ele teve nova ereção e nós então saímos da água, onde me pus de quatro, empinei a bunda e abri meu cuzinho para ele meter gostoso. E que metida! Ainda melhor do que tinha sido a primeira. Depois voltei para o nosso acampamento, carregado com um bom feixe de lenha, na mesma hora em que a turma chegava da pescaria carregada de tucunarés. Ninguém desconfiou de nada, obviamente. Ficamos ainda vários dias naquela abundante pescaria. Só que enquanto meus parceiros iam para o rio atrás de peixes, eu saia em busca de paus de lenha e do pau gostoso do Lourenço. Ele me enrabou durante todos aqueles dias restantes. Viemos embora, mas me lembro dele todos os dias, com carinho e tesão. Juro que se houver nova oportunidade, procurarei por ele e abrirei meu cuzinho quantas vezes ele quiser me comer. Matuto gostoso, aquele
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