Um dia surreal

Acordei e lembrei que estava indo pro meu carro no estacionamento do Shopping e alguém me pegou por traz colocando um pano no meu rosto contendo uma substância forte e desfaleci, estava presa nua e amarrada nos tornozelos, pulsos e na cintura por tiras de um tecido macio e felpudo numa espécie de cadeira articulada, também havia curativos adesivos em meus olhos, tremi de pânico, gritei e lutei pra me soltar.

Fiquei um bom tempo me debatendo, acredito que por volta de mais ou menos uns quarenta minutos até que cansei, os meus olhos vedados percebiam que havia luminosidade e também senti que o ambiente estava limpo, pois não tinha qualquer odor, havia uma música instrumental em volume baixo, ouvi abrir uma porta de correr e alguém no lugar, devia estar descalço ou nu, gritei chorando.

- Por favor, me solta, não me machuque...

Não obtive resposta, apenas silêncio absoluto, a cadeira foi inclinada e minhas pernas foram abertas como nas cadeiras ginecológicas, meu desespero aumentou, sabia o que viria, gritei mais forte e minhas lágrimas desciam mais abundantes, ele pôs levemente um dedo no meu joelho esquerdo e fez movimentos como um carinho, depois veio para traz e pôs a mão suavemente acima do meu peito por instantes tentando me acalmar, em seguida secou minhas lágrimas e cheirou meus cabelos e meu corpo sem me tocar, havia nele um perfume amadeirado que ainda não descobri.

Colocou um copo de água na minha boca, bebi um pouco, ele tornou a oferecer a água, mas recusei, depois voltou ao carinho no meu joelho e veio devagar pela minha coxa até os pêlos da buceta, nesse momento eu já estava excitada, as ondas eram intensas.

- Pára... Resolvi ficar quieta, pensei que assim meu estuprador não ficasse violento e até me deixasse viver uma vez que não pudesse identificá-lo.

Deu um longo beijo entre meus peitos e segurou meu mamilo com os dentes mordiscando, e veio beijando meu flanco, passando pela barriga demoradamente, fazia carinho com as mãos na minha cintura indo pelas coxas, pernas, pés e voltava até os cabelos, em seguida senti uma carícia diferente, o pau dele no meu ombro a caminho do pescoço até o lóbulo da minha orelha, o pau já estava babando, virei a cabeça pra chupá-lo, mas ele não deixou, depois foi pra minha buceta da mesma forma passando em volta dos lábios, roçando o clitóris, aquilo estava uma delícia e eu viajei, pôs a boca apertando com os lábios de leve e começou a sugar, gozei.

Foi me penetrando devagar parando no final pra me saborear, se movimentou como se explorasse por dentro, e depois no ritmo tirando e metendo, quando percebeu que eu estava chegando ao orgasmo, tirou o pau da minha buceta, fiz menção de protestar e ele atacou de novo meu clitóris com a boca e os lábios, gozei novamente, ele ficou passando o rosto na minha buceta.

Quando recuperei as forças ele voltou com as carícias no meu corpo chegando com pau até a buceta e continuou me fudendo, então mexi meu corpo ajudando e gozei mais uma vez e ele também, ficou parado dentro de mim ofegando por um bom tempo, tirou o pau e passou a mão nos meus pêlos, no meu corpo, nos meus cabelos. Imaginei que viria outra sessão de foda, mas ele me limpou com uma toalha.

- Me solta...

Ouvi a porta abrir e fechar, algum tempo depois voltou e me lavou com água morna, secou com toalha e passou um creme perfumado no meu corpo, posicionou a cadeira normalmente e colocou na minha boca uma colher com salada de frutas comi tentando dizer que foi muito bom e queria ir, mas somente silêncio. A cadeira foi armada na horizontal também esticando minhas pernas, fiquei horas assim ouvindo a música de fundo até que adormeci.

Devo ter dormido muito e quando acordei fui posicionada sentada, alimentada com uma quiche acompanhada de um copo de vitamina, disse que queria mijar, aí ele pôs um reservatório abaixo me tocando indicando que poderia fazer, me limpou com uma toalha úmida e iniciou novas carícias.

Pra minha surpresa a cadeira foi posicionada de forma que eu estava de quatro, tremi e me debati vigorosamente.

- Não, não... Aí não... Continuei reclamando sem efeito nenhum.

Meu joelhos foram pra frente quase tocando meus peitos e bem separados, assim eu estava muito aberta, ele veio beijando minha bunda e foi pra minhas costas até a nuca, voltou pra bunda e passou a ponta do dedo no meu cu roçando levemente, minha buceta molhou.

- Sem me machucar, por favor... Prevendo o que viria na sequencia.

Ele pôs a mãos nas minhas nádegas abrindo mais o meu cu e eu me preparei, mas então ele chupou meu clitóris como antes e penetrou na minha buceta me fudendo com mais intensidade, em determinado instante eu estava quase gozando quando tirou o pau da buceta e começou a roçar no meu cu entrando gostosamente devagar, não era um pau grande, tinha proporções normais, talvez um pouco mais grosso, estava todo dentro de mim parado, suspirei e comecei a me mexer cadenciado, queria gozar muito, ele estava parado me permitindo controlar a foda, até que empurrei meu corpo com mais pressão sobre o dele e gozei.

Então começou a se mexer com mais ritmo e força no meu cu, mas não gozava, em vez disso, tirava do meu cu e enfiava na minha buceta alternando a foda, no fim penetrou fundo no meu cu e parou pulsando, senti a porra quente dentro e gozei novamente, ele ficou enfiado em mim por muito tempo com pau amolecido, acho que adormeceu.

Tirou o pau do meu cu devagar, me deu um banho com uma ducha morna me lavando completamente sem molhar meus cabelos, se lavou também em seguida me sentou e me alimentou, depois apaguei e acordei limpa e de volta no meu carro no estacionamento do Shopping, já era a noite seguinte, deve ter se passado umas vinte horas desde que fui atacada, foi assim que contei á Delegada de polícia.