Sou mãe e minha filha me excita Estou vivendo um inferno astral. Sou uma mulher jovem e tive minha filha também muito jovem, atualmente estou com trinta e seis anos e minha filha com dezoito anos. Eu me chamo Judite, minha filha Ana. Desde que minha filha começou a namorar, passei a notar que ela tinha um fogo entre as pernas igual ou maior que o que eu tinha na mesma idade dela. Por causa de minha criação, desde que meu esposo faleceu há quatro anos, não tive mais contato com nenhum homem. Afinal de contas eles querem apenas se colocar entre nossas pernas e depois se gabar de suas conquistas, sem se importar realmente conosco, existem exceções, mas são como dizemos, exceções. Minha filha já era adolescente e estava namorando quando o pai faleceu, em seguida comecei a perceber que ela já estava deitando com seu namorado. Ela chegava a casa e dizia que iriam navegar na internet, mas eu sabia que não era isso que estava acontecendo dentro daquele quarto. Eu procurava ser uma mãe moderna e deixar minha filha ter liberdade, comprei pílulas anticoncepcionais e a obriguei a se cuidar, não queria ela grávida tão cedo quanto eu. Somos muito amigas e conversamos sobre tudo e ela me confidenciou sua vida intima, desde a primeira vez quando se entregou ao namorado e até mesmo a forma como ela estava fazendo amor. Esses relatos me excitavam, aprendi a me masturbar e nas noites de solidão, afogava meus gemidos e minha excitação nos travesseiros. Ela me dizia que eu devia arrumar um namorado para poder acalmar meus hormônios e instintos, mas eu recusava porque não queria me tornar uma mulher falada. Coisas daquele tempo e da sociedade de então. Um dia, quando fui lavar nossa roupa, ao pegar sua calcinha, notei uma grande mancha na mesma, averiguei e cheguei à conclusão de que era sêmen seco. Cheirei sua calcinha e senti o odor que emanava daquela pequena peça intima, minha excitação foi tamanha que molhei minha calcinha de tal forma que meus fluidos começaram a escorrer por minhas pernas abaixo. Não resisti ao momento e abri minhas pernas, suspendi a barra do vestido e enfiei a mão dentro da calcinha, acariciando minha xoxota lentamente, profundamente. Primeiro enfiei um dedo e depois dois dedos. Apertava meu clitóris com o polegar enquanto os dois dedos se moviam dentro de meu canal vaginal completamente encharcado de minha baba. E ali, na lavanderia, encostada na máquina de lavar eu gozei , pensando no cacete que havia gozado dentro de minha filha e imaginando em ser novamente amado como mulher. Aquela situação estava me deixando louca e não sabia mais como iria me comportar daquele momento em diante. Todos os dias eu olhava o cesto de roupas sujas e procurava a calcinha que ela havia usado durante o dia, cheirava a calcinha e me masturbava até gozar. Um dia, percebi que a calcinha ainda estava úmida e passei a língua, senti claramente o gosto do sêmen que havia sido ejaculado dentro dela e que escorrera para a calcinha. Fui ao banheiro tomar banho e iria aproveitar para me masturbar com o chuveirinho, mas cometi um erro e esqueci-me de trancar a porta. Minha filha entrou no banheiro e me surpreendeu de olhos fechados, disparando o jato de água na xoxota e com a outra mão segurava sua calcinha de encontro ao meu nariz. Quando percebi sua presença e abri os olhos, ela estava de pé diante de mim. Havia um sorriso safado em seu olhar e ela então me disse que não sabia que eu tinha tendências lésbicas. Aquelas palavras me horrorizaram e eu disse que não gostava de mulher, mas que gostava de sentir o cheiro dela na calcinha. Ela se desnudou, tirou-me a duchinha da mão e a calcinha da outra. Pegou o sabonete e a bucha de banho e começou lavar-me, primeiro as costas, depois à frente, meus seios estavam sensíveis e os mamilos endurecidos, ela os tocou e os apertou arrancando um gemido de meus lábios desceu por meu ventre e lavou minha xoxota, me virou e lavou minha bunda e o rego entre as nádegas, desceu por minhas pernas e pés. Depois pegou o xampu e lavou meus cabelos. Pegou a toalha e enrolou em meu corpo. Disse-me para ir para p quarto e eu obedeci como uma automata. Ela tomou um banho rápido e também foi para meu quarto, também com uma toalha enrolada no corpo. Eu estava sentada em minha cama, a cabeça baixa envergonhada de ter sido surpreendida a principalmente, estava ainda muito excitada com o que acontecia. Jamais imaginei minha filha e eu nuas dentro de um banheiro com ela me lavando e depois ter me despachado para o quarto e eu ter ficado ali esperando a chegada da mesma, entregue, sem tomar qualquer tipo de ação. Ela se enxugou e deixou a toalha caída no chão, ficando completamente nua na minha frente. Pegou-me pelos braços e me levantou da cama, abriu o nó da toalha e começou a me enxugar. Eu estava muito excitada e sentia minha xoxota molhada por dentro e depois senti os fluidos escorrendo para fora. Estava envergonhada e entregue. Ela me deitou na cama e pegou um creme hidratante e começou a passar por todo meu corpo, braços, pernas, pés, ventre, costas. Quando ela começou a passar em meus seios, notei que fazia movimentos circulares e que se aproximava lentamente dos mamilos, seus dedos eram hábeis e fechei os olhos, sentindo cada movimento, cada deslizar de seus dedos, minha boca estava seca e um fio de saliva escorreu e ao tentar voltar com o mesmo para dentro da boca, fez aquele inconfundível som de uma chupada. Abri os olhos, estava envergonhada e vi um sorriso lindo no rosto de minha filha. Ela continuou a espalhar o creme, virou-me de bruços e começou a hidratar minhas nádegas, primeiro uma banda e depois a outra. Quando ela começou a passar a mão no rego de minha bunda, me foi impossível não abrir as pernas, dando-lhe mais espaço para seu labor. Ela deslizou a mão pelo rego e passou por meu ânus e chegou a minha xoxota por trás. Apesar dos anos de abstinência, foi um ato reflexo, quando senti seus dedos em mim e arrebitei a bunda, arqueando e dando-lhe total acesso à minha intimidade. Seus dedos deslizavam devagar por minha intimidade e quando ela abriu os lábios de minha xoxota e seu dedo maior deslizou por minha fenda, eu comecei a gemer como uma cadela. Meus gemidos eram baixos, mas intensos, meu quadril se elevou ainda mais e ela chegou ao meu clitóris e o acariciou, tornando aquela caricia uma verdadeira tortura. Quase que imediatamente eu explodi no mais prazeroso orgasmo de minha vida, nunca, nada e ninguém conseguiu me fazer explodir de prazer da forma como ela estava fazendo. Por fim, após várias convulsões, consegui apoiar meu corpo na cama e ficar num estágio quase que letárgico após aquela miríade de sensações, as pernas ainda entreabertas, meus fluidos escorrendo de dentro de minha vagina, molhando a cama e seus dedos que ainda estavam dentro de mim. Depois disso, passados alguns minutos, ela me virou de costas na cama e então, somente então, começou a usar os lábios, primeiro meu mamilo direito, depois o esquerdo. Ela lambia e chupada, um depois o outro e voltava ao primeiro e alternava me levando à loucura. Meu gozo não cessava e sentia meu corpo tremer, cada vez com mais intensidade, eram sensações que eu desconhecia e eram prodigalizadas por minha filha. Quando sua língua deslizou por meu ventre, meu umbigo e depois chegou ao meu monte de Vênus em direção à racha da xoxota, tive a sensação de que teria um infarto, tentei segurar sua cabeça, mas não tive forças e nem vontade o suficiente para impedi-la. A realidade é que o pundonor me freava, mas a necessidade e a vontade de continuar experimentando essas novas sensações eram mais fortes e assim me deixei levar, me entreguei como um cordeiro ao seu carrasco. Quando ela me deixou, eu era um arremedo de pessoa, entregue, completamente satisfeita, sem forças sequer para cobrir minha nudez, adormeci completamente e acordei pela manha assustada pelo adiantado da hora, estava atrasada para o trabalho. Quando cheguei à noite, fui direto para meu quarto, tomei um banho rápido e me encerrei, trancando a porta. O dia fora terrível, não conseguia me concentrar no trabalho e a todo o momento as cenas da noite deslizavam por meus pensamentos, fazendo perder o foco e a atenção. Tomei um banho rápido e coloquei um pijama de malha, deitei na cama com a luz apagada e tentei dormir, percebi uma sombra do lado de fora e o movimento da maçaneta. Meu coração acelerou, mas ao perceber que a porta estava trancada, vi sua sombra se afastar, para em seguida o som da porta de seu quarto sem fechada. O silencio dentro de nossa casa era sepulcral. A noite foi tormentosa, as horas não passavam e somente consegui dormir já na madrugada. Pela manhã o despertador não me deixou perder a hora, me levantei troquei de roupa e desci para a cozinha para preparar nosso desjejum. Ana acordou, escutei o som do chuveiro e pouco depois ela desceu também de roupa trocada e já preparada para trabalhar. - Bom dia mamãe, dormiu cedo ontem? - Eu estava cansada. - Só cansada? Não acha que devemos conversar? - Filha, por favor, isso é muito estranho e não tenho condição de tratar desse assunto agora. - Tudo bem, achava que éramos amigas e não tinha segredo ou vergonha entre nós! Essa afirmação me desarmou e comecei a chorar. Ela se aproximou e me abraçou acalentando-me. - Não fique assim, isso é normal, você estava precisando relaxar. - É tudo muito estranho, você é minha filha! - Mas também sou mulher e volto a afirmar, não sou lésbica e nem a senhora, mas às vezes é gostoso meninas brincarem uma com a outra, principalmente naquela situação. Nunca antes havia pensado na senhora dessa forma, até te ver com minha calcinha no rosto e o chuveirinho disparando jatos de água na sua perereca. Aquilo também me excitou, mas ao contrário da senhora, não fico me travando, tomei a decisão e fiz o que achei que devia fazer naquele momento. Espero que tenha gostado e que nãome odeie por isso. - Nunca iria te odiar, ao contrário, nunca senti tanto prazer em toda minha vida. - Você é jovem e não pode se enterrar viva. Precisa viver a vida, ter um namorado. Você é linda e a vida não é só trabalho e cuidar de mim, eu cuidarei de você a partir de agora. Dizendo isso, ela segurou meu rosto, levantou meu queixo e depositou um pequeno beijo em meus lábios. Abraçamos-nos e choramos juntas. Eu sabia que tudo havia mudado a partir daquele momento, o que não esperava é o que estava por vir.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! ADORO VER DUAS MULHERES CHUPANDO A BUCETA UMA DA OUTRA E ESFREGANDO AS BUCETAS ATÉ GOZAREM. BATÍ UMA PUNHETA E GOZEI MUITO LENDO ESSE CONTO. MÃE E FILHA SÃO DUAS GATAS MUITO GOSTOSAS. ADORARIA FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA BUCETA DELAS ATÉ ELAS NÃO AGUENTAREM DE TANTO TESÃO E GOZAREM NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Comentou em 17/03/2018
QUERIA PODER VOTAR OUTRA VEZ!! ESSE CONTO MERECE CONTINUAÇÃO AHHH MERECE!
Muito lindo, quando mãe e filha se descobrem e se deixam levar pelo prazer, apesar de ser estranho pra ela ter uma relação com a própria filha, o desejo vai falar mais alto e ela não vai conseguir reprimir esse sentimento. Cheiro de buceta na calcinha, mesmo misturado com esperma, mexe com os nossos olfato e sentidos, embriaga, e faz agente querer viver e experimentar algo mesmo quando é desconhecido pra nós. Votado Beijo Amiga.
que conto,estou gozando sem botar a mão no meu pau,adoro incestos principalmente desse tipo onde envolve os pais filhos irmãos,me dar um tesão da porra.
Adorei o teu conto ao ponto de me masturbar. Como toda gente sabe faço sexo com meu filho. Ao ler o teu relato imaginei como seria eu ter uma filha. Imagino me a ensinar todas as putarias á minha menina. Aulas práticas, claro.
Votadissimo
Não me canso de ler seus contos, me motiva a escrever os meus, esse seu conto atual, essa bela e madura mãe, com essa filha intensa e terna, ainda deve render bons momentos, espero ansiosa pois merece uma continuação urgente essa sua estoria. Parabens
Como sempre uma estoria que prende e excita, intensa na medida certa, sem excessos, mas com muita ternura e excitação, acredito que deverá ter uma continuação. Parabens