Papai gozou dentro da minha bucetinha enquanto meu marido bêbado dormia no mesmo quarto (Verídico)

By aventura.ctba
Olá a todos meu nome é Luciana, vou evitar citar nomes, idades, ou local para preservar nossas identidades por estar envolvidas no enredo pessoas da família.
Quando esse fato aconteceu fazia pouco tempo que tinha casado, ainda estávamos nos descobrindo intimamente.
No auge da nossa juventude, o sexo com meu marido era constante e prazeroso, mas para mim parecia que faltava alguma coisa para se tornar ideal, talvez pela inexperiência do meu marido por ainda ser muito jovem, alias éramos um casal de adolescentes.

Perdi minha mãe ainda criança e praticamente fui criada por uma tia que morava com a gente no sitio do meu pai no interior do Paraná. Quando minha tia se engravidou, meus tios foram morar na cidade por não ter muitos recursos onde morávamos. No sitio só ficou eu, papai e os empregados que ajudavam no manejo e cultivo da terra. Aquele sítio era distante de tudo, mas ali era nosso pequeno paraíso como papai costumava dizer.
Senti muita falta do papai quando nos mudamos para Curitiba.

Já fazia quase seis meses que não via papai e estava morrendo de saudades. A vontade de estar com ele crescia cada dia mais. Fiquei muito feliz quando soube que ele viria no casamento de um primo e iria ficar alguns dias em casa.
Pensei que papai viria antes, mas como estava na época de colheita, ele chegou só no dia do cerimonial.
A festa foi realizada em uma chácara linda um pouco afastada da cidade e para os parentes e convidados mais distantes foram reservados um quarto para cada família.

Depois do casamento fomos todos para o local da festa e o que não faltava era carnes, bebidas e animação. Depois do jantar o baile seguiu animado noite adentro.
Pegamos uma mesa um pouco afastada do som e conversávamos animadamente eu meu pai meu marido e alguns primos.
Papai estava lindo em um terno cinza escuro e chamava a atenção da mulherada, ainda mais sabendo que aquele cinquentão com shape definido estava sobrando na pista.
Meu marido que não estava acostumado com bebidas fortes tomou umas doses a mais de Whisky e começou a passar mal, então lá pelas 2: 00h tive que levá-lo para o quarto mesmo a contra gosto.
Papai estava todo assanhado ao lado de uma convidada, aliás, uma morena muito bonita. Confesso que fiquei até com ciúmes dele com aquela sirigaita.

Chegando ao nosso quarto as camas estavam todas ocupadas com crianças, só sobraram um colchão de casal e um de solteiro no chão.
Ajudei meu marido a tomar um banho, tirei seu terno e vesti um calção nele e por estar um calor infernal não quis por nem camiseta, assim que deitou já desmaiou. Eu também tomei uma ducha coloquei um shortinho de malha bem fininho e uma camisetinha do mesmo tecido, adoro esse conjuntinho, pois é levinho, fica folgado no corpo e é gostoso para dormir.                                    
Deixei um lençol sobre o colchão de solteiro para o papai e tentei pegar no sono, mas o danado não vinha, então fiquei perdida em meus pensamentos lembrando os momentos maravilhosos que vivi com papai no sitio, nosso pequeno paraíso.

Lá pelas 3:00h da manhã ouço a porta se abrindo devagarzinho e fechada com a chave a seguir. Meu marido alcoolizado roncava que nem um porco, chegava a incomodar.
Papai usava o clarão do celular para não acordar a gente.
Ele localizou sua mala, retirou sua roupa de dormir e logo depois ouvi o barulho do chuveiro. Assim como entrou, papai foi para colchão vazio que ficava atrás do meu.
Papai se deitou e ficou algum tempo mexendo no celular, acho que estava tirando fotos do meu bumbum, pois estava deitada de costa pra ele.
Tive certeza quando ele se aproximou de mim e cochichou no meu ouvido:
    - Luciana, esta acordada?

Achei melhor fingir que estava dormindo para ver qual seria sua reação.
Depois que guardou o celular, pude perceber pelos movimentos de sua mão que papai estava alisando seu pau. Será que papai estava tocando uma punhetinha pra mim?
Será que estava sentindo desejos por mim?
De repente sinto sua mão enorme subir por minhas pernas, coxas e chegar até minha bundinha e apertar suavemente, fazendo isso nas minhas duas polpinhas.
Às vezes seu dedo grosso e ágil entrava por dentro do meu shortinho e tocavam no meu cuzinho fazendo pressão sobre ele.
Mesmo com a respiração ofegante e o coração batendo descompassadamente, enrijecia minha bundinha discretamente e ficava a mercê dos toques do papai nas minhas partes intimas. Confesso estar gostando daquela situação, mesmo estando agarradinha ao meu maridinho.
O coitado em sono profundo sequer imaginava que enquanto sua mulherzinha o abraçava, estava sendo bolinada por seu próprio pai naquele quarto escuro.

Logo a mão do papai empalmava meu montinho de Vênus. Como estava sem calcinha, facilitava para seus dedos explorar minha bucetinha. Quando dois dedos enormes entraram na minha grutinha toda molhadinha, não teve como evitar um suspiro profundo que veio do fundo da minha alma. Essa foi à deixa para papai perceber que estava bem acordada e tinha acabado de gozar lavando sua mão com meus fluidos.

Papai novamente cochichou nos meus ouvidos:
    - Esta acordada né sua safadinha, acabou de gozar na mão do papai!
Virei o rosto para trás e papai me deu um selinho nos lábios e disse sussurrando:
    - Estava precisando muito disso filha!
    - Quanta falta você me faz naquele sitio!
    - Isso é loucura papai, meu marido está aqui!
    - O quarto está cheio de crianças!
    - O Carlos está desmaiado, e as crianças estão todas dormindo!
    - É só tomarmos cuidado!

Aquela situação nos levou há um caminho sem volta, pois estava louca para sentir o pau do papai no fundo das minhas entranhas, assim como ele estava louquinho para comer minha bucetinha, então deixei rolar.
Afastei um pouco do meu marido e papai pegou na minha cintura e me puxou de encontro ao seu pau. Senti aquela tora enorme tentando se alojar no meio da minha bundinha.

Comecei a rebolar suavemente no pau do papai enquanto ele com uma mão apertavam meus peitinhos e com a outra brincava com meu grelinho, e de tempo em tempo, seus dedos adentrava na minha rachinha me fazendo gozar sucessivamente.
Não aguentando mais levei minha mãozinha até seu pau e apertei com gosto aquela delicia de pau enorme e grosso que há muito tempo tinha me feito mulher.
Lembrei que no inicio sofri muito até minha bucetinha acostumar com o tamanho e o diâmetro daquele mastro. Eu sabia que mesmo casando iria ser difícil ficar muito tempo longe do pau do papai que me fazia gozar como ninguém. Meu maridinho até tentava, mas nem tem como comparar o desempenho dele.
Após mais um gozo na mão do papai, ele me disse:
    - Ângela da uma chupadinha!
    - Não papai agora não, é muito perigoso!
    - Tá escuro ninguém vai perceber!
Ele pegou na minha cabeça e forçou de encontro ao seu pau.

Como meu marido continuava roncando de bêbado, me curvei um pouco e abocanhei seu enorme pau todo babado onde suguei com vontade o líquido do pré-gozo que saía do orifício daquela cabeçorra vermelha que mais parecia um cogumelo gigante.
Parei de sugar seu pau quando começou a dar câimbra no meu maxilar.
Deitei de costa e papai se ajeitou com a cabeça no meio das minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha com tanta eloquência que tive que o mandar parar, pois os sons que fazia enquanto chupava minha bucetinha poderia acordar as crianças. Parecia que papai queria me engolir pela buceta.

Papai queria ficar em cima de mim, mas não deixei, preferi ficar de costa para ele me comer por trás, pois seria muito constrangedor se meu marido acordasse e pagasse papai me fodendo naquela posição.   
Papai entendeu que seria perigoso e se posicionou atrás de mim. Eu ajudava empinando minha bundinha para facilitar a penetração.
Quando senti a cabeçorra do seu pau na entrada da minha bucetinha, um calafrio percorreu pelo meu corpo todo, então papai lentamente foi enfiando seu caralho enorme até sentir seu pau forçando meu útero e suas bolas pressionar minha bundinha.
Seu pau entrou justo preenchendo todo o espaço interno da minha grutinha.
Era essa sensação que faltava nas transas com meu marido, embora seu pau tivesse um tamanho bom, era na grossura que ele pecava, pois estava acostumada com o tamanho e a grossura do pau do papai.

Papai com movimento cadenciado fodia minha bucetinha bem gostoso. Quando sentia seu pau forçando bem no fundo, tinha que fazer um esforço danado para não gritar e acordar meu maridinho e as crianças que estavam no quarto com a gente. Eu tentava manter minha bundinha bem afastada do corpo do meu marido quando meu pai acelerava as metidas na minha bucetinha. O orgasmo veio de forma avassaladora e num ímpeto para que não percebessem, colei minha boca no ombro do meu marido para abafar meus gemidos enquanto gozava que nem uma louca no pau do papai. Meu corpo tremia todo e ainda bem que meu maridinho estava nos braços de Orfeu, se não perceberia, pois eu o apertava fortemente enquanto uma sucessão de ondas percorria meu corpo todo.
Assim que gozei, papai acelerou os movimentos e senti seu pau enorme inchando cada vez mais dentro de mim, e logo em seguida senti vários jatos de porra inundando minha bucetinha.

Após gozar, papai ficou um tempão com seu pau atolado na minha bucetinha, quando tirou totalmente, senti um vazio enorme dentro de mim.
Meu pai gozou tanto que senti sua porra escorrendo pela minha bundinha. Avisei papai que estava vazando porra da minha bucetinha e não tinha nem um pano para evitar que manchasse o lençol, então papai rapidamente enfiou sua cabeça por baixo da minha bucetinha e sugou toda a porra que estava dentro me deixando limpinha, para retribuir me curvei e também deixei seu pau limpinho sugando toda a gala que estava sobre seu cacete.
Papai ficou um tempão agarrado na minha cintura esfregando seu cacete na minha bundinha, quando o dia começou a clarear meu pai afastou seu colchão do meu, e pulei meu maridinho deitando do outro lado dele dormindo logo em seguida saciada e feliz.

Quando acordei todos já tinham levantados e muitos já estavam com as malas arrumadas prontas para irem para suas casas.
Levantei, tomei um belo banho e fui para o salão tomar café.
Meu pai conversava animadamente com seu irmão tirando um sarro do porre que seu genro tinha tomado.
O coitado inocentemente sorria e dizia que ficou mal por ter misturado cerveja com whisky.
Assim que papai me viu veio ao meu encontro sorrindo me abraçou forte, me beijou no rosto e perguntou como foi minha noite, respondi que foi maravilhosa, bem melhor que a do meu marido.
Todos sorriram altos e ninguém notou um sorrisinho de cumplicidade entre eu e papai.

Nos três dias que papai ficou em casa, enquanto meu marido trabalhava ele comeu minha bucetinha em todos os compartimentos de casa, ele insistiu tanto que dei até meu cuzinho pra ele, coisa que raramente acontecia mesmo quando morava com ele, pois sentia muita dor, mas não tinha como negar para quem me deu e ainda me dá tanto prazer até hoje quando nós nos encontramos.
Até hoje meu marido não sabe que fui mulher do papai. (História narrada no conto 60539).
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Ângela: Casal aventura.ctba