Gozando dentro da Sandrinha, minha Inquilina rescém casade, novinha e gostosa (Verídico )

Olá a todos meu nome é Carlos, sou casado com a Ângela, tenho 43 anos e moro em Curitiba. Sou profissional liberal e empreendedor, complemento minhas rendas com algumas casas de aluguéis aqui na cidade e no litoral paranaense.
Quem acompanha nossas histórias sabem que tenho um relacionamento aberto com minha esposa e vivemos felizes à nossa maneira.
O que vou contar a vocês não se trata de ficção, aconteceu realmente e está sendo muito prazeroso tanto para mim, quanto para a principal personagem desse relato a Sandrinha.

Tudo começou há dois meses atrás quando um dos meus imóveis destinados à locação foi desocupado e aproveitei para fazer uma boa reforma antes de colocar para alugar novamente. Assim que os pedreiros terminaram, coloquei uma placa de ALUGA-SE na fachada. O telefone não parava de tocar, era muito a procura de imóveis naquela região. Alguns curiosos querendo saber o preço e outros agendando visita. Procurei centralizar o agendamento das visitas para um sábado, a partir das 09h00 da manhã.

No sábado pela manhã tudo transcorria normalmente, muita gente visitando, anotei telefones de interessados com registro em carteira para depois realizar uma seleção do melhor perfil para fechamento do contrato.
Por volta do meio dia quando já me preparava para fechar a casa e ir almoçar, entrou aquela maravilha de mulher com um shortinho jeans agarrado, blusinha preta marcando os seios todo durinhos, tom da roupa combinando com seus cabelos negros ondulados e contrastando com sua pele branquinha.
Aquela delícia entrou na sala do imóvel que ainda estava com as portas abertas, dizendo:
                  - Bom dia, é o Sr. Carlos? Disse-me ela estendendo a mão e dando um beijinho no meu rosto.

                  - Sim sou eu mesmo, muito prazer!

                  - Eu sou a Sandra vim com meu marido, ele está terminando de estacionar a moto lá fora, viemos para ver a casa.

– Muito bem Sandra, sou o proprietário do imóvel, pode ficar à vontade para olhá-lo, qualquer dúvida é só me chamar ok?

                  - Obrigada Sr. Carlos se precisar chamo sim, disse-me com um sorriso maravilhoso estampado naquele rostinho lindo.

Permaneci ali admirando aquele belo exemplar de fêmea que foi na direção dos quartos. Aquela delicinha devia ter no máximo 22 aninhos, jeito de menina sapeca, que bunda gostosa! Naquele momento, viajava em minha imaginação sobre o real poder de uma bunda carnuda e bem torneada na vida de um homem. Como ficamos na iminência de jogar tudo aquilo que levamos anos para conquistar e solidificar para o alto, só para poder curtir apenas alguns momentos desfrutando daquela escultura de osso e carne. Durante esses devaneios, nem me dei conta que seu marido havia entrado na sala e me pegou olhando fixamente para a bunda de sua esposa que estava parada na porta do quarto de costas para mim, olhando o outro ambiente. Ele veio em minha direção e disse:

                  - Sr. Carlos?

                  - Sim, disse-lhe eu voltando à realidade.

                  - Sou o Ricardo, esposo da Sandra, disse-me estendendo a mão

                  - Muito prazer Ricardo, fique à vontade.
Ricardo era um rapaz educado de aproximadamente 28 anos que, junto com a esposa, saíam olhando todo imóvel que não era grande, mas que contava com uma excelente localização e um belo acabamento.
Nesse momento fiquei na garagem sozinho deixando-os a sós, para decidirem sobre o imóvel. Minutos depois Sandra sai dizendo:

                - Sr. Carlos, o imóvel é nosso, está fechado!

Ponderei dizendo que havia outros interessados e que eu lhes responderia num telefonema que seria dado, no máximo em uma semana.
O casal esboçou uma expressão de tristeza e Sandra interveio:

                  - Sr. Carlos dê prioridade pra gente, o Senhor não vai se arrepender, disse-me com olhos penetrantes e brilhantes naquele rostinho encantador.

                  - Ok Sandra, pode deixar que irei analisar com carinho, a possibilidade de fechar com vocês.

Dito isso, Sandra veio em minha direção como se seu marido nem ali estivesse ali, deu-me um beijinho no rosto e com uma das mãos tocou meu tríceps alisando-o como se estivesse dando uma conferida no material e finalizou:

                  - Tchau, Sr. Carlos! Um ótimo final de semana!

Logo na sequência seu marido também se despediu me apertando a mão, sendo que não pude deixar de notar uma expressão submissa do Ricardo perante aquela situação, algo extremamente excitante que só aquele que já comeu uma casada com um marido que leva jeito para ser corno sabe o que digo.
Quando cheguei em casa, cumprimentei minha esposa e fui tomar uma bela e demorada ducha, onde aproveitei para bater uma punheta bem gostosa e demorada imaginando uma bela foda com Sandra.

Na terça-feira pela manhã quando estava no quiosque tomando um suco após a corrida matinal meu celular toca, era Sandra que dizia:

                  - Sr. Carlos é a Sandra tudo bem?

                  - Tudo ótimo Sandra, e você?

                  - Tudo bem também, eu gostaria de saber da sua resposta sobre a casa!

Pensei comigo; agora é tudo ou nada, vou ver até que ponto essa gostosa estaria interessada na casa, vou tentar conversar com ela a sós, só para ver o que acontece.

                  - Sandra, serei sincero contigo, eu tenho outro casal que também pediu prioridade, o rapaz tem carteira assinada há alguns anos, um bom salário, você me entende não é?

Ah, Sr. Carlos, não faz isso com a gente não, meu marido está há pouco tempo nesse emprego, estou morando de favor nos fundos da casa da minha sogra e minha vida está um inferno por lá. Saí agora de manhã de casa dizendo para a jararaca que estava indo procurar emprego, não aguento mais ficar ali naquele lugar, aliás se o senhor souber de algum local que esteja precisando de secretária, estou procurando emprego também!

Era a deixa que estava precisando, então disse a ela:

                  - Você está exatamente onde Sandra?

                  - Estou no terminal do Portão próximo ao o Shopping Palladium, por que?
Disse ela toda interessada.

                  - Porque terminei minha corrida matinal e gostaria de lhe encontrar para conversarmos, tomarmos um café e nos conhecermos um pouco mais, se importa?

                   - Ah, por mim tudo bem, disse ela meio apreensiva.

                  - Então me espere na porta do Shopping que em meia hora chego aí está bem? Beijos!

                   - Tá bom, estarei esperando, beijos!

Corri para casa, tomei um banho rapidinho e saí em direção ao local marcado, sabendo que não poderia desperdiçar aquela oportunidade, era tudo ou nada.

Quando cheguei ao local, fiquei estático no carro quando a avistei com um vestidinho vermelho soltinho bem curto, que com seu andar quase mostrava a polpa da sua bundinha, que delícia de mulher. Calçava um tamanco de praia que deixava seu andar ainda mais sensual, ao me avistar veio toda rebolativa em direção ao meu carro, nem perguntou nada, foi chegando à porta do passageiro, abriu e foi entrando. Cumprimentou-me com um beijinho no rosto dizendo:

                  - Tudo bem Sr. Carlos?

                  - Tudo, mas vamos combinar, daqui pra frente, esqueça o Senhor, está bom? Pode me chamar só de Carlos mesmo, combinado?

                   - Tá bom Carlos, pode me chamar de Sandrinha, pois é assim que os amigos me chamam! Disse soltando uma gostosa e natural risadinha.

                  - Para onde vamos? Não se esqueça que sou uma mulher casada heim!

                  - Fica tranquila Sandrinha, vamos apenas dar uma volta, hoje está tudo sob controle na minha empresa e, por isso, quero aproveitar para nos conhecermos um pouco mais, quero saber mais sobre você.

Minha vontade era tocar direto para um motel, mas poderia por tudo a perder, então peguei sentido ao parque Barigui para não deixar nenhuma brecha para nós no Shopping. Durante o trajeto fomos conversando sobre sua história e ela foi me contando seu cotidiano. Disse-me que aos 22 anos como eu já imaginava sua idade, era recém-casada com Carlos de 24, que ele estava um pouco acomodado, pois a mãe o mimava muito e como moravam num quarto e cozinha nos fundos da casa dela sem pagar aluguel, para ele estava tudo tranquilo demais.

A qualidade de vida do casal estava péssima, andavam meio distantes e a conversa foi tomando um rumo que não tinha mais volta, ela de fato estava carente e desiludida com o atual tratamento que o marido dispensava à ela.
No início achou que seu casamento o estimularia a correr atrás de uma vida melhor para ambos, mas foi pura ilusão, ele continuava conformado com o destino que a vida lhe reservara e não lutava para fazer as coisas mudarem e isso a deixava muito triste.

Nesse momento eu poderia ter sido o mais filha-da-puta dos homens e descer a lenha no vagabundo do marido dela, mas não. Pelo contrário, ponderei dizendo a ela que tivesse paciência, pois ele era um cara ainda jovem, que certamente isso mudaria lá na frente quando ele percebesse que depender da mãe não era boa opção. Disse também que as mulheres, amadurecem muito mais cedo que os homens e no relacionamento não poderia ser diferente.

Em quanto falava, coloquei a mão em sua coxa dando uma apertada de leve querendo sentir sua receptividade e Sandra nada falou, mas senti sua respiração um pouco mais acelerada. Era o sinal verde, então continuei dando uma alisada nas suas coxas com a mão em direção a sua calcinha e conforme minha mão ia subindo percebi seus pelinhos tingidos de loiro se arrepiando todinho.
Continuamos conversando e chegando no parque procurei estacionar o carro em um lugar mais isolado em baixo de uma árvore ao lado de uma churrasqueira que, somado aos meus vidros filmados G5 e o pouco movimento de uma segunda-feira de manhã, nos dava bastante privacidade e, além do mais, conversávamos com uma bela visão do pessoal que faziam suas caminhadas bem longe de onde estávamos.

Quando desliguei o carro comecei acariciar sua face e percebi que aquela mulher buscava em mim o que faltava em seu casamento: Sucesso financeiro, atenção, desejo de pele e carinho, muito carinho. Não tínhamos mais como contornar aquela situação, ambos queríamos e nesse momento peguei-a pelos cabelos acima da nuca e puxei-a de encontro à mim, colei seus lábios nos meus e sentimos o gosto da saliva um do outro.

Uma mão dominava-a pelos cabelos, minha boca beijava a sua com muita volúpia e a outra mão explorava suas carnes entrando gostoso pelo meio das suas coxas até chegar na sua bucetinha e empalmar aquele montinho de carnes. Mesmo por cima da calcinha dava para sentir que aquele tecido fininho não conseguia conter a umidade que emanava daquela inesgotável fonte de prazer, sua bucetinha chegava a pingar de tão excitada que estava.

Quando toquei sua buceta com a mão, coloquei minha boca no seu pescoço e ombros passando a alternar entre chupadas firmes e mordidas suaves, o que fez os bicos de seus seios ficarem durinhos e seu quadril dar uma rebolada como se sua bocetinha quisesse engolir meu dedo. Fui descendo a boca até à altura dos seios, onde num só golpe abaixei a alça de seu vestido colocando o seio direito pra fora indo de boca nele, mas nesse instante, como que num lampejo de lucidez, Sandra mesmo com um seio de fora, tentou me empurrar e fechou suas coxas prensando minha mão dizendo:

                  - Para Carlos, não é certo o que estamos fazendo, sou uma mulher casada, mesmo estando louca de vontade levar isso adiante, não posso e não quero fazer isso com meu marido!

Percebendo que esta poderia ser a última oportunidade de ficar com aquela gostosa, tive poucos segundos para decidir o que fazer, então resolvi arriscar tudo e alterando a voz disse a ela:

                  - Para o caralho sua putinha, você tá pensando que está falando com aquele frouxo do seu marido que não te come direito, aqui você esta lidando com homem, e você vai saber o que é isso agora, pois, de santinha você não tem nada!

Após dizer isso, eu nem dei tempo para Sandra responder e, pegando-a pelos cabelos, taquei-lhe um beijaço de língua e fui enfiando a mão com força abrindo suas coxas novamente, que teimavam à todo custo em se manterem fechadas, o
mesmo acontecia com sua boca.
Sandrinha tentava manter sua boca fechada e sair da minha, mas como eu a segurava pela nuca e não deixava ela fugir, aos poucos ela foi se entregando e não demorou muito para que nossas línguas entrelaçassem-se novamente e passarmos a compartilhar um maravilhoso beijo.

Suas coxas agora estavam mais receptivas e se abriam novamente. Quando alcancei sua bucetinha, percebi que essa dominação de macho alfa havia realmente à excitado pois, estava muito mais molhada do que antes e agora chegava a piscar por uma rola bem dura.
Desci minha boca novamente em um dos seu peitinhos e já fui colocando o outro pra fora. Com a outra mão fui descendo sua calcinha que ao chegar ao meio das coxas pude visualizar um fio dental vermelho que mau cobria a testa da sua bucetinha.
A essa altura Sandrinha já estava completamente entregue aos desejos da carne e até facilitou para retirar aquela minúscula pecinha que ainda teimava em ficar no meio das suas coxas.

Assim que se livrou da calcinha, ela mesmo deitou o banco, encostou o corpo no banco de trás e me puxou sobre ela.
Comecei a descer minha boca em direção à sua grutinha dando mordidas em sua barriguinha por cima do vestido mesmo. Por estar em uma posição um pouco incômoda, Sandra se ajeitou no encosto do banco, dobrou os joelhos e abriu as pernas oferecendo sua bucetinha carnuda com pelinhos fininhos e bem aparadinhos, sua bucetinha chegava a babar de tão molhadinha que estava, o odor que exalava daquele vulcãozinho, era algo surreal.

Quando toquei seu clitóris com minha boca ela estremeceu. Comecei a dar leves mordidas no entorno de sua bucetinha, alternando linguadas, chupadas e lambidas. Sandrinha se contraía toda, erguia as coxas, apertava minha cabeça com elas, me puxava com força pelos cabelos em direção à sua xaninha e não demorou, senti seu corpo tremer e logo após ouvi um gemido que veio do fundo da sua alma:

                  - Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!

Após ela ter gozado, deixei minha boca sugando aquele mel até parar sua contração, que delícia era o sabor do gozo daquela menina mulher.
Assim que Sandrinha afrouxou suas coxas soltando minha cabeça, sai e tirei meu pau durasso pra fora. 19 cm de rola dura, grossa, cabeça em forma de cogumelo e cheia de nervos.
Ela olhava espantada para meu pau sem saber que atitude tomar e sem dar opção a ela, catei-a pela cabeça e trouxe em direção ao meu pau dizendo:

                  - Chupa o caralho de quem vai ser teu macho daqui pra frente sua putinha!

Na mesma hora ela como uma bezerrinha passou a mamar meu pau como se ele fosse um sorvete. Ela lambia, chupava, subia e descia a cabeça com ele dentro da boca, depois descia e engolia meus grãos e repetia tudo novamente. Que delícia de boquete.

                  - Hum que tesão de chupeta minha putinha!…Isso, assim, continue!

                  - Quando vi você com aquele corninho, já imaginei sua boquinha na minha rola, chupa minhas bolas vai!

Sandrinha se mostrava submissa diante do seu novo macho, a casadinha se deleitava, lambia e passeava com sua língua nas minhas bolas. Colocava uma na boca e depois outra, mordia de leve minha coxa eu me arrepiava de tanto tesão, mas segurava o gozo. Para não gozar na sua boquinha ainda, disse a ela:
                  

                  - Agora levanta tira esse vestido e vem sentar na rola do teu macho, vem!

Ela foi tirando a roupa e me disse:

                  - E a camisinha?

Respondi firme:

                  - Vem logo cavalgar no meu pau sua putinha!

No mesmo instante ela veio sentando no meu caralho, colocando suas duas mãos na minha nuca me beijando e encostou sua boquinha no meu ouvido, e disse:

                  - Só não goza dentro, por favor, eu não tomo anticoncepcionais!

Isso me excitou ainda mais, meu pau entrava justíssimo na sua bucetinha.
Sandrinha foi descendo no meu pau gemendo e dizendo no meu ouvido:

                  - Nossa Carlos, seu pau tá me machucando, o do Ricardo é bem mais fino!

Puta que pariu, saber que aquela fêmea deliciosa, casada, gozou esfregando seu clitóris na minha boca, chupou com maestria meu pau, cavalgava como uma amazona gemendo e dizendo no meu ouvido que meu pau era mais grosso que o do seu marido, era tesão puro!
Sandra cada vez mais excitada aumentava o ritmo dando xoxotadas fortes na região pubiana, e o barulho de nossos corpos se encontrando, mas o balanço do carro era impossível o pessoal que passava por perto não imaginar o que se passava no interior da caminhoneta.
O famoso plaft, ploft soava de uma forma ritmada e com uma sonorização como eu nunca havia escutado antes. Que tesão de mulher, nossos corpos naquele momento queriam se fundir em um só.

Eu a pegava pelos cabelos, beijava sua boca, descia e cravava minha boca no seu seio direito com força, mas sem machucar e estapeava sua bunda. Seu segundo orgasmo não tardou e pelo ritmo e contrações, o senti chegando de forma brutal. Sandrinha gemeu alto. Sua buceta mastigava meu caralho duro e pulsante, não aguentei e gozei também soltando fartas golfadas de esperma dentro de sua xoxotinha.

Gozei urrando em seu ouvido segurando-a pelo cabelo com minha boca encostada em sua orelha. Com a outra mão cravava as carnes de sua bunda que a essa altura estava quentes e vermelhas por terem levado tantos tapas. Não havia mais volta. Eu havia gozado gostoso dentro daquela mulher. Ainda sentada na minha rola à meia bomba pós-foda, ela me abraçava e apertava meu corpo enquanto meu pau ia amolecendo e saindo de dentro de sua boceta.
Sandra preocupada disse-me no ouvido:

                  - Carlos querido, eu pedi pra você não gozar dentro de mim, eu não tomo remédio, e agora?

                  - Não tinha como tirar, você estava em cima de mim e além disso estava bom demais!

                  - Não se preocupe que passamos na farmácia e te compro uma pílula do dia seguinte.

Sandra feliz da vida me deu um beijo demorado, levantou o banco e passou para o banco do passageiro recolocando sua roupa. Enquanto passava para o banco da frente pude visualizar o estrago que fiz em sua bunda, estava muito vermelha de tanto levar tapas, com certeza iria ficar marcada por um bom tempo, sem contar as marcas que deixei no seu pescocinho e nos seus seios.
Percebi que Sandra procurava sua calcinha, então mostrei a ela aquele minúsculo e perverso fio dental vermelho na palma da minha mão:

Essa aqui agora é minha, vai ficar como lembrança da nossa primeira vez!

                  - As marcas na sua bunda são lembranças suas e do corninho, disse sorrindo.

Ela olhou pra sua bunda levantando um pouco o vestido, apenas soltou um sorriso maroto, me puxando novamente pra perto dela dizendo:

                  - Você quer que eu, uma mulher recém-casada chegue à sua casa sem calcinha, toda gozada, com manchas nos seios, pescoço, e com a bunda toda vermelha de tanto apanhar?

                  - É exatamente isso que vai acontecer minha putinha!

Sandra deu um sorrizinho, mas deu para perceber que ela realmente estava preocupada. Dei partida no carro e voltamos novamente para o centro da cidade conversando como se conhecêssemos há muito tempo.
Durante o trajeto fui alisando suas coxas e minha rola começou a dar sinais de vida e Sandrinha percebendo, deitou no banco, tirou meu pau pra fora e me premiou com mais um boquete delicioso.

Estava parado no semáforo com o vidro aberto quando não aguentei e enchi sua boquinha de porra. O mais hilário foi ver a cara de espanto de uma gostosona que estava parada no carro ao lado do meu quando a Sandrinha se levantou com a cara toda gozada e com porra escorrendo pelos cantos da boca.
Nós riamos muito enquanto Sandrinha se limpava com uma toalhinha que sempre deixo no carro. Deixei Sandrinha próximo a sua casa e fiquei a admirando enquanto ela caminhava rebolando sua bundinha em direção a sua casa.
Daria tudo para ver a cara do corninho vendo sua mulherzinha chegando em casa sem calcinha, com porra de outro macho ainda dentro da sua bucetinha e sentisse o gosto do meu pau quando a beijasse.

É claro que aluguei a casa para o casalzinho e ainda os ajudei com alguns móveis que faltavam. Agora com Sandrinha trabalhando com minha esposa no consultório, ficou mais fácil nossos encontros.
Tanto eu como a Sandrinha, achamos que o corninho desconfia que estamos tendo um caso, mas me garantiu a Sandrinha enquanto eu ela e a Ângela nos) divertíamos em uma cama de motel, que ele ainda não disse nada a ela. Com certeza já está se acostumando com sua nova condição de corno.
Esse relato não acaba aqui, tem muitas novidades que rolou durante essa pandemia que não acaba nunca.
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Carlos: Casal aventura.ctba