Já Chorei de Dor Dando Meu Cuzinho Para Meu irmão, mas Consegui Casar Virgem.( Verídico )

By aventura.ctba
Olá a todos meu nome é Ângela, vou dispensar as apresentações por achar irrelevante, pois esse fato ocorreu há umas duas décadas atrás quando eu e minha família morávamos em um sitio no interior do Paraná.
Se alguém quiser saber mais sobre mim, visitem o meu perfil me sentirei honrada com suas visitas.
Em quase Todas as famílias existem segredos, com a minha não é diferente.
O que vou relatar agora realmente aconteceu. Tenho muitas lembranças de fatos que ocorreram comigo na minha adolescência que aos poucos, dividirei com vocês.

Venho de uma família evangélica radical onde tudo era proibido. Meu pai era bem mais acessível comigo, mas por ser a única filha mulher, minha mãe me trazia na rédea curta. Falar em sexo com ela nem pensar, a única coisa que ela não cansava de me dizer é que menina direita tinha que casar virgem, ser uma boa esposa para o marido e dar bons testemunhos, pois só assim herdaria o reino do céu.

As amigas da minha faixa etária eram todas da igreja e também foram criadas no mesmo sistema. Para não ficar mal falada entre elas, mesmo sabendo que tinham os mesmos sentimentos, evitava tocar no assunto sexo, mas o desejo já aflorava dentro de mim há muito tempo e só aliviou a vontade de poder sentir um pênis rígido dentro das minhas entranhas quando descobri a masturbação.

Tenho um irmão um ano mais velho do que eu o Ricardo, e ele também já era bem safadinho, pois o peguei várias vezes se masturbando no banheiro cheirando minhas calcinhas assim que saía do banho. Para quem já morou em casa de madeira sabe que privacidade passa longe, e os buracos estratégicos entre as junções das tábuas na parede do banheiro, eram fundamentais para a prática do voyeurismo. (Vim saber o significado dessa palavra muito tempo depois).

Depois de certo tempo só na masturbação eu precisava de algo a mais, pois o prazer solitário sem penetração estava ficando monótono, mas precisava preservar minha virgindade até o casamento. Em um dia que estava fazendo uma faxina no quarto do meu irmão achei sob seu colchão uma revista pornográfica, folheando-a descobri o sexo oral e anal. Aquilo era maravilhoso, perfeito para mim, pois podia me desfrutar desse prazer sem me preocupar com a temível gravidez antes do casamento.
Mas como iria praticar o sexo anal ou oral, se nem namorado tinha ainda?

Usando minha imaginação eu comecei a introduzir objetos finos no meu cuzinho como vela, cabo de escova de cabelos. Aos poucos fui aumentando o tamanho e a grossura dos objetos até chegar aos legumes como cenouras e pepinos. Meu prazer aumentou muito, mas faltava alguma coisa ainda. Precisava de alguma coisa quente, um pau de verdade não esses objetos frios e sem vidas, mas na minha religião tudo era proibido, até pensar em sexo com outra pessoa era pecado.

Na realidade eu estava vivendo em pecado há muito tempo, pois os únicos pênis de verdade que tinha visto, era o do meu irmão e do meu pai pelo buraco da parede enquanto tomavam banhos. Todas as vezes que me masturbava imaginava meu pai ou meu irmão comendo meu cuzinho, mas depois que gozava me batia o arrependimento, pois o incesto é um pecado mortal na visão da sociedade em geral, quanto mais nas dos evangélicos.
O pênis do meu pai era enorme, grosso e cheio de veias com uma cabeçona em forma de cogumelo, já o do meu irmão também era grande, mas a cabeça era fina e ia engrossando até o final.

Minha vida sexual começou a tomar outros rumos, quando meu irmão me viu masturbando no banheiro com uma cenoura enfiada no meu cuzinho. Neste dia eu percebi que ele estava me espionando e me deu um tesão danado. Sabendo que estava sendo observada, caprichei na masturbação e fiz questão de exibir meus seios, minha bucetinha, e o principal minha bundinha. Queria ver a cara do meu irmão vendo meu cuzinho sendo todo preenchido por aquela cenoura. O resultado foi ter um orgasmo como nunca tinha tido ainda, minhas pernas chegaram a se dobrar e eu tive que me apoiar na parede do banheiro para não cair.
Dava para ouvir que do outro lado da parede meu irmão se acabava na punheta, por sorte meus pais estavam na igreja naquele dia.
Quando saí do banho meu irmão me disse:

    - Tome cuidado maninha, se papai ou mamãe descobrir o que anda fazendo no banheiro vai se dar mal!

    - Que coisa feia Ricardo, ficar espionando sua própria irmã no banho! Tome cuidado você! Pensa que já não vi você batendo punheta cheirando as calcinhas minhas e da mamãe?

    - E o dia que mamãe te pegou olhando pelo buraco da fechadura enquanto eles estavam transando, essa historia de sonambulismo só eles engoliram! A mim você nunca enganou!

    - Olha a santinha do pau oco falando! Você também vive espionando eu e papai tomando banho, somos os dois culpados, melhor deixar as coisas do jeito que está vai ser bem melhor para a gente!

    - Claro que nunca te entregaria para os nossos pais Ricardo, você é meu irmão e eu te amo, nunca faria algo para te prejudicar!

    - E porque você não experimenta um pau de verdade em vez de ficar enfiando cenouras e pepinos na sua bunda, isso poderá te machucar e o pior, se isso acontecer como vai explicar para mamãe e até mesmo para o medico como se feriu!

    - Ah tá, e qual pau vou enfiar na minha bunda, o seu? Neste fim de mundo só tem gente babaca e crente preconceituoso!

    - E porque não? Resolveria o meu problema e o seu, sem contar que podemos confiar um no outro sendo um segredo só nosso!

    - Tá louco? Isso é pecado! Que absurdo sexo entre irmãos, já imaginou se fico grávida de você? O que vai ser das nossas vidas, sem contar que vamos para o inferno.

    - Para com isso Ângela, nós não somos mais crianças, nunca vi mulher engravidar dando a bunda. A única virgem que concebeu um filho foi à mãe de Jesus e você está bem longe de ser ela!

    - E se o pai ou a mãe descobrir ou desconfiar vendo você saindo do meu quarto! Eles tocam a gente de casa só para evitar escândalo na igreja!

Meu irmão apertou seu pau por sobre a bermuda mostrando como estava excitado e disse sorrindo:

    - E se a gente fizer quando estivermos dormindo, é só deixar a porta do seu quarto aberto quando nossos pais estiverem ausentes, eu sou sonâmbulo irmãzinha, você sabe muito bem!

    - E eu tenho o sono pesado!
Depois daquela conversa sorrimos e cada um foi cuidar dos seus afazeres, mal sabíamos que naquele momento tínhamos acabado de criar um pacto entre a gente que com certeza iria mudar nossas vidas.

A ideia de meu irmão visitar meu quarto à noite depois que nossos pais dormissem ou estivessem ausentes era excelente, pois nunca teria coragem de dar minha bundinha para ele durante o dia.
Será que meu irmão teria coragem de fazer o que tinha me proposto?
Só sei que comecei a fantasiar sobre esta possibilidade e gozava bem gostoso imaginando o pau dele atolado no meu cuzinho enquanto fingia estar dormindo. Cheguei até a sonhar com ele me fodendo de todas as maneiras e quando acordei a primeira coisa que fiz foi conferir se a virgindade da minha bucetinha estava intacta.

A Noite comecei a deixar a porta do meu quarto destrancado, mas nada de receber sua visita.
Até que num final de semana meus pais foram para um encontro de casais numa cidade vizinha e iam passar o final de semana em um retiro.
Eles saíram na sexta depois do almoço e só voltariam no domingo à tarde. Eu e meu irmão ficamos para cuidar dos animais.

Depois que tivemos aquela conversa, nunca mais tocamos no assunto. Achei que meu irmão tinha se arrependido e desistido da ideia, eu já estava até conformada, talvez fosse melhor assim.
Logo que meus pais saíram, fiquei arrumando a casa e meu irmão foi para a roça. À noite preparei o jantar e depois de comermos, lavei a louça e fui tomar meu banho pensando que dificilmente teríamos uma oportunidade como esta para realizar nossas fantasias.

Como já tinha tido uma experiência desagradável em um dia que introduzi uma cenoura bem comprida no meu cuzinho, resolvi me preparar e fazer uma higiene anal mais profunda. Caso meu irmão me visitasse a noite, queria que fosse tudo perfeito.
Depois de banho tomado, corpo perfumado os pelinhos da bucetinha aparadinhos, vesti uma camisolinha de seda preta presente de uma tia da cidade, passei por meu irmão na sala e disse:

    - Boa noite meu irmãozinho, vou dormir estou muito cansada.

Meu irmão olhou para mim com um sorriso encantador e disse:
    - Lembre-se que sou sonambulo hein!

Eu retribuindo o sorriso respondi:
    - Não faz mal, eu tenho o sono pesado!

Pronto, às palavras mágicas foram ditas, agora era só deitar e esperar para ver o que iria acontecer. Com certeza meu irmão não tinha esquecido, só estava esperando uma oportunidade como a que estávamos tendo.
Entrei no meu quarto, apaguei as luzes e aguardava ansiosamente a visita dele. Meu coração batia descompassadamente e o danado não vinha nunca, então já desiludida com muito custo peguei no sono.

Acordo com uma mão colocando minha calcinha de lado e uma língua passeando levemente sobre minha virilha. Era ele, meu irmão tinha tomado coragem e estava no meu quarto me bolinando. Dava para perceber que ele assim como eu, estava tremendo de medo.
Eu chegava a suar frio. Sabia que era tarde para voltar atrás, então ia controlando a respiração para me acalmar, relaxar e aproveitar aquele momento mágico tão esperado por mim. Apesar do sentimento de culpa por estar prestes a cometer o maior dos pecados, resolvi me entregar de corpo e alma aos desejos da carne.

Quando meu irmão tirou a minha calcinha completamente e abriu os grandes lábios da minha bucetinha e começou a passar a língua com gosto no meu grelinho, eu automaticamente segurava em sua cabeça e esfregava meu sexo na sua cara até explodir em um gozo intenso. Totalmente fora de mim, puxava seus cabelos forçando sua cabeça de encontro a minha bucetinha tentando abafar meus gritos e controlar meus gemidos. Meu irmão saciava sua sede na minha fonte de prazer sugando todo meu gozo como se fosse o liquido mais precioso do mundo. Para mim meu primeiro orgasmo a dois, foi um momento de intensa magia.

Logo senti o peso do seu corpo sobre o meu e a rigidez do seu pênis passeando sobre minha bucetinha sem penetração. Era divino sentir aquele membro quente deslizando sobre meu clitóris.
Nossos corpos estavam colados e eu sentia sua masculinidade cutucar meu ventre. Suas mãos deslizavam por meu corpo, acariciando-me, levando-me à loucura. Eu gemia e suspirava, enquanto recebia suas caricias. Meus peitinhos num instante estavam, sendo chupados, lambidos, mamados. Suas mãos pareciam conter partículas elétricas acariciando minhas costas, meu ventre, minhas pernas e minha bundinha.

Quando percebi que estava perdendo o controle sobre meu corpo, empurrei meu irmão e ele sentou sobre minhas coxas e lentamente trouxe seu pau até minha boca e começou a passar nos meus lábios. Instintivamente abri a boca e senti seu pau entrando até chegar à minha garganta, então ele começou a meter como estivesse fodendo a minha bucetinha. Num momento de puro frenesi, ele colocou mais do que devia me causando ânsia, então como num ato de defesa levei minha mão em seu pau e o segurei pela primeira vez aquela barra de nervos quentinha e fui controlando as metidas.

Seu pau era lindo e grande, pena que o meu quarto estava sendo iluminado só pelo clarão da lua que adentrava em seu interior pelas frestas das paredes. Eu chupava seu pau controlando as estocadas com uma das mãos e em pouco tempo ele encheu minha boquinha de porra. Tudo para mim era novidade. O cheiro, o gosto, à viscosidade. Não tive nojo, engoli uma boa parte do seu sêmen e outra parte escorreu da minha boca molhando minha barriga e meus seios.
Depois de recuperados, meu irmão carinhosamente me virou na cama deixando a minha bundinha totalmente exposta para seu bel-prazer, nem precisa dizer que a esta altura eu estava completamente nua sobre a cama.

Meu irmão começou a lamber meus pés, meus dedos e foi subindo por minhas pernas, coxas até chegar à minha bundinha onde alternava lambidas com mordidas que me levavam a outras dimensões. Era incrível como um garoto inexperiente estava me dando tanto prazer mesmo sem ter tido quaisquer experiência com outras mulheres, afinal nós dois estávamos descobrindo o sexo naquela noite.

Ricardo ficou uns dez minutos chupando, beijando e mordendo minhas nádegas, até que ele abriu minha bundinha e começou a passar a língua no meu cuzinho tentando enfiá-la dentro. Como era delicioso sentir sua língua forçando para entrar no meu buraquinho.
Eu me contorcia e me arrepiava toda ao toque da sua língua e meu irmão percebendo isso, passou a dedicar uma atenção especial ali chupando tanto que a pele ficou totalmente mole e lubrificada pela sua saliva, a prova disso era que seus dedos entravam e saíam com facilidade de dentro dele.
Eu já ia implorar para que ele metesse logo meu cuzinho, quando ele me deixou de quatro na cama e colocou seu pau na entrada da minha bucetinha lubrificando-o com meus sucessivos gozos e logo em seguida senti a cabeça do seu pau forçando a entrada do meu cuzinho.

Aos poucos seu pênis foi abrindo passagem e adentrando justo no meu anelzinho abrindo-o penetrando-o enquanto suas mãos fortes grudavam em minha cintura. Com certeza era muito mais prazeroso que os objetos que introduzia no meu cuzinho. Quando seu pau estava quase na metade senti uma dor muito forte, pois seu pau ia engrossando e já tinha ultrapassado o diâmetro dos objetos que metia nele, então levei a minha mão na barriga do meu irmão não permitindo que ele continuasse, ele entendeu e parou.

Ficamos algum tempo inertes até que comecei a jogar meu corpo para trás para recomeçar de onde paramos. Seu pau aos poucos foi me invadindo, dilatando as paredes do meu reto, e se projetando nas minhas entranhas atingindo uma profundidade onde nenhum objeto usado por mim tinha alcançado. A dor estava quase insuportável, levei minha mão no seu pau e percebi que ainda não tinha entrado tudo, eu gemia muito e meu irmão entendendo meu sofrimento me deixava comandar a defloração total do meu cuzinho.

Fiquei mais um tempo parada para ver se parava de doer um pouco e quando estava mais confortada, trinquei os dentes, prendi a respiração e joguei meu corpo para trás até sentir nossos corpos colados, unidos pelos nossos sexos.
Nesse momento comecei a chorar e meu irmão fez menção de tirar seu pau do meu cuzinho, mas eu levei uma das mãos em suas costas impedindo-o.
Meu irmão ficou algum tempo com seu pau todo atolado no meu cuzinho sem se movimentar, neste tempo ele apertava meus seios e alisava minha barriga e minhas coxas depois voltava a apertar meus mamilos intumescidos que chegava a doer de tão durinhos que estavam.

Aos poucos aquela dor insuportável foi diminuindo então comecei a me movimentar lentamente, conforme seu pau ia saindo do meu cuzinho a dor ia sumindo, continuei me movendo para frente até achar um ponto ideal que em vez de dor me dava prazer.
Então comecei a me mover e meu irmão acompanhava meus movimentos. Conforme íamos metendo o liquido do pré-gozo que saía da cabeça do pau dele ia aumentando e aumentava também a lubrificação do meu canal retal, em pouco tempo estava novamente totalmente empalada pelo pau do meu irmão me deixando em estado de puro êxtase.

Sem aquela dor terrível que senti no inicio da penetração melhorou muito.
Na realidade tudo era novidade e ao mesmo tempo prazeroso para mim, eu estava adorando ser violada por meu irmão, nem me importava se estávamos em pecados, apenas me deixava levar por aquela onda de prazer e luxúria.

Novamente o pau do meu totalmente estava totalmente dentro do meu cuzinho. Eu precisava de algo mais, então comecei a rebolar me esfregando na sua virilha até que ele lentamente começou a retirar seu pau e quando chegava à cabeça ele atolava novamente e foi aumentando os movimentos até começar a ser castigada violentamente com estocadas fortes e profundas. Logo senti minhas pernas começarem a tremer e meu corpo explodir no mais intenso orgasmo que jamais imaginaria poder alguém sentir.

Meu corpo foi tomado por intermináveis ondas de prazer que me deixava sem ação, inerte, totalmente entregue ao meu irmão.
Meu cuzinho continuava a ser violentamente castigado com golpes do seu instrumento rígido e grosso com incontáveis estocadas, até que senti nas minhas entranhas várias golfadas do seu leite quentinho inundando meu intestino.
Após gozarmos meu irmão literalmente deitou sobre mim e ficamos um longo tempo unido pelos nossos sexos. Estávamos saciados, mas exaustos e com as respirações ofegantes, ele só saiu de cima de mim quando seu pau amoleceu e saiu totalmente do meu cuzinho.

Logo fomos vencidos pelo cansaço e pegamos no sono, o sol já estava a pique quando meu irmão acordou. Antes de sair do meu quarto, ele limpou minha bundinha com uma toalha, cobriu meu corpo com um lençol fino, e me deixou estirada na cama realizada, saciada e feliz.
Quando levantei já se passava das nove da manhã. Meu irmão já tinha feito o café e estava tratando dos animais.
Quando fui arrumar a cama notei uma mancha enorme no lençol, então após trocar as roupas de cama, botei tudo no tanque para lavar antes que nossos pais chegassem.

Enquanto tomava banho, percebi manchas nos meus seios e nas coxas, ainda bem que eram fáceis de escondê-las.
Quando estava lavando minha bundinha, senti ainda escorrer um liquido esbranquiçado e viscoso de dentro do meu cuzinho e como num filme pude rever as cenas da noite insana, pecaminosa e prazerosa que tive com meu querido irmãozinho.

Quando meu irmão chegou em casa e me viu estendendo o lençol no varal, apenas nos olhamos, demos um sorriso discreto e entramos.
Durante o café e nas horas seguintes não comentamos nada um com o outro a respeito da noite anterior.
Nossos pais só iriam voltar no domingo à tarde, portanto tínhamos ainda mais uma noite só para nós.
À noite depois de servir o jantar, lavar a louça e tomar um belo de um banho nem quis assistir a novela, passei pelo meu irmão e disse:
    - Estou morta de cansada, acho que vou cair na cama e desmaiar, você sabe que tenho o sono pesado!

Meu irmão sorriu para mim e disse:
    - Que bom, pois se me der outro ataque de sonambulismo você nem vai perceber!
Naquela noite repetimos tudo de novo, só que desta vez foi muito mais gostoso, pois não senti dor alguma no meu cuzinho só prazer.

Cada vez que ficávamos a sós em casa a noite, mesmo no período que nossos pais iam para a igreja, meu irmão entrava no meu quarto botava seu pau na minha boca e depois de dar um trato especial nele, ele metia no meu cuzinho até gozarmos bem gostoso. Foi assim até ele casar e se mudar para outra cidade, mas de vez em quando ele inventava uma desculpa para minha cunhada e vinha nos visitar. Claro que sempre arranjava um jeito de dar meu cuzinho para ele.

Muitas vezes ele tentou meter na minha bucetinha, só Deus sabe o quanto eu queria que isso acontecesse, mas fui forte e consegui resistir, quem sabe depois de casada eu não realizaria sua vontade.
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Ângela, casal: Aventura.ctba
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